O vídeo que o amigo internauta vai assistir abaixo mostra a realidade escondida da imprensa nacional, sendo representada aqui pelas empresas O Estado de São Paulo, Folha de São Paulo, Rede Globo de Televisão e Editora Abril. Uma imprensa que sempre esteve defendendo os interesses de uma oligarquia imperial que domina o país há muitas décadas. Um vídeo ultra revoltante e que mostra a necessidade urgente de uma verdadeira revolução no Brasil.
sábado, 18 de setembro de 2010
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
A SAPATADA NA CORRUPÇÃO ! ! !
Foi na Câmara Municipal de Dourados, no Mato Grosso do Sul. O sapato atirado do plenário, acertou em cheio o rosto do vereador Aurélio Bonato, que presidia a sessão. O ataque foi seguido de vaias e gritos de "pega ladrão" e "fora daqui". O agressor, o auxiliar administrativo da prefeitura, Adailton Castro de Souza, explicou não ter suportado ver três dos nove vereadores presos por corrupção "no lugar onde nunca mais deveriam estar". Depois desabafou: " Eu tenho uma filha com um nódulo na garganta, aguardando consulta médica, e esse bando rateando dinheiro da saúde pública para o próprio bolso ". Depois de mais este episódio de desvio do dinheiro público para bolsos particulares, as perguntas que fazemos são as seguintes: 1) Será que isso só acontece em Dourados ? 2) Será que isso também não acontece em outras cidades, como Jundiaí por exemplo ? 3) Por que cargas d'água a Polícia Federal nunca aparece em Jundiaí para investigar alguma coisa ? 4) Será que Jundiaí não consta do mapa geográfico da Polícia Federal ? Ah, já entendemos por que ninguém investiga coisa alguma em nossa cidade. É que a Vulcabrás foi embora de Jundiaí para outro estado do nordeste. Assim sendo, não se fabricam mais sapatos em nosso município, o que causaria um transtorno seríssimo se a Polícia Federal apurasse a corrupção em Jundiaí: Faltariam sapatos para serem atirados em determinadas figuras políticas da cidade.
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
COM OS NERVOS À FLOR DA PELE ! ! !
Palavras do vereador Gustavo Martinelli (PSDB): " A diferença entre o Scaringella e a berinjela é que a berinjela encontramos na feira e o Scaringella ninguém encontra ". He He He, QUE COISA HEIN ? Pelo andar da carruagem nem o próprio PSDB o secretário Scaringella consegue agradar. Após as críticas do vereador ao nobre secretário na sessão da Câmara Municipal, ninguém consegue encontrar o titular dos transportes. Ao ser indagada, a prefeitura respondeu o seguinte: " O secretário está de férias ". Mas o vereador tucano insistiu em suas críticas: " Eu enviei mais de 200 ofícios para ele e não obtive resposta em 90% dos meus pedidos ". Pois é, meu caro vereador. Se com Vossa Excelência os coronéis se comportam desta forma, imagine com a "descartável" população de Jundiaí. Aliás, quando a prefeitura diz que o secretário está de férias, ela não mostra a realidade. Na verdade o Sr. Roberto Scaringella está de férias desde 1º de janeiro de 2009, quando assumiu o seu cargo. A única vez em que o secretário e ex-assessor de Paulo Maluf deu o ar de sua graça foi no ato de instalação dos 60 radares pelas avenidas da cidade, o que reforçou consideravelmente a indústria da multa em Jundiaí e o caixa do executivo municipal. Meu caro vereador, não fique nervoso. Isso é café pequeno. O senhor ainda é jovem. Se o nobre edil se inteirar de todos os descalabros que os coronéis do PSDB cometeram nestes 20 anos, de duas uma: Ou o senhor vai ter um colapso cardíaco ou mudará para a oposição. Seja bem-vindo.
terça-feira, 14 de setembro de 2010
A IMPRENSA QUE NÃO INFORMA ! ! !
Não é objetivo deste blog comentar questões nacionais. Mas o processo de linchamento que está sendo aplicado, pela Rede Globo e pela revista VEJA, à candidata Dilma Rousseff é inaceitável. É claro que ninguém neste país é favorável à corrupção. Os políticos ladrões do dinheiro público, seja em Brasília ou em Jundiaí, devem ir para a cadeia. Mas acontece que este setor da imprensa brasileira mostra apenas alguns vigaristas do atual governo. Por que não mostram também os lacaios dos governos do PSDB ? Seria o justo para que o eleitor tivesse informação suficiente para o seu juízo. Vamos aqui lembrar alguns fatos podres dos governos do PSDB "esquecidos" pela imprensa que não informa:
1) O escândalo do Sivam: O contrato para execução do projeto Sivam (Sistema de Vigilância da Amazônia) foi marcado por escândalos. A empresa Esca, associada à norte-americana Raytheon, e responsável pelo gerenciamento do projeto, foi extinta por fraudes contra a Previdência. Denúncias de tráfico de influência derrubaram o embaixador Júlio César dos Santos e o ministro da Aeronáutica, Brigadeiro Mauro Gandra.
2) Caixa-dois de campanhas: As campanhas de FHC em 1994 e em 1998 teriam se beneficiado de um esquema de caixa-dois. Em 1994, pelo menos R$ 5 milhões não apareceram na prestação de contas entregue ao TSE. Em 1998, teriam passado pela contabilidade paralela R$ 10,1 milhões.
3) Propina na privatização: A privatização do sistema Telebrás e da Vale do Rio Doce foi marcada pela suspeição. Ricardo Sérgio de Oliveira, ex-caixa de campanha de FHC e do senador José Serra e ex-diretor da Área Internacional do Banco do Brasil, é acusado de pedir propina de R$ 15 milhões para obter apoio dos fundos de pensão ao consórcio do empresário Benjamin Steinbruch, que levou a Vale, e de ter cobrado R$ 90 milhões para ajudar na montagem do consórcio Telemar.
4) O caso Marka/FonteCindam: Durante a desvalorização do real, os bancos Marka e FonteCindam foram socorridos pelo Banco Central com R$ 1,6 bilhão. O pretexto é que a quebra desses bancos criaria risco sistêmico para a economia. Chico Lopes, ex-presidente do BC, e Salvatore Cacciola, ex-dono do Banco Marka, estiveram presos, ainda que por um pequeno lapso de tempo. Cacciola retornou à sua Itália natal, onde vive tranqüilo.
5) Rombo transamazônico na Sudam: O rombo causado pelo festival de fraudes transamazônicas na Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia, a Sudam, no período de 1994 a 1999, ultrapassa R$ 2 bilhões. As denúncias de desvios de recursos na Sudam levaram o ex-presidente do Senado, Jader Barbalho (PMDB-PA) a renunciar ao mandato. Ao invés de acabar com a corrupção que imperava na Sudam e colocar os culpados na cadeia, o presidente Fernando Henrique Cardoso resolveu extinguir o órgão.
6) Os desvios na Sudene: Foram apurados desvios de R$ 1,4 bilhão em 653 projetos da Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste, a Sudene. A fraude consistia na emissão de notas fiscais frias para a comprovação de que os recursos recebidos do Fundo de Investimentos do Nordeste (Finor) foram aplicados. Como no caso da Sudam, FHC decidiu extinguir o órgão.
7) O esquema do FAT: A Fundação Teotônio Vilela, presidida pelo ex-presidente do PSDB, senador alagoano Teotônio Vilela, e que tinha como conselheiro o presidente FHC, foi acusada de envolvimento em desvios de R$ 4,5 milhões do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). Descobriu-se que boa parte do dinheiro, que deveria ser usado para treinamento de 54 mil trabalhadores do Distrito Federal, sumiu. As fraudes no financiamento de programas de formação profissional ocorreram em 17 unidades da federação e estão sob investigação do Tribunal de Contas da União (TCU) e do Ministério Público.
8) O caso Alstom: A filial inglesa da Alstom foi usada para pagar propina a políticos brasileiros, segundo informações extraoficiais de promotores suíços transmitidas às autoridades brasileiras que investigam a empresa. O valor das comissões e os nomes dos beneficiados não foram informados. A Alstom está sob investigação no Brasil sob suspeita de ter pago comissão ilícita para obter obras públicas em São Paulo a partir de 1995. Nesse período, o Estado foi governado pelo PSDB. Estão sob investigação contratos do governo com o Metrô e a Eletropaulo.
Meus amigos. Esta é uma pálida idéia do que tem sido os governos tucanos por este país afora. A Rede Globo e a revista VEJA deveriam ter um mínimo de compromisso com a informação e mostrarem tudo isso. Mas as origens destes dois veículos não permite a democracia pois são também de um berço descomprometido com a realidade. Na década de 70 a TV Globo, se torna o maior meio de comunicação de massa, até então exercido pelo rádio, colocando o projeto de integração nacional dos militares em prática. O governo militar estabelecia uma política cultural ligada a sua lógica de segurança nacional, ou seja, ter controle sobre o povo. Para isto era preciso um canal oficial. A escolhida foi a Globo. Já sobre a revista VEJA, o jornalista Luís Nassif diz o seguinte: “Um pasquim sem compromisso com o jornalismo, recorrendo a ataques desqualificadores contra quem atravessasse seu caminho, envolvendo-se em guerras comerciais e aceitando que suas páginas e sites abrigassem matérias e colunas do mais puro esgoto jornalístico.” Enfim, o quadro é este. Nesse momento vem em nossa memória o ex-governador Leonel de Moura Brizola quando assumiu inúmeras brigas contra a imprensa em questão. Já em relação ao PSDB, o político dizia que era um partido que abrigava em seu seio "o restolho da antiga UDN". Tinha razão o velho Brizola.
1) O escândalo do Sivam: O contrato para execução do projeto Sivam (Sistema de Vigilância da Amazônia) foi marcado por escândalos. A empresa Esca, associada à norte-americana Raytheon, e responsável pelo gerenciamento do projeto, foi extinta por fraudes contra a Previdência. Denúncias de tráfico de influência derrubaram o embaixador Júlio César dos Santos e o ministro da Aeronáutica, Brigadeiro Mauro Gandra.
2) Caixa-dois de campanhas: As campanhas de FHC em 1994 e em 1998 teriam se beneficiado de um esquema de caixa-dois. Em 1994, pelo menos R$ 5 milhões não apareceram na prestação de contas entregue ao TSE. Em 1998, teriam passado pela contabilidade paralela R$ 10,1 milhões.
3) Propina na privatização: A privatização do sistema Telebrás e da Vale do Rio Doce foi marcada pela suspeição. Ricardo Sérgio de Oliveira, ex-caixa de campanha de FHC e do senador José Serra e ex-diretor da Área Internacional do Banco do Brasil, é acusado de pedir propina de R$ 15 milhões para obter apoio dos fundos de pensão ao consórcio do empresário Benjamin Steinbruch, que levou a Vale, e de ter cobrado R$ 90 milhões para ajudar na montagem do consórcio Telemar.
4) O caso Marka/FonteCindam: Durante a desvalorização do real, os bancos Marka e FonteCindam foram socorridos pelo Banco Central com R$ 1,6 bilhão. O pretexto é que a quebra desses bancos criaria risco sistêmico para a economia. Chico Lopes, ex-presidente do BC, e Salvatore Cacciola, ex-dono do Banco Marka, estiveram presos, ainda que por um pequeno lapso de tempo. Cacciola retornou à sua Itália natal, onde vive tranqüilo.
5) Rombo transamazônico na Sudam: O rombo causado pelo festival de fraudes transamazônicas na Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia, a Sudam, no período de 1994 a 1999, ultrapassa R$ 2 bilhões. As denúncias de desvios de recursos na Sudam levaram o ex-presidente do Senado, Jader Barbalho (PMDB-PA) a renunciar ao mandato. Ao invés de acabar com a corrupção que imperava na Sudam e colocar os culpados na cadeia, o presidente Fernando Henrique Cardoso resolveu extinguir o órgão.
6) Os desvios na Sudene: Foram apurados desvios de R$ 1,4 bilhão em 653 projetos da Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste, a Sudene. A fraude consistia na emissão de notas fiscais frias para a comprovação de que os recursos recebidos do Fundo de Investimentos do Nordeste (Finor) foram aplicados. Como no caso da Sudam, FHC decidiu extinguir o órgão.
7) O esquema do FAT: A Fundação Teotônio Vilela, presidida pelo ex-presidente do PSDB, senador alagoano Teotônio Vilela, e que tinha como conselheiro o presidente FHC, foi acusada de envolvimento em desvios de R$ 4,5 milhões do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). Descobriu-se que boa parte do dinheiro, que deveria ser usado para treinamento de 54 mil trabalhadores do Distrito Federal, sumiu. As fraudes no financiamento de programas de formação profissional ocorreram em 17 unidades da federação e estão sob investigação do Tribunal de Contas da União (TCU) e do Ministério Público.
8) O caso Alstom: A filial inglesa da Alstom foi usada para pagar propina a políticos brasileiros, segundo informações extraoficiais de promotores suíços transmitidas às autoridades brasileiras que investigam a empresa. O valor das comissões e os nomes dos beneficiados não foram informados. A Alstom está sob investigação no Brasil sob suspeita de ter pago comissão ilícita para obter obras públicas em São Paulo a partir de 1995. Nesse período, o Estado foi governado pelo PSDB. Estão sob investigação contratos do governo com o Metrô e a Eletropaulo.
Meus amigos. Esta é uma pálida idéia do que tem sido os governos tucanos por este país afora. A Rede Globo e a revista VEJA deveriam ter um mínimo de compromisso com a informação e mostrarem tudo isso. Mas as origens destes dois veículos não permite a democracia pois são também de um berço descomprometido com a realidade. Na década de 70 a TV Globo, se torna o maior meio de comunicação de massa, até então exercido pelo rádio, colocando o projeto de integração nacional dos militares em prática. O governo militar estabelecia uma política cultural ligada a sua lógica de segurança nacional, ou seja, ter controle sobre o povo. Para isto era preciso um canal oficial. A escolhida foi a Globo. Já sobre a revista VEJA, o jornalista Luís Nassif diz o seguinte: “Um pasquim sem compromisso com o jornalismo, recorrendo a ataques desqualificadores contra quem atravessasse seu caminho, envolvendo-se em guerras comerciais e aceitando que suas páginas e sites abrigassem matérias e colunas do mais puro esgoto jornalístico.” Enfim, o quadro é este. Nesse momento vem em nossa memória o ex-governador Leonel de Moura Brizola quando assumiu inúmeras brigas contra a imprensa em questão. Já em relação ao PSDB, o político dizia que era um partido que abrigava em seu seio "o restolho da antiga UDN". Tinha razão o velho Brizola.
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