FOTO: O presidente da DAE S/A, Eduardo dos Santos Palhares, e os diretores da empresa, entre eles o engº Walter da Costa e Silva Filho. Momento de discussão do projeto Mundo das Crianças.
A prefeitura de Jundiaí, com obras executadas pela DAE S/A, vai construir o chamado Mundo das Crianças. Este projeto terá um espaço de cerca de 500 mil m², ao lado e do mesmo tamanho do Parque da Cidade. A construção será efetuada na Rodovia João Cereser com um investimento de R$ 13 milhões oriundos dos cofres municipais.
Não vamos nem comentar aqui os R$ 7 milhões que já foram gastos na construção do Parque da Cidade, que somados aos R$ 13 milhões que serão gastos no Mundo das Crianças, somam um total de R$ 20 milhões jogados pela janela sob a desculpa da proteção da represa.
Oras bolas. O Hospital São Vicente demitiu um número enorme de servidores sob o argumento da economia nos salários, colocando o estabelecimento em uma situação delicadíssima e que exige um esforço monstruoso dos servidores remanescentes para que possam oferecer um mínimo de qualidade no atendimento.
Mas para gastarem R$ 50 milhões ao ano apenas com os salários e encargos dos mais de 400 cargos de confiança, eles não economizam.
A farmácia de alto custo da prefeitura não tem medicamentos para oferecer à população sob o argumento de que custam caro e o executivo não tem verbas para este tipo de serviço.
O eterno secretário de finanças da prefeitura, que não quer largar o osso, José Antonio Parimoschi, afirmou recentemente que a capacidade de investimento da prefeitura é de zero%, ou seja, o monumental orçamento anual de R$ 2,5 bilhões é utilizado apenas para o pagamento do custo operacional da máquina pública.
Mas para eles gastarem R$ 20 milhões em obras inúteis com o falso argumento da proteção da represa, existe dinheiro.
Além disso, estas mesmas autoridades municipais estão penduradas na prefeitura há décadas não querendo tirar a boca das tetas do dinheiro público nem por hipótese. A mamata é deliciosa, não é mesmo ?
É como dizia o jornalista e escritor Sérgio Porto, mais conhecido pelo pseudônimo Stanislaw Ponte Preta: " Restaure-se a moralidade ou locupletemo-nos todos ". Nós queremos a restauração da moralidade.
A prefeitura de Jundiaí, com obras executadas pela DAE S/A, vai construir o chamado Mundo das Crianças. Este projeto terá um espaço de cerca de 500 mil m², ao lado e do mesmo tamanho do Parque da Cidade. A construção será efetuada na Rodovia João Cereser com um investimento de R$ 13 milhões oriundos dos cofres municipais.
Não vamos nem comentar aqui os R$ 7 milhões que já foram gastos na construção do Parque da Cidade, que somados aos R$ 13 milhões que serão gastos no Mundo das Crianças, somam um total de R$ 20 milhões jogados pela janela sob a desculpa da proteção da represa.
Oras bolas. O Hospital São Vicente demitiu um número enorme de servidores sob o argumento da economia nos salários, colocando o estabelecimento em uma situação delicadíssima e que exige um esforço monstruoso dos servidores remanescentes para que possam oferecer um mínimo de qualidade no atendimento.
Mas para gastarem R$ 50 milhões ao ano apenas com os salários e encargos dos mais de 400 cargos de confiança, eles não economizam.
A farmácia de alto custo da prefeitura não tem medicamentos para oferecer à população sob o argumento de que custam caro e o executivo não tem verbas para este tipo de serviço.
O eterno secretário de finanças da prefeitura, que não quer largar o osso, José Antonio Parimoschi, afirmou recentemente que a capacidade de investimento da prefeitura é de zero%, ou seja, o monumental orçamento anual de R$ 2,5 bilhões é utilizado apenas para o pagamento do custo operacional da máquina pública.
Mas para eles gastarem R$ 20 milhões em obras inúteis com o falso argumento da proteção da represa, existe dinheiro.
Além disso, estas mesmas autoridades municipais estão penduradas na prefeitura há décadas não querendo tirar a boca das tetas do dinheiro público nem por hipótese. A mamata é deliciosa, não é mesmo ?
É como dizia o jornalista e escritor Sérgio Porto, mais conhecido pelo pseudônimo Stanislaw Ponte Preta: " Restaure-se a moralidade ou locupletemo-nos todos ". Nós queremos a restauração da moralidade.