sábado, 1 de agosto de 2015

POR QUE NÃO INVESTIGOU ?

O vice-prefeito de Jundiaí, Durval Orlato, quando era um deputado federal, apresentou um requerimento endereçado ao ilustre Ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Luiz Fernando Furlan, a respeito do empréstimo do BNDES para o SITU em Jundiaí.

Depois desse ato não tocou mais no assunto.

Por que o então deputado federal Durval Orlato calou-se ? Por que não foi a fundo nesta questão ? Sinistro, muito sinistro tudo isso.

Resumo da obra: Além da ausência de projetos, sumiram desprezíveis R$ 8 milhões do empréstimo do BNDES para o SITU e o então nobre deputado federal Durval Orlato fez um modesto requerimento só para fazer de conta que estava investigando. E ficou tudo por isso mesmo.

Leiam no link abaixo o requerimento emitido pelo então deputado federal do Partido dos Trabalhadores, Durval Lopes Orlato:

http://www.camara.gov.br/sileg/integras/158677.pdf

sexta-feira, 31 de julho de 2015

OS ESQUEMAS NO BNDES ! ! !

Entendam como funcionam os desvios milionários de dinheiro do BNDES para as prefeituras em todo o país. Um assunto que precisa ser investigado pela CPI do BNDES e pelo deputado Miguel Haddad.

quinta-feira, 30 de julho de 2015

O NEBULOSO BNDES ! ! !

Caros amigos. Segundo diz um ditado popular, quanto mais se reza mais assombração aparece. Neste caso do empréstimo de R$ 35 milhões junto ao BNDES destinado ao SITU, conseguido pelo então prefeito Miguel Haddad, a situação não é diferente.

A cada enxadada sai uma minhoca.

Ao levantarmos os arquivos da imprensa da época constatamos uma situação altamente duvidosa. Na edição do dia 30 de junho de 2000, o jornal Folha de São Paulo publicou que o BNDES havia liberado o valor de R$ 44,9 milhões para o SITU de Jundiaí, porém a prefeitura comunicou à imprensa na época que havia recebido R$ 37,2 milhões.

Oras bolas, como é que é isso ? O BNDES liberou quase R$ 45 milhões para o SITU mas a prefeitura de Jundiaí disse ter recebido somente R$ 37 milhões. Onde é que foram parar os R$ 8 milhões da diferença entre o liberado pelo BNDES e o recebido pela prefeitura ?

O deputado federal Miguel Haddad, prefeito local na época e agora membro da CPI do BNDES, tem a obrigação de investigar e trazer a público o que ocorreu nesta negociação em seu governo.

Confiram abaixo a matéria publicada no jornal Folha de São Paulo em 30/06/2000 colocando em cheque o então governo Miguel Haddad:

quarta-feira, 29 de julho de 2015

TIRANDO A MÁSCARA ! ! !

O ex-prefeito Miguel Haddad emprestou R$ 35 milhões do BNDES conseguindo a liberação do dinheiro, sem a apresentação dos projetos e dos orçamentos, para a construção do SITU.

Como ele conseguiu isso ? Qual o segredo ? Este empréstimo sem a apresentação de projeto será investigado pela CPI do BNDES da qual o agora deputado federal Miguel Haddad faz parte ?

O tucano dizia que este sistema de terminais seria a solução para os problemas do transporte coletivo em Jundiaí. Confiram mais esta mentira jogada na cara de toda a cidade sem a mínima cerimônia:

*** A MENTIRA ***



*** A VERDADE ***

segunda-feira, 27 de julho de 2015

A HORA DA VERDADE ! ! !

FOTO: Ex-prefeito Miguel Haddad, que emprestou R$ 35 milhões do BNDES e conseguiu a liberação do dinheiro sem a apresentação dos projetos e dos orçamentos para a construção do inútil SITU.

O SITU - Sistema Integrado de Transporte Urbano foi construído na gestão do ex-prefeito Miguel Haddad. Na época as pessoas pagavam várias passagens para se locomoverem de transporte coletivo pela cidade. Haviam duas alternativas para a solução deste problema: A instalação do sistema de bilhete único e a construção de uma rede de terminais urbanos. As duas propostas tinham o mesmo resultado, ou seja, o munícipe iria pagar apenas uma passagem para se deslocar para onde quisesse dentro de Jundiaí.

Apenas uma questão diferia os dois projetos: O sistema do bilhete único teria custo zero para a prefeitura enquanto que o sistema de terminais custaria ao erário, segundo as autoridades da época, módicos R$ 70 milhões.

Pasmem os senhores: O então prefeito Miguel Haddad escolheu a segunda hipótese preferindo implantar um projeto que custou aos cofres municipais R$ 70 milhões ao invés de não gastar nada com o bilhete único. Destes R$ 70 milhões, o valor de R$ 35 milhões foi gasto com recursos próprios da prefeitura e os outros R$ 35 milhões foram emprestados do BNDES.

Só um detalhe: O BNDES liberou esse dinheiro sem a apresentação dos projetos e dos orçamentos correspondentes.

Dias atrás a imprensa divulgou que o deputado federal pelo PSDB, Miguel Haddad, fará parte da CPI do BNDES instalada na Câmara dos Deputados com o objetivo de investigar todos os empréstimos sem a apresentação de projetos realizados por aquela instituição financeira.

Que tal o parlamentar jundiaiense começar o seu importante trabalho investigando o empréstimo de R$ 35 milhões que ele mesmo fez quando era prefeito da cidade na implantação do malfadado SITU ?

Vamos lá deputado. Vamos passar este país a limpo começando pelo seu próprio mandato como prefeito de Jundiaí. E pode ter a certeza de uma coisa: Terá o apoio dos vereadores, principalmente os do PT.