sexta-feira, 29 de junho de 2018

EDUCAÇÃO LUCRATIVA ! ! !

Existe um velho ditado bastante realista que diz o seguinte: " Quanto mais se reza, mais assombração aparece ".

Na política de Jundiaí este pensamento cabe muito bem.

Quando imaginamos que os escândalos vão ficar, pelo menos, em compasso de espera, eles aparecem com toda a força.

Ao lermos a Imprensa Oficial do Município do dia 25/06/2018, nos deparamos com mais um desatino do governo municipal. Às vezes é difícil imaginar o que se passa na cabeça dos governantes.

Foi publicado neste dia mais um balanço financeiro da prefeitura. Ao lermos os números apresentados nos deparamos com mais uma atividade da milionária secretaria municipal de educação denominada " Programa Nacional de Apoio ao Transporte do Escolar ".

Na verdade este programa é nacional apenas no nome pois praticamente todo o seu custo é bancado pelo município.

Mas o escândalo vem agora. Segundo o referido balanço, a dotação anual destinada pela prefeitura para este programa é nada mais, nada menos que R$ 10.918.782,73.

Isso mesmo. Serão quase R$ 11 milhões gastos pelo executivo municipal em 2018 com o transporte escolar para as crianças do ensino público.

Este valor é inacreditável. Alguém tem de vir a público dar explicações sobre esta catástrofe financeira em uma prefeitura onde as suas autoridades vivem dizendo que está falida.

Esta conta é absurda, ou seja, quase R$ 11 milhões pagos para as peruas escolares levarem as crianças nas escolas municipais.

O prefeito Luiz Fernando Machado tem a obrigação de explicar ao povo de Jundiaí mais esta calamidade econômica do governo do PSDB.

quarta-feira, 27 de junho de 2018

OS PINGOS NOS IS ! ! !


FOTO: O prefeito Luiz Fernando Machado e a gestora de educação, Vasti Ferreira Marques. Explicar é preciso.

CONTRATANTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE JUNDIAÍ

CONTRATADA: REPECOL CONSTRUÇÕES METÁLICAS Ltda.

Processo: 24473-5/2016

Valor: R$ 241.942,71

Objeto: EXECUÇÃO DE OBRA DE COBERTURA DE QUADRA NA EMEB MARCOS GASPARIAN.


Algumas denúncias tem sido publicadas neste blog dizendo que o dinheiro arrecadado pelas APMs nas escolas tem sido utilizado para as reformas e obras levadas a cabo pela prefeitura.

Segundo uma destas denúncias, assim também teria ocorrido na escola Marcos Gasparian. Segundo um comentário publicado neste espaço, o dinheiro da APM daquela instituição de ensino foi utilizado para pagar a cobertura da quadra da escola.

Oras bolas. Como podemos conferir acima, a prefeitura contratou uma empresa para este serviço pagando o valor de R$ 241.942,71.

Além desse dinheiro gasto pelo executivo, ainda usaram o dinheiro da Associação de Pais e Mestres para cobrir a quadra da escola ?

Sinistro, muito sinistro tudo isso.

Essa história está mal contada. Alguém tem que explicar esta situação. Não basta o prefeito e sua gestora de educação ficarem fazendo pose para as fotos na imprensa local e um fato como este não merecer a devida justificativa por parte das autoridades municipais.

A nossa cidade não é propriedade do PSDB. Este município pertence aos 400.000 habitantes que aqui vivem e não pode ser tratado com o descaso que vem sendo alvo durante os últimos 30 anos.

Com a palavra, para as devidas explicações sobre o assunto, o prefeito municipal de Jundiaí, Luiz Fernando Machado.

segunda-feira, 25 de junho de 2018

NA ALÇA DE MIRA ! ! !

A Polícia Federal deflagrou a Operação Pedra no Caminho e prendeu 15 pessoas suspeitas de desviar dinheiro das obras do trecho Norte do Rodoanel Mário Covas. O Ministério Público Federal estima que houve um sobrepreço de R$ 600 milhões nos custos da obra.

Um dos presos é Laurence Casagrande Lourenço, ex-diretor presidente da Dersa, principal alvo da operação. No último ano, Laurence acumulou o cargo de Secretário de Transportes e Logística do governo tucano de Geraldo Alckmin.

Além de Laurence, a 5ª Vara Criminal da Justiça Federal em São Paulo expediu mandados de prisão temporária contra outras pessoas, entre elas o diretor de Engenharia da Dersa, Pedro da Silva. Em nota, a Dersa disse que Pedro da Silva foi diretor de engenharia da empresa até 29 de maio, quando foi demitido.

Durante outra operação da Polícia Federal, a Operação Saqueador, em delação premiada, o empresário Adir Assad afirmou que entregou dinheiro vivo a Paulo Vieira de Souza, conhecido como Paulo Preto. Ele era diretor da Dersa, empresa responsável por grandes obras viárias, como o Rodoanel.

Ainda em sua delação, o empresário Adir Assad falou que Paulo Preto solicitou sua ajuda para fazer entregas de dinheiro diretamente a Pedro da Silva. Na época, Pedro da Silva era funcionário da Dersa.

A situação sobre todo este escândalo fica ainda mais delicada quando vem à tona as relações que Pedro da Silva tinha com o então deputado estadual Luiz Fernando Machado, do PSDB, cujos detalhes foram mostrados em um vídeo altamente preocupante que chegou a circular nas redes sociais.

O atual prefeito de Jundiaí precisa vir a público dar explicações sobre o assunto para que não fique nenhuma dúvida no ar.

Confiram este bombástico vídeo onde são mostradas as relações entre Pedro da Silva e Luiz Fenando Machado: