Está em curso no Brasil um projeto muito bem organizado e articulado visando a destruição da educação pública para entregar todo o sistema nas mãos de fundações que irão privatizar as escolas do país.
Isso quer dizer o seguinte: Quem tem dinheiro irá estudar; quem não tem, morrerá analfabeto. O resultado é que teremos no país uma legião de pessoas que não terão preparo algum para trabalhar, o que fará com que voltemos aos velhos tempos da escravidão.
Aqui em Jundiaí a situação é ainda pior. Além de estarem privatizando enormes setores da educação pública municipal, a incompetência na gestão do sistema é nítida e incontestável.
Todos sabemos que a prefeitura está formando anualmente gerações de analfabetos funcionais que não sabem ler e nem escrever corretamente.
Não bastasse este absurdo, a prefeitura quer que as crianças estudem inglês e italiano, sem sequer saberem o português.
Mas não há nada que esteja ruim que não possa piorar.
Dias atrás esteve na prefeitura a cônsul geral da China em São Paulo, Chen Peijie, para uma conversa com empresários da cidade.
Durante o evento, o prefeito Luiz Fernando Machado apresentou a solução para a educação pública municipal de Jundiaí: As crianças irão aprender o mandarim, uma das variações da língua chinesa falada na maior parte do norte e do sudoeste da China.
Não, não é brincadeira deste blog. Eles tiveram a coragem, o desplante e a desfaçatez de divulgar essa sandice no próprio site da prefeitura.
Esta é a catastrófica realidade do poder executivo de Jundiaí, uma administração completamente perdida na sua incompetência e que causa graves problemas na vida do povo jundiaiense.
Porém, caros amigos, esta situação pode resultar, enfim, em uma coisa muito boa para a nossa cidade: O prefeito deverá parar de dar o seu apoio ao fascista e miliciano Jair Bolsonaro e passar a divulgar todos os princípios políticos do livro vermelho de Mao Tsé-Tung.
