A empresa Ecovias assinou um acordo com o Ministério Público do Estado de São Paulo dizendo que pagou propina por 18 anos em gestões do PSDB no governo do Estado de São Paulo.
A concessionária que administra o sistema Anchieta-Imigrantes, a Ecovias, afirma que houve formação de cartel, pagamentos de propinas e repasses de caixa dois em 12 contratos de concessão rodoviária firmados com o Governo de São Paulo.
As irregularidades duraram de 1998 a 2015, período que inclui as gestões de Mário Covas, José Serra e Geraldo Alckmin, todos do PSDB e íntimos dos prefeitos tucanos de Jundiaí, como mostram as fotos.
O acordo tem valor total de R$ 650 milhões, sendo R$ 450 milhões em obras, R$ 150 milhões na redução de pedágio e R$ 50 milhões em multa. O conteúdo dos relatos feitos aos promotores foram publicados pelos jornais O Estado de São Paulo e Folha de São Paulo.
A companhia citou à Promotoria as pessoas que teriam recebido os valores, entre eles políticos que ainda hoje têm mandato. No entanto, para ter validade, o acordo ainda tem que ser homologado pelo conselho do Ministério Público e pela Justiça.
Outras 11 empresas teriam participado da formação de cartel nos contratos, segundo a Ecovias, mas até o momento nenhuma delas firmou acordo com a Promotoria.
A Ecovias relatou ainda que firmou o cartel em 1998, durante a gestão de Mário Covas, em concessões que duram até hoje. O pagamento de propina e de caixa dois durou até 2015.
Em inúmeras campanhas eleitorais o diretório estadual do PSDB repassou dinheiro para as campanhas do PSDB de Jundiaí. A pergunta que não quer calar é a seguinte: Será que este dinheiro de caixa dois da Ecovias não teria transitado também aqui em Jundiaí ?
segunda-feira, 27 de abril de 2020
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17 comentários:
Não é um mar de lama. É um oceano todo de lama.
Putz essas fotos dá vontade de vomitar.
MOMENTOS DE SANIDADE
O senador Renan Calheiros (MDB-AL) detonou nesta segunda-feira 27/IV o ex-ministro Sergio Moro, dizendo que ele é um "transgressor confesso" por conspirar contra a democracia.
"A prioridade é saúde. Mas as instituições devem investigar a escatologia explícita. Moro é transgressor confesso. Vazou áudios ilegais, grampeou advogados, escalou quem perseguir, desobedeceu soltura judicial, conspirou contra democracia. Invocar estado de direito agora é hipocrisia", escreveu Renan.
ESSA SANHA DO PSDB EM PRIVATIZAR, ESTÁ AI A SACADA.
DEVERIAM PRIVATIZAR O ORCAMENTO PUBLICO... CLARO QUE ELES NÃO QUEREM
INCOMPETENTES
E O PICOLE DE XUXU CHAMAVA DE CHOQUE DE GESTÃO
LUIS FERNANDO IRESPONSACEL.. VAI NEGOCIAR COM A NATUREZA, SEU IDIOTA
Nós nunca tivemos um inimigo assim nos Estados Unidos. Combatemos os nazistas e os russos e vencemos nos dois casos, mas as duas forças mais poderosas do planeta são a mãe natureza e o pai ganância — o mercado. Trump se enrolou no começo porque olhava o mercado usando o Dow Jones como termômetro pessoal, e achava que, se o mercado reagisse, seria um sinal de que estaria vencendo. Enquanto isso, a mãe natureza espalhou silenciosamente esse vírus entre nós. Você não negocia com a mãe natureza.
mas fazer do caixa 2 algo normal, legal e moral é especialidade do PSDB...
Vai ser fácil averiguar se a ADMINISTRAÇÃO municipal age com malícia no episódio da liminar solicitada pelo MP. O Juiz deu três dias para a Prefa se manifestar antes de conceder ou não ao liminar. Como se trata de um caso de saúde e que envolve a vida de centenas de pessoas, é de se esperar que a Administração não espere o fim do prazo para se manifestar, muito menos que aja no sentido de que o terceiro dia caia no dia 1o. de maio, feriado.
Um mínimo de consideração com o ser humano levará a Prefa a uma rápida resposta, até porque é de se imaginar que, ao determinar o relaxamento do isolamento social, ela agiu com base em fundamentos científicos e sociais que certamente convencerão o magistrado. Ou não?
Mas dr. Pacheco.
Estávamos tão confiantes que o senhor iria voltar para dar-nos uma palavra de confiança e conforto, e o senhor me aparece com esse banner nas redes sociais, pedindo a joão dolar para afrouxar a quarentena, pois há pessoas passando necessidades????
Justo senhor que é pneumologista???
Ahhh francamente dr, fazer populismo barato para se lançar candidato a prefeito???
Como ja disseram antes, o senhor jogou no lixo sua carreira profissional e política. Parabéns!!
DR Pacheco se queimou.. está abraçado a Silas Feitosa e joao rocha
Porrraaaaaa Pachecoooo. Abraçado com Silas Feitosa ? Esse cara é um nojo. Com ele você vai encerrar a sua carreira.
Sem saída imediata
Curva de casos mostra que não será simples reativar a economia
Vera Magalhães, O Estado de S.Paulo
29 de abril de 2020 | 03h00
É muito mais deletério do que conseguimos mostrar em texto de análise política o efeito que pregações irresponsáveis como as do presidente Jair Bolsonaro contra as estratégias de distanciamento social provocam no efetivo combate à pandemia do novo coronavírus.
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Essa influência perniciosa não só atiça a natural e justificável ansiedade das pessoas por retomar suas vidas “normais”, como se fosse possível prever qual será o novo normal a partir de agora. Ela também, é possível perceber agora, acabou por criar nos governadores e prefeitos, mesmo naqueles conscientes dos riscos reais da pandemia, uma pressão para dizerem quando e de que forma reabririam comércio, escolas e outros estabelecimentos, o que se deu, desde a semana passada, de forma claramente irrefletida, precipitada e inócua.
jair bolsonaro
O presidente da República, Jair Bolsonaro, no Palácio do Planalto Foto: Gabriela Biló / Estadão
Os casos de contaminação e as mortes continuam em ritmo acelerado, sem que nenhuma das condições necessárias para que se comece a falar em saída das quarentenas esteja dada. Não começamos a testar de forma mais sistemática e massiva, para ter números mais fiéis a refletir em que momento da epidemia estamos, a ocupação dos leitos de hospitais e de UTIs não está em curva decrescente na maior parte do País, os casos (mesmo esses que conseguimos confirmar, uma fração ínfima do total) não estão estabilizados e, mais assustador de tudo, mesmo os países que fizeram tudo certo e começaram a abrir estão experimentando más notícias.
É ilusório imaginar que em São Paulo, que na terça-feira, 28, conheceu um novo e sinistro recorde de casos e de mortes, 224 em 24 horas, perfazendo mais de 2 mil óbitos em pouco mais de um mês, vai voltar a funcionar, ainda que parcialmente, a partir de 10 de maio.
Se a ocupação dos leitos e a progressão do contágio continuarem no ritmo dessas duas semanas, ao contrário, é muito provável que o governador João Doria Jr. e o prefeito da capital, Bruno Covas, tenham de anunciar restrições ainda mais severas, e não relaxamento do distanciamento social. Foi assim em Milão, Nova York e outras cidades com as características de São Paulo.
Mesmo lugares de populações e circulação mais restritas e controláveis, como Brasília, talvez tenham relaxado as regras cedo demais. Afinal, basta que a capital do País volte a receber fluxos de viajantes, a começar dos políticos, de outros Estados para que uma nova onda de contaminação seja não apenas possível, como provável.
Basta ver que países que chegaram a ser citados como exemplos de combate à covid, como Cingapura (que testou massivamente) e Alemanha (que tinha proporção confortável de leitos de UTI por milhões de habitantes e fez um isolamento social rigoroso), tiveram ou terão de anunciar a volta de medidas restritivas porque os casos voltaram a subir.
Diante de um quadro tão grave e imprevisível, é ainda mais bizarro que o presidente do Brasil esteja dedicado única e exclusivamente a aparelhar ministérios e cargos públicos, demitir ou desautorizar os poucos ministros que passariam num psicotécnico e em confronto aberto com as instituições.
Desde que trocou Luiz Mandetta pelo desarvorado e desanimado Nelson Teich, Bolsonaro parece ter esquecido que há um vírus matando seus governados aos milhares. Não fala mais sobre coronavírus (o que pode até ser bom, dado o nível de patacoada que ele costuma dizer a respeito) nem cobra ações efetivas para achatar uma curva que ameaça colapsar o País tanto no plano médico-sanitário quanto no tão temido aspecto econômico.
Não vai dar para reabrir o Brasil na marra, como a essa altura até Teich já deve ter conseguido se dar conta. Que os governadores parem de ficar com medo do bafo quente das ruas e ajam com responsabilidade. De irresponsável já basta um.
Xiiii, dr. Pacheco. Sua casa começou a desmoronar.
PSL jundiaiense está em guerra(e na Polícia) contra Pacheco e João Rocha
A direção do PSL de Jundiaí está em guerra com o vice-prefeito Antônio de Pádua Pacheco, que disputará a eleição para a Prefeitura e também com o presidente do Pros, João Rocha. Assessores alegam que há chances de Pacheco ser o pré-candidato do PSL. O problema é que o partido já definiu o auditor fiscal Marcus Dantas para a disputa. Rocha confirma as negociações que colocam Pacheco junto ao PSL. A reação dos dirigentes da antiga sigla de Bolsonaro foi o registro de um boletim de ocorrência. No documento, Rocha, o vice e também o vereador Gustavo Martinelli são citados.
Os atritos começaram, segundo integrantes do PSL, com supostas postagens de Pádua e Rocha nas redes sociais. Nelas, o vice-prefeito é citado como candidato a prefeito pelo PSL. Uma fonte ligada a Pacheco afirma que ele realmente recebeu convite da executiva nacional do PSL para ser o candidato em Jundiaí. “Ainda não tem nada definido. Mas se o dr. Pacheco for o candidato, o Marcos Dantas sai da jogada”, revelou a fonte. A informação de que João Rocha também iria presidir o PSL foi descartada. “Ele é presidente do Pros. Mas deverá ajudar na reconstrução do PSL”, explicou a pessoa próxima ao vice-prefeito.
Uma reprodução de santinho de Pacheco, nas eleições de 1996, foi enviada ao Jundiaí Agora, mostrando que ele tem antiga ligação com o PSL. “Foi o primeiro partido dele. É uma volta às origens”, explicou a fonte.
João Rocha confirmou as negociações. Contudo, mais complicou do que explicou. Segundo ele, o PSL nacional está conversando com Pacheco “e provavelmente o ex-partido de Bolsonaro fará parte do nosso projeto político”. Quanto a saída do vice-prefeito do Pros, Rocha disse que “ele não irá é para o lugar do Marcus Dantas. O doutor tem o espaço próprio”. As negociações, explicou Rocha, deverão ter um desfecho ainda nesta semana.
Repercussão no PSL – Para rebater a possibilidade de Dantas ser destituído do cargo de presidente do PSL e também perder a pré-candidatura, um membro do partido divulgou texto do MDI News que trata da entrevista que o pré-candidato do PSL concedeu ao senador Major Olímpio, no programa ‘Papo Reto Sem Mimimi’.
“…Com apoio irrestrito do major e do deputado federal e presidente do PSL no estado de São Paulo, Júnior Bozzela, que mantêm relações pessoais com Marcus Dantas. Bozzela afirmou: “Como o PSL vem muito forte nas eleições de 2020 muitas ‘fake news’ serão disseminadas para tentar desestruturar um partido que já é muito coeso e forte”.
As fakes, assegura um integrante da sigla muito próximo de Dantas, serão combatidas com um boletim de ocorrência. “O Pacheco está praticando a velha política. No último dia 3 ele e o João Rocha realizaram uma reunião do Pros exatamente para discutir a candidatura dele por aquele partido. Então, ele está querendo se apropriar do PSL”, explicou. O documento foi registrado na tarde de ontem(4). Nele conta, além dos nomes de Pacheco e João Rocha, o do vereador Gustavo Martinelli(PSDB). Uma das postagens de Rocha diz que Pacheco fará parceria com Martinelli que irá para o PSD. O vereador negou de forma veemente esta informação e disse que o responsável por elas é João Rocha.
Marcus Dantas confirmou tudo o que o integrante do PSL disse. “A informação de que haverá mudança no comando do partido em Jundiaí é uma fake news. Nenhum destes senhores(Pacheco e João Rocha) fazem parte do PSL. As medidas judiciais cabíveis já estão sendo tomadas pelo partido por espalharem notícias falsas”, disse.
Quanto o suposto puxão de tapete da executiva nacional, Dantas assegurou que tem ótimas relações com o presidente nacional, Luciano Bivar. E para provar que o partido está com ele, divulgou vídeo recente com o presidente estadual da legenda, Júnior Bozzella(acima), no qual é citado como o pré-candidato a prefeito de Jundiaí
Isso deveria ser lido por juízes e desembargadores, em especial por aqueles que admiram o Osmar Terra.
Precisei sair de casa para ir ao banco. Passei pela Vila Arens, Vianello e Centro. Está tudo aberto. O prefeito de Limeira tinha razão: vamos todos pegar o coronavirus. Só que, em Jundiaí, a tragédia será maior. Por culpa da Administração.
Se tudo isso que o dedo duro publicou acima for verídico, dr. Pacheco assinou seu suicídio político.
Cesar, vc o conhece e poderia dizer algo sobre este assunto.
Caro amigo anônimo das 14:06 - O que podemos dizer sobre esta hipotética opção política do Dr. Pacheco pelo PSL é o seguinte: Um enorme equívoco.
Pelo que conhecemos do Dr. Pacheco ele não tem nada a ver com este partido execrável, de uma extrema direita burra, nojenta e repulsiva que prega o ódio e a eliminação dos seus adversários o tempo todo.
Termos diferenças sobre o pensamento político é uma coisa; querer matar o outro só porque pensa diferente é outra coisa. E é exatamente isso que o PSL assimilou no tempo em que o quadrúpede nazista Jair Bolsonaro esteve filiado nesta agremiação.
Faz muito tempo que não temos a oportunidade de conversar com o Dr. Pacheco. Porém, se conselho valer para alguma coisa, sugerimos que ele não cometa este erro de se aproximar ou de se filiar no PSL, o que poderia macular toda a sua história política em Jundiaí.
Cwsar, se enganou com Pacheco. vai no facebook dele.. è a cara do Bolsonaro
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