FOTO: O prefeito fiscalizando o corte de mato. Ninguém merece.
Segundo o filósofo grego Aristóteles, a verdadeira felicidade está na contemplação filosófica. Dizia ainda Aristóteles que o valor fundamental da vida depende da percepção e do poder de contemplação.
Assim sendo, podemos concluir que o nosso alcaide é um fiel discípulo de Aristóteles e de sua contemplação filosófica.
Para o prefeito Luiz Fernando Machado não importa que a educação pública municipal é um fracasso, que a saúde pública está em decadência total e que este grupo que tomou de assalto a política local está destruindo a cidade de Jundiaí.
O que interessa são os flashes das câmeras fotográficas cujas fotos serão utilizadas em futuras eleições.
O que importa é a manutenção deste grupo de usurpadores no poder à custa de muita propaganda veiculada através de uma imprensa que está de joelhos diante das verbas públicas de publicidade.
O que é primordial são as delícias oferecidas pelo poder através dos gabinetes acarpetados e com ar condicionado, onde transitam todos os negócios que misturam o público com o privado.
É simplesmente lamentável que um prefeito se disponha a um papel ridículo desse. Não que o corte de mato não seja importante. Mas um chefe do executivo tem decisões muito mais significativas a adotar do que ficar vistoriando os serviços do cotidiano, uma vez que existem outros servidores responsáveis por esta tarefa.
E assim caminha Jundiaí, uma cidade onde os seus governantes tratam a administração pública como se fosse uma brincadeira de criança onde as suas vontades pessoais estão acima do interesse público.
Segundo o filósofo grego Aristóteles, a verdadeira felicidade está na contemplação filosófica. Dizia ainda Aristóteles que o valor fundamental da vida depende da percepção e do poder de contemplação.
Assim sendo, podemos concluir que o nosso alcaide é um fiel discípulo de Aristóteles e de sua contemplação filosófica.
Para o prefeito Luiz Fernando Machado não importa que a educação pública municipal é um fracasso, que a saúde pública está em decadência total e que este grupo que tomou de assalto a política local está destruindo a cidade de Jundiaí.
O que interessa são os flashes das câmeras fotográficas cujas fotos serão utilizadas em futuras eleições.
O que importa é a manutenção deste grupo de usurpadores no poder à custa de muita propaganda veiculada através de uma imprensa que está de joelhos diante das verbas públicas de publicidade.
O que é primordial são as delícias oferecidas pelo poder através dos gabinetes acarpetados e com ar condicionado, onde transitam todos os negócios que misturam o público com o privado.
É simplesmente lamentável que um prefeito se disponha a um papel ridículo desse. Não que o corte de mato não seja importante. Mas um chefe do executivo tem decisões muito mais significativas a adotar do que ficar vistoriando os serviços do cotidiano, uma vez que existem outros servidores responsáveis por esta tarefa.
E assim caminha Jundiaí, uma cidade onde os seus governantes tratam a administração pública como se fosse uma brincadeira de criança onde as suas vontades pessoais estão acima do interesse público.