FOTO: Angela Vidal Gandra da Silva Martins, Secretária Nacional da Família, ao lado da ministra Damares Alves e da deputada estadual Janaina Paschoal, religiosas obscurantistas.
A Inquisição Católica começou no século XII, na França, e persistiu até o início do século XIX. Mesmo com o seu encerramento oficial, esta instituição sobreviveu como parte da Cúria Romana recebendo o nome, em 1904, de " Suprema Sagrada Congregação do Santo Ofício ". Em 1965, tornou-se a " Sagrada Congregação para a Doutrina da Fé ".
Calcula-se que mais de 3 milhões de pessoas foram assassinadas pelo Santo Ofício em nome de Deus e da Santa Igreja e seus bens confiscados pelo Vaticano. Porém, estes tempos obscuros em que viveu a humanidade parece estarem voltando nos dias de hoje sob a roupagem nova do execrável e insano fanatismo religioso.
Ministros que tem lugar no governo do nazista Jair Bolsonaro, tem dito com todas as letras que " quem vai consertar o Brasil é a Igreja ".
Não bastasse esta sandice a nível nacional, o governo tucano de Jundiaí está embarcando nesta canoa furada com um discurso de que a meta principal da prefeitura é a " defesa da família ". Resta sabermos de qual família o prefeito e os obscurantistas religiosos estão falando.
Recentemente esteve em um evento na cidade a Secretária Nacional da Família, Angela Vidal Gandra da Silva Martins, companheira de viagem da funesta ministra Damares Alves e da tenebrosa deputada estadual Janaina Paschoal, tendo sido recebida de braços abertos pelo prefeito Luiz Fernando Machado, que tem andado abraçado com Jair Bolsonaro.
Apenas lembrando que a Secretaria Nacional da Família, Angela Vidal Gandra da Silva Martins, é filha do jurista Ives Gandra da Silva Martins, membro histórico da Opus Dei, organização católica fundamentalista de extrema direita que tomou de assalto os poderes da república.
São estes herdeiros da Inquisição Católica que hoje dominam o governo federal e que, de maneira lamentável, começam a colocar os pés por aqui através de uma postura negligente das autoridades municipais. É o PSDB de Jundiaí abrindo as portas para o Santo Ofício.
A Inquisição Católica começou no século XII, na França, e persistiu até o início do século XIX. Mesmo com o seu encerramento oficial, esta instituição sobreviveu como parte da Cúria Romana recebendo o nome, em 1904, de " Suprema Sagrada Congregação do Santo Ofício ". Em 1965, tornou-se a " Sagrada Congregação para a Doutrina da Fé ".
Calcula-se que mais de 3 milhões de pessoas foram assassinadas pelo Santo Ofício em nome de Deus e da Santa Igreja e seus bens confiscados pelo Vaticano. Porém, estes tempos obscuros em que viveu a humanidade parece estarem voltando nos dias de hoje sob a roupagem nova do execrável e insano fanatismo religioso.
Ministros que tem lugar no governo do nazista Jair Bolsonaro, tem dito com todas as letras que " quem vai consertar o Brasil é a Igreja ".
Não bastasse esta sandice a nível nacional, o governo tucano de Jundiaí está embarcando nesta canoa furada com um discurso de que a meta principal da prefeitura é a " defesa da família ". Resta sabermos de qual família o prefeito e os obscurantistas religiosos estão falando.
Recentemente esteve em um evento na cidade a Secretária Nacional da Família, Angela Vidal Gandra da Silva Martins, companheira de viagem da funesta ministra Damares Alves e da tenebrosa deputada estadual Janaina Paschoal, tendo sido recebida de braços abertos pelo prefeito Luiz Fernando Machado, que tem andado abraçado com Jair Bolsonaro.
Apenas lembrando que a Secretaria Nacional da Família, Angela Vidal Gandra da Silva Martins, é filha do jurista Ives Gandra da Silva Martins, membro histórico da Opus Dei, organização católica fundamentalista de extrema direita que tomou de assalto os poderes da república.
São estes herdeiros da Inquisição Católica que hoje dominam o governo federal e que, de maneira lamentável, começam a colocar os pés por aqui através de uma postura negligente das autoridades municipais. É o PSDB de Jundiaí abrindo as portas para o Santo Ofício.