A especulação imobiliária pode ser entendida como a atividade de investimento capitalizado em bens imóveis, ou seja, o investimento é comandado pelo detentor do capital, também conhecido como proprietário do imóvel. Aqui, visa-se a conquista de lucro privado sobre determinado terreno através da aquisição e valorização de imóveis.
Para entender isso, deve-se ter em mente a máquina do capitalismo. Nesse sentido, o solo passa a ser a mercadoria, sujeito aos investimentos do capital, às variações de mercado e à variação de oferta e procura desse sistema.
Um dos efeitos da especulação imobiliária nas cidades é o aumento do preço do solo engordando a conta bancária das construtoras.
Um outro problema relacionado com a especulação imobiliária é a segregação social urbana. Afinal, com a alta valorização do preço do solo, a população mais pobre é praticamente "jogada" para as regiões mais periféricas desprovidas dos meios básicos de infraestrutura.
Todas estas questões são tratadas pelo Plano Diretor de uma cidade.
Em Jundiaí, diz a prefeitura que fez uma revisão do Plano Diretor. Isso é mentira. O que ocorreu na realidade foi que um novo Plano Diretor foi elaborado no costumeiro colo dos especuladores imobiliários da cidade, que privilegiaram única e exclusivamente os seus lucros.
Tudo isso sob as barbas do prefeito Luiz Fernando Machado.
Nos últimos 40 anos esta foi a tônica deste grupo político que tomou de assalto a nossa cidade. Usam e abusam do poder que acumularam apenas para beneficiarem os seus negócios imobiliários particulares.
E não se iludam. Estes parasitas já estão se articulando com vistas às eleições de 2020, cujo objetivo é manterem sob o seu controle todo o poder público de Jundiaí. Enfim, os negócios precisam continuar.
Para entender isso, deve-se ter em mente a máquina do capitalismo. Nesse sentido, o solo passa a ser a mercadoria, sujeito aos investimentos do capital, às variações de mercado e à variação de oferta e procura desse sistema.
Um dos efeitos da especulação imobiliária nas cidades é o aumento do preço do solo engordando a conta bancária das construtoras.
Um outro problema relacionado com a especulação imobiliária é a segregação social urbana. Afinal, com a alta valorização do preço do solo, a população mais pobre é praticamente "jogada" para as regiões mais periféricas desprovidas dos meios básicos de infraestrutura.
Todas estas questões são tratadas pelo Plano Diretor de uma cidade.
Em Jundiaí, diz a prefeitura que fez uma revisão do Plano Diretor. Isso é mentira. O que ocorreu na realidade foi que um novo Plano Diretor foi elaborado no costumeiro colo dos especuladores imobiliários da cidade, que privilegiaram única e exclusivamente os seus lucros.
Tudo isso sob as barbas do prefeito Luiz Fernando Machado.
Nos últimos 40 anos esta foi a tônica deste grupo político que tomou de assalto a nossa cidade. Usam e abusam do poder que acumularam apenas para beneficiarem os seus negócios imobiliários particulares.
E não se iludam. Estes parasitas já estão se articulando com vistas às eleições de 2020, cujo objetivo é manterem sob o seu controle todo o poder público de Jundiaí. Enfim, os negócios precisam continuar.