FOTO: O ex-prefeito Miguel Haddad abraçado com Ronaldo Caiado, legítimo representante dos coronéis latifundiários do país que manipulam a política a favor de seus milionários negócios rurais.
O tucano Miguel Haddad tem frequentemente demonstrado o seu costume de andar abraçado com o que não presta da política brasileira.
Agora é a vez do ex-senador Ronaldo Caiado, ex-presidente da UDR - União Democrática Ruralista, entidade associativa brasileira que reúne grandes proprietários rurais. A entidade notabilizou-se na segunda metade dos anos 1980 por sua disposição beligerante no campo. Entre 1985 e 1989, quando a UDR se encontrava no pico de suas atividades, as mortes no campo chegaram a 640.
A UDR, fundada por Ronaldo Caiado, também é acusada de ser leniente com o uso de trabalho escravo nas fazendas.
O avô de Ronaldo Caiado, Antônio Totó Ramos Caiado, foi deputado federal, senador e um dos mais conhecidos coronéis de Goiás, liderando a oligarquia Caiado entre os anos de 1910 e 1930.
Em dezembro de 1993, o nome de Ronaldo Caiado constou entre os três deputados proprietários rurais integrantes da bancada ruralista que, em débito com o governo, usaram a Comissão Parlamentar de Inquérito da Dívida Agrária para sugerir ao Banco do Brasil novas regras para empréstimos em benefício próprio.
Em 31 de março de 2015, o ex-senador pelo Democratas, Demóstenes Torres, publicou um artigo no jornal goiano Diário da Manhã, sustentando que Ronaldo Caiado teve despesas das campanhas de 2002, 2006 e 2010 financiadas pelo esquema de Carlinhos Cachoeira, um empresário brasileiro preso sob graves acusações de envolvimento com o crime organizado e com a corrupção.
É com este tipo de escumalha que o ex-prefeito Miguel Haddad anda abraçado por este país afora. Uma vergonha para a cidade. O que este tucano deveria fazer é sair da vida pública e ir cuidar de seus negócios particulares, que não são poucos, para o bem do povo de Jundiaí.
O tucano Miguel Haddad tem frequentemente demonstrado o seu costume de andar abraçado com o que não presta da política brasileira.
Agora é a vez do ex-senador Ronaldo Caiado, ex-presidente da UDR - União Democrática Ruralista, entidade associativa brasileira que reúne grandes proprietários rurais. A entidade notabilizou-se na segunda metade dos anos 1980 por sua disposição beligerante no campo. Entre 1985 e 1989, quando a UDR se encontrava no pico de suas atividades, as mortes no campo chegaram a 640.
A UDR, fundada por Ronaldo Caiado, também é acusada de ser leniente com o uso de trabalho escravo nas fazendas.
O avô de Ronaldo Caiado, Antônio Totó Ramos Caiado, foi deputado federal, senador e um dos mais conhecidos coronéis de Goiás, liderando a oligarquia Caiado entre os anos de 1910 e 1930.
Em dezembro de 1993, o nome de Ronaldo Caiado constou entre os três deputados proprietários rurais integrantes da bancada ruralista que, em débito com o governo, usaram a Comissão Parlamentar de Inquérito da Dívida Agrária para sugerir ao Banco do Brasil novas regras para empréstimos em benefício próprio.
Em 31 de março de 2015, o ex-senador pelo Democratas, Demóstenes Torres, publicou um artigo no jornal goiano Diário da Manhã, sustentando que Ronaldo Caiado teve despesas das campanhas de 2002, 2006 e 2010 financiadas pelo esquema de Carlinhos Cachoeira, um empresário brasileiro preso sob graves acusações de envolvimento com o crime organizado e com a corrupção.
É com este tipo de escumalha que o ex-prefeito Miguel Haddad anda abraçado por este país afora. Uma vergonha para a cidade. O que este tucano deveria fazer é sair da vida pública e ir cuidar de seus negócios particulares, que não são poucos, para o bem do povo de Jundiaí.