O Hospital de Caridade São Vicente de Paulo não merece ser tratado desta forma. Entra prefeito, sai prefeito e aquela instituição vive mergulhada em irregularidades que interferem na vida da cidade.
O Tribunal de Contas do Estado de São Paulo acaba de declarar irregular a prestação de contas do ano de 2014 condenando o hospital a devolver R$ 575.050,00 pelas ilegalidades encontradas.
Os auditores do tribunal apontaram as seguintes irregularidades:
- O relatório de atividades da Entidade não é segregado por fonte de recursos, e sim da atividade geral do hospital, independente da origem.
- Metas não atingidas e indicação de quantitativos estranhos ao contido no Plano Operativo.
- Não se identificou, no Relatório de Atividades, atividades previstas no Plano Operativo.
- A Entidade recebeu o montante de R$ 32.110.687,75, mas não o movimentou em conta específica, tampouco apresentou conciliação bancária.
- Despesas com aquisição de gênero alimentício em R$ 874.752,62 não previstas no plano operativo.
- Despesas no montante de R$ 575.050,00 pagas ao Instituto de Desenvolvimento Estratégico por "serviços médicos de forma complementar ao hospital". Os documentos respectivos não apresentam a relação de médicos que teriam prestado o serviço, e são de datas anteriores à assinatura do convênio.
- Pagamento de R$ 9.000,00 em acordo trabalhista, sem previsão no Plano Operativo.
- Despesas de R$ 333.609,65 referente a "transporte de funcionários", sem previsão no Plano Operativo.
- Pagamento a panificadora no valor de R$ 16.122,00, por transferência eletrônica, sem nota fiscal e sem previsão para tanto.
- Rescisões trabalhistas com pagamento de aviso prévio indenizado, onerando a folha de despesas.
- A Entidade não elaborou Balanço específico para os recursos recebidos do Município, não sendo possível analisar o registro das receitas e despesas pertinentes ao convênio.
- Não foi apresentado parecer do Conselho.
- Entrega extemporânea da prestação de contas.
E assim caminha Jundiaí, um município onde o único hospital que atende SUS tem sido administrado com um desleixo inaceitável.
Para lerem o acórdão do TCE-SP, na íntegra, cliquem aqui.
O Tribunal de Contas do Estado de São Paulo acaba de declarar irregular a prestação de contas do ano de 2014 condenando o hospital a devolver R$ 575.050,00 pelas ilegalidades encontradas.
Os auditores do tribunal apontaram as seguintes irregularidades:
- O relatório de atividades da Entidade não é segregado por fonte de recursos, e sim da atividade geral do hospital, independente da origem.
- Metas não atingidas e indicação de quantitativos estranhos ao contido no Plano Operativo.
- Não se identificou, no Relatório de Atividades, atividades previstas no Plano Operativo.
- A Entidade recebeu o montante de R$ 32.110.687,75, mas não o movimentou em conta específica, tampouco apresentou conciliação bancária.
- Despesas com aquisição de gênero alimentício em R$ 874.752,62 não previstas no plano operativo.
- Despesas no montante de R$ 575.050,00 pagas ao Instituto de Desenvolvimento Estratégico por "serviços médicos de forma complementar ao hospital". Os documentos respectivos não apresentam a relação de médicos que teriam prestado o serviço, e são de datas anteriores à assinatura do convênio.
- Pagamento de R$ 9.000,00 em acordo trabalhista, sem previsão no Plano Operativo.
- Despesas de R$ 333.609,65 referente a "transporte de funcionários", sem previsão no Plano Operativo.
- Pagamento a panificadora no valor de R$ 16.122,00, por transferência eletrônica, sem nota fiscal e sem previsão para tanto.
- Rescisões trabalhistas com pagamento de aviso prévio indenizado, onerando a folha de despesas.
- A Entidade não elaborou Balanço específico para os recursos recebidos do Município, não sendo possível analisar o registro das receitas e despesas pertinentes ao convênio.
- Não foi apresentado parecer do Conselho.
- Entrega extemporânea da prestação de contas.
E assim caminha Jundiaí, um município onde o único hospital que atende SUS tem sido administrado com um desleixo inaceitável.
Para lerem o acórdão do TCE-SP, na íntegra, cliquem aqui.