FOTO: Como deputados estaduais, Fernando Capez e Luiz Fernando Machado foram diletos amigos e companheiros políticos do PSDB.
O deputado estadual e ex-presidente da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, Fernando Capez, acaba de ser indiciado pelo Procurador Geral de Justiça do Estado, Dr. Gianpaolo Smanio, sob a acusação de corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso conhecido como a " máfia da merenda ".
O escândalo veio à tona há dois anos, com a deflagração da Operação Alba Branca, que detectou desvios em contratos da Secretaria de Educação do governo Geraldo Alckmin, também do PSDB, e em prefeituras. O procurador, entre outras medidas, pediu a suspensão imediata do mandato do parlamentar tucano.
Esta chamada " máfia da merenda " também já esteve em Jundiaí. Uma das empresas participantes deste esquema foi a Geraldo J. Coan, de 2002 a 2012, que manteve contrato com a prefeitura da cidade.
Na época, esta e outras empresas foram denunciadas à justiça pelo Ministério Público pelos crimes de formação de cartel, fraude em licitações, corrupção ativa e passiva de agentes públicos, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro.
Para lerem a matéria publicada no jornal Folha de São Paulo sobre a Geraldo J. Coan e a " máfia da merenda " cliquem aqui.
Vejam também no quadro abaixo a evolução contratual da empresa Geraldo J. Coan com a prefeitura de Jundiaí durante os governos do PSDB, comprometidos até o pescoço com a tal " máfia da merenda ":
***** CLIQUEM SOBRE A IMAGEM PARA AUMENTAR DE TAMANHO *****
Apenas para não cair no esquecimento e mantermos vivos em nossa memória estes escândalos envolvendo os desvios milionários na merenda escolar, assistam abaixo a um vídeo bastante revelador sobre as práticas criminosas levadas a cabo com a alimentação das crianças:
quarta-feira, 17 de janeiro de 2018
segunda-feira, 15 de janeiro de 2018
MENTIRAS LUCRATIVAS ! ! !
Quanto mais passam os dias, maior o descaramento dos governos do PSDB em Jundiaí. Uma lástima. Uma farsa sem limites.
Em julho de 2017 foi encerrada uma concorrência pública para o corte do mato que praticamente engoliu a cidade. A empresa vencedora da licitação foi a FBF Construções e Serviços Eireli, que receberá pelo seu trabalho de cortar mato o valor de R$ 36.970.000,00.
Já no final de 2017 foi prorrogado o contrato com a Trail Infraestrutura Ltda., empresa do grupo Tejofran, que receberá R$ 17 milhões por trimestre para a coleta de lixo da cidade.
Qual não foi a nossa surpresa ao constatarmos que o matagal que tomou conta do município está sendo cortado pela Trail e não pela FBF, em um desvio claríssimo do objeto do contrato com a prefeitura.
Oras bolas, contrataram a FBF para cortar o mato e é a Trail que corta ? Então quer dizer que a FBF recebe os R$ 37 milhões para cortar o mato mas quem faz o serviço é a Trail ? Caros amigos, tem boi nessa linha.
A cidade de Jundiaí não pode mais ser tratada como se fosse a casa da Paraguaia, no saudoso Jardim Itatinga, perto do aeroporto de Viracopos.
Esses gestores inventados pelo prefeito tucano Luiz Fernando Machado não conseguem administrar nem uma viela sem saída, quanto mais uma cidade deste tamanho. Que tristeza, hein ?
Confiram no vídeo abaixo, que circula nas redes sociais, os trabalhadores da Trail confirmando que são eles é quem estão cortando o mato pelas ruas da cidade. Uma vergonha:
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