sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

VELHOS INTERESSES ! ! !

Existe um antigo ditado popular que diz o seguinte: " Quanto mais se reza, mais assombração aparece ". Esta é a mais pura verdade. Aqui em Jundiaí todos somos testemunhas da veracidade destas colocações.

Informações chegaram a este blog dando conta de que novos e ávidos personagens oriundos da boa terra já desembarcaram em Jundiaí.

Os novos baianos desta terra de Petronilha Antunes serão os senhores Gildo Rodrigues Machado e Frederico Augusto Arantes Machado, pai e irmão, respectivamente, do prefeito Luiz Fernando Arantes Machado.

Segundo o que foi descrito, o gestor de planejamento e obras, Sinésio Scarabello Filho, não dá um passo sequer sem ouvir o pai do prefeito. Já o gestor de finanças do município, José Antonio Parimoschi, sequer assina um papel sem ouvir a opinião do irmão do alcaide.

Agora uma perguntinha, sem que ninguém nos ouça: Quais seriam os interesses dos familiares do prefeito em querer controlar a bilionária administração pública de Jundiaí ?

Pois é. Todos nós já havíamos nos acostumado ao fato da política da cidade apenas favorecer aos interesses comerciais de duas famílias. Porém, parece que já ocorreu um avanço: A partir de agora, serão os interesses comerciais de três famílias.

quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

PREFEITO MENTIROSO ! ! !

******************** " AGORA É A VEZ DO FUTURO " *********************

ANTES DA ELEIÇÃO DE 2016



DEPOIS DA ELEIÇÃO DE 2016

terça-feira, 24 de janeiro de 2017

INCOMPETENTES ! ! !

FOTO: A exuberante atriz Viviane Araújo com a camisa do Galo. Só para amenizarmos a incompetência da diretoria do Paulista.

Na tarde desta segunda-feira, o presidente do TJD - Egrégio Tribunal de Justiça Desportiva de São Paulo, Antônio Olim, confirmou a triste informação de que o jogador Brendon Matheus Lima dos Santos teria falsificado sua documentação para poder participar da Copa São Paulo de futebol júnior. O verdadeiro Brendon foi preso por crime de tráfico de drogas. Com isso, tendo como base o regulamento deste torneio, o Paulista Futebol Clube foi excluído desta competição pela Federação Paulista de Futebol, entidade máxima do futebol bandeirante.

Agora começam as desculpas da diretoria do Galo. Foram enganados, estão perplexos, foram vítimas, não sabiam de nada e coisa e tal.

Tudo balela. Conversa para boi dormir. Vão caçar sapo com bodoque.

Futebol profissional ? Hahahahaha, não nos façam rir.

Não tiveram sequer a iniciativa de conferirem a documentação destes atletas antes do início da competição.

Já não bastasse a verdadeira tropa de medíocres dirigentes que tem passado pelo Galo, agora mais essa. Uma pequena luz que surgia na escuridão do clube com estes garotos, foi simplesmente apagada pela falta de profissionalismo da atual diretoria.

A postura adotada pelos dirigentes é a de um clube da 5ª divisão do futebol da Botswana, do Zimbabwe ou do Sri Lanka.

A realidade é a seguinte: Toda a diretoria é culpada por negligência e omissão. Todos. Sem exceção. Vão chorar na cama que é lugar quente.

Só mais um detalhe: O Presidente do Conselho é um desembargador.

segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

ORIGENS DO DESASTRE ! ! !

Muitas pessoas tem se perguntado a respeito das causas que levaram à prefeitura um grupo de espertalhões que mantém o poder político na cidade há 30 anos. Um modelo que privilegia apenas a duas famílias e que infelicita a tripudiada população jundiaiense.

Vamos tentar aqui buscar as origens históricas desta situação.

As primeiras constituições do Arcebispado da Bahia, em meados do ano de 1707, aprovaram as seguintes determinações: exortar aos senhores no bom trato dos escravos fornecendo-lhes sustento necessário em alimentos e vestuários, bem como o descanso nos Domingos e dias de santos. Também regulamentou a catequese ministrada aos escravos, bem como proibiu os batismos forçados.

Além disso, defendeu o direito dos escravos ao usufruto do sacramento do matrimônio, mesmo contra a vontade dos senhores, conforme permitia o Direito Canônico. Outra determinação foi a obrigação dada ao senhores de concederem aos seus falecidos escravos missas de corpo-presente e sétimo dia de falecimento, bem como uma sepultura.

Isso mostra que esta mesma Igreja Católica que durante vários séculos patrocinou os Tribunais de Inquisição foi, no mínimo, conivente com a escravatura, apoiando veladamente esta vil política pública levada a cabo pelos grandes latifundiários da época muito próximos ao império.

Já a classe política latifundiária brasileira auferiu sempre seus grandes lucros escravizando seres humanos e tratando-os como se fossem meros objetos de seus interesses políticos e econômicos.

Como exemplo desta face latifundiária, aqui em nossa cidade, tivemos o Dr. Antônio de Queiroz Telles, o Barão de Jundiaí. Ele foi produtor de café e cana-de-açúcar, proprietário de um monumental latifúndio denominado de "Sítio Grande", que mais tarde foi dividido originando as fazendas São Luís, Buritis, Boa Vista e Santa Gertrudes.

Também foi juiz de paz, vereador, membro da assembléia provincial, deputado, delegado de polícia e proprietário de um grande número de escravos que trabalhavam em suas propriedades.

Como podemos notar, o modelo político escravo na cidade vem de há muito tempo até os dias de hoje. A diferença é que antes de ocorrer a aprovação da Lei Áurea, que aboliu a escravidão no país, os escravos eram acorrentados no tronco sob os olhos da Igreja Católica.

Nos dias de hoje os escravos modernos são acorrentados pela propina pública, pela corrupção, pela chantagem política, pelo imundo poder econômico, pela política de famílias e pelos acordos inconfessáveis e inaceitáveis levados a cabo na calada da noite do mundo político.

Se a sociedade ficou livre da escravidão dos pelourinhos, ela passou a ser vítima da escravidão da imoralidade pública.

Assim sendo, a aprovação da Lei Áurea, em 1888 pela Princesa Isabel, foi uma grande mentira. A escravidão no Brasil continua igual. Apenas mudou de roupagem e de instrumentos.

Somente para ilustrarmos esta cultura escravagista que deu origem ao modelo político em que vivemos na cidade nos dias de hoje, leiam abaixo uma publicação do jornal Gazeta de Campinas, de 1874, que mostra esta realidade parida em tempos imemoriais: