Para completar a política deplorável que infecta o país, o ex-prefeito Miguel Haddad assumiu o mandato de deputado federal até o final do ano, na vaga do deputado Guilherme Mussi, que está licenciado.
Isso é uma catástrofe para Jundiaí, afinal de contas os quatro anos de mandato do tucano só envergonharam a cidade pelas votações desprezíveis levadas a cabo por este funesto parlamentar.
Mas a sua história política fúnebre já vem de longe.
Nas eleições de 2014, o deputado federal Miguel Haddad apresentou uma declaração de bens à Justiça Eleitoral dando conta de que o seu patrimônio chegava a R$ 11.383.318,30.
Em 2018, quatro anos depois, o mesmo deputado federal apresentou uma declaração de bens à Justiça Eleitoral dando conta de que o seu patrimônio chegou a R$ 29.316.575,11.
Isso quer dizer que, em quatro anos de mandato como deputado federal, a única atividade que o tucano exerceu neste período, o patrimônio do parlamentar cresceu cerca de R$ 18 milhões.
Só que nestes mesmos quatro anos, o deputado recebeu um total de apenas R$ 1.620.624,00 relativos ao seu salário.
Mas e os outros R$ 17 milhões de onde vieram ? Qual a sua origem ?
Pois é. Além deste enigma a ser decifrado, as condenações do ex-prefeito de Jundiaí não param de acontecer.
Em processo que tramitou no Tribunal de Contas do Estado de São Paulo, agora já em fase de recurso, o ex-prefeito Miguel Haddad foi condenado após análise em apartado de contas do exercício de 2012 para tratar das despesas com horas extras.
Em sua decisão, entre outras coisas, o TCE-SP sentenciou de maneira clara e inequívoca que "as informações mostram que o pagamento de horas extras tornou-se um vício administrativo da Prefeitura de Jundiaí, que certamente teria uma melhor destinação para a quantia de R$ 23 milhões gastos com horas extras".
Isso mesmo. Não é ficção, não. O ex-prefeito Miguel Haddad gastou a bagatela de R$ 23 milhões apenas com o pagamento de injustificadas horas extras aos servidores municipais.
Um absurdo. Um acinte. Um descaramento. Uma ignomínia pública.
E a nossa cidade ainda vai ter de engolir este político abominável como deputado federal até o final do ano. Ninguém merece.
Isso é uma catástrofe para Jundiaí, afinal de contas os quatro anos de mandato do tucano só envergonharam a cidade pelas votações desprezíveis levadas a cabo por este funesto parlamentar.
Mas a sua história política fúnebre já vem de longe.
Nas eleições de 2014, o deputado federal Miguel Haddad apresentou uma declaração de bens à Justiça Eleitoral dando conta de que o seu patrimônio chegava a R$ 11.383.318,30.
Em 2018, quatro anos depois, o mesmo deputado federal apresentou uma declaração de bens à Justiça Eleitoral dando conta de que o seu patrimônio chegou a R$ 29.316.575,11.
Isso quer dizer que, em quatro anos de mandato como deputado federal, a única atividade que o tucano exerceu neste período, o patrimônio do parlamentar cresceu cerca de R$ 18 milhões.
Só que nestes mesmos quatro anos, o deputado recebeu um total de apenas R$ 1.620.624,00 relativos ao seu salário.
Mas e os outros R$ 17 milhões de onde vieram ? Qual a sua origem ?
Pois é. Além deste enigma a ser decifrado, as condenações do ex-prefeito de Jundiaí não param de acontecer.
Em processo que tramitou no Tribunal de Contas do Estado de São Paulo, agora já em fase de recurso, o ex-prefeito Miguel Haddad foi condenado após análise em apartado de contas do exercício de 2012 para tratar das despesas com horas extras.
Em sua decisão, entre outras coisas, o TCE-SP sentenciou de maneira clara e inequívoca que "as informações mostram que o pagamento de horas extras tornou-se um vício administrativo da Prefeitura de Jundiaí, que certamente teria uma melhor destinação para a quantia de R$ 23 milhões gastos com horas extras".
Isso mesmo. Não é ficção, não. O ex-prefeito Miguel Haddad gastou a bagatela de R$ 23 milhões apenas com o pagamento de injustificadas horas extras aos servidores municipais.
Um absurdo. Um acinte. Um descaramento. Uma ignomínia pública.
E a nossa cidade ainda vai ter de engolir este político abominável como deputado federal até o final do ano. Ninguém merece.