sexta-feira, 28 de julho de 2017

CÍNICO E FARSANTE ! ! !

O personagem Pedro Malasartes é tradicional nos contos populares como exemplo de burlão invencível, astucioso, cínico e um sujeito inesgotável de expedientes e de enganos, sem escrúpulos e sem remorsos.

Mas estas "qualidades" não estão presentes apenas em nossa literatura.

Todos estes predicados estão incrustados na vida política desta cidade, principalmente nos últimos 30 anos.

Na edição desta sexta-feira da Imprensa Oficial do Município, o prefeito Luiz Fernando Machado teve a coragem, o desplante, a desfaçatez e um desaforo de nomear mais 34 cargos de confiança em seu desgoverno.

Somando-se aos cargos comissionados já nomeados, vamos chegando aos quase 400 cabos eleitorais que mamam nas tetas do erário e que custam o olho da cara ao contribuinte de Jundiaí.

Oras bolas, o prefeito vive contando em prosa e verso que falta verba, que o alcaide anterior quebrou e faliu a nossa prefeitura. Só que agora, ele joga caminhões de dinheiro pela janela com nomeações políticas.

E não fica nem vermelho de vergonha. Uma lástima. Um escárnio com o nosso dinheiro. Um abuso sem limites.

Como dizia Apparício Fernando de Brinkerhoff Torelly, Barão de Itararé: " O tambor faz muito barulho, mas é vazio por dentro ".

quarta-feira, 26 de julho de 2017

TIRANDO A MÁSCARA ! ! !

FOTO: Luiz Fernando Machado e José Antonio Parimoschi, do PSDB, incompetência em dobro em nosso município.

" Quem não tem competência não se estabelece ".

Este é um antigo ditado a respeito da sociedade brasileira em todos os seus setores de vida social.

Todos nós somos testemunhas vivas de que este ditado está em pleno vigor aqui nesta terra que já foi da uva.

O atual desgoverno municipal insiste na mesma ladainha desde que ele assumiu: " A prefeitura não tem nenhum dinheiro "; ou então, " A culpa é do prefeito anterior "; e outras asneiras que já cansaram.

É mentira que a prefeitura não tem dinheiro. Só no primeiro semestre o executivo municipal já arrecadou R$ 1,5 bilhão.

Além disso, os 325 cargos de confiança nomeados pelo burgomestre vão consumir, entre salários e encargos trabalhistas, mais de R$ 50 milhões por ano. Em 4 anos serão R$ 200 milhões gastos com os comissionados.

Enquanto isso, a educação está abandonada sem material escolar, sem professor e sem gestor. O Hospital São Vicente ainda não pagou o 13º salário que os servidores deveriam ter recebido em dezembro de 2016.

Que o secretário Parimoschi não entende nada sobre educação toda a cidade já sabia. Agora, que ele não entende nada de finanças públicas, isso é novidade, afinal de contas todos nós entendíamos que ele, pelo menos, saberia tomar conta da chave do cofre. Mas nem isso ele sabe.

Assim sendo, o prefeito e o secretário de finanças deveriam pegar o seu boné e ir embora pois estão demonstrando que não conseguiriam nem administrar a boite Tetéia, no memorável Jardim Itatinga em Viracopos, quanto mais uma cidade com a grandeza de Jundiaí.