FOTO: O prefeito Luiz Fernando Machado abraçado com membros do MBL - Movimento Brasil Livre, grupo de extrema-direita que apoia o governo do presidente miliciano, Jair Bolsonaro.
Por trás do Movimento Brasil Livre está a empresa imperialista norte-americana dos irmãos Koch, que é responsável por um faturamento de 115 bilhões de dólares anuais. As indústrias Koch tem suas principais atividades ligadas à exploração de óleo e gás.
Os irmãos Charles e David Koch são sócios, possuem 42,9 bilhões de dólares e estão em sexto e sétimo lugar na última lista dos 10 bilionários do mundo. O irmão caçula, Bill Koch, tem um império de 2,8 bilhões de dólares e financia políticos conservadores norte-americanos.
Todos esses são filhos de Fred Chase Koch, um empresário de petróleo, admirador de Mussolini e um dos fundadores em 1958 da organização ultradireitista John Birch Society, cuja sede foi estabelecida ao lado do túmulo do paranoico senador anti-comunista Joseph McCarthy e foi notória pelo combate à lei dos direitos civis promovida pelo presidente Lyndon Johnson, na década de 1960.
O petróleo está na raiz das fortunas dos Koch e motiva a sua campanha contra ambientalistas que alertam sobre o aquecimento global. O seu principal interesse no Brasil é a privatização da Petrobras.
Apenas lembrando que o MBL, financiado pelos irmãos Koch, está ligado de corpo e alma com o governo do presidente fascista, Jair Bolsonaro.
É a este tipo de gente, ligada à escória internacional, que o prefeito de Jundiaí revelou dias atrás publicamente o seu apoio político irrestrito.
No início do seu mandato o alcaide disse que iria governar para as pessoas de bem, o que o aproxima dos pensamentos da extrema-direita que historicamente favoreceram a organização de uma sociedade elitista, aos moldes dos tempos da Casa Grande e da Senzala no Brasil.
Que triste vermos uma cidade do porte de Jundiaí nas mãos de uma elite branca, racista, discriminatória e escravagista, representada por um prefeito que veio da Bahia para fazer carreira política por aqui.
Por trás do Movimento Brasil Livre está a empresa imperialista norte-americana dos irmãos Koch, que é responsável por um faturamento de 115 bilhões de dólares anuais. As indústrias Koch tem suas principais atividades ligadas à exploração de óleo e gás.
Os irmãos Charles e David Koch são sócios, possuem 42,9 bilhões de dólares e estão em sexto e sétimo lugar na última lista dos 10 bilionários do mundo. O irmão caçula, Bill Koch, tem um império de 2,8 bilhões de dólares e financia políticos conservadores norte-americanos.
Todos esses são filhos de Fred Chase Koch, um empresário de petróleo, admirador de Mussolini e um dos fundadores em 1958 da organização ultradireitista John Birch Society, cuja sede foi estabelecida ao lado do túmulo do paranoico senador anti-comunista Joseph McCarthy e foi notória pelo combate à lei dos direitos civis promovida pelo presidente Lyndon Johnson, na década de 1960.
O petróleo está na raiz das fortunas dos Koch e motiva a sua campanha contra ambientalistas que alertam sobre o aquecimento global. O seu principal interesse no Brasil é a privatização da Petrobras.
Apenas lembrando que o MBL, financiado pelos irmãos Koch, está ligado de corpo e alma com o governo do presidente fascista, Jair Bolsonaro.
É a este tipo de gente, ligada à escória internacional, que o prefeito de Jundiaí revelou dias atrás publicamente o seu apoio político irrestrito.
No início do seu mandato o alcaide disse que iria governar para as pessoas de bem, o que o aproxima dos pensamentos da extrema-direita que historicamente favoreceram a organização de uma sociedade elitista, aos moldes dos tempos da Casa Grande e da Senzala no Brasil.
Que triste vermos uma cidade do porte de Jundiaí nas mãos de uma elite branca, racista, discriminatória e escravagista, representada por um prefeito que veio da Bahia para fazer carreira política por aqui.