Existe um antigo e bastante revelador ditado que mostra o seguinte: "Renovar ou morrer". Então fica claro a necessidade urgente de renovar.
A Operação Lava Jato denunciou o ex-diretor da DERSA, Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto, suspeito de operar propinas para o PSDB na ordem de R$ 29 milhões em obras da Marginal do Rio Tietê, em São Paulo.
Segundo os procuradores, a operação teria se viabilizado com o uso dos doleiros Adir Assad e Samir Assad, e também com contratos fictícios de recursos humanos com Magna Freitas de Carvalho.
O sucessor de Paulo Preto na DERSA foi o engenheiro Pedro da Silva, que também foi preso pela Polícia Federal por suspeita de ter recebido recursos desviados da obra do Rodoanel Norte. Uma auditoria feita pelos policiais concluiu que ele movimentou cerca de R$ 50 milhões por meio de empresas fantasmas, que não tinham nenhum empregado.
Mas as situações tenebrosas envolvendo Paulo Preto já são antigas.
Segundo a revista ISTOÉ no ano de 2010 e o jornal Folha de São Paulo, o tucano Paulo Preto já tinha sido preso pelo 15º Distrito Policial no Itaim Bibi, na capital paulista, por receptação de joia roubada.
Sua prisão em flagrante, junto com o joalheiro Musab Asmi Fatayer, se deu na loja de artigos de luxo Gucci, dentro do Shopping Center Iguatemi, na cidade de São Paulo, no momento em que negociava ilegalmente um bracelete de brilhantes roubado avaliado em R$ 20 mil.
Mas o que todos estes escândalos monstruosos envolvendo Paulo Preto e Pedro da Silva tem a ver com a funesta política de Jundiaí ?
Existiram no passado algumas relações perigosas entre Paulo Preto, Pedro da Silva e o então deputado estadual Luiz Fernando Machado.
No final do ano de 2016 circulou nas redes sociais um vídeo altamente preocupante sobre estas delicadas ligações políticas.
Assistam ao referido vídeo e tirem as suas próprias conclusões:
A Operação Lava Jato denunciou o ex-diretor da DERSA, Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto, suspeito de operar propinas para o PSDB na ordem de R$ 29 milhões em obras da Marginal do Rio Tietê, em São Paulo.
Segundo os procuradores, a operação teria se viabilizado com o uso dos doleiros Adir Assad e Samir Assad, e também com contratos fictícios de recursos humanos com Magna Freitas de Carvalho.
O sucessor de Paulo Preto na DERSA foi o engenheiro Pedro da Silva, que também foi preso pela Polícia Federal por suspeita de ter recebido recursos desviados da obra do Rodoanel Norte. Uma auditoria feita pelos policiais concluiu que ele movimentou cerca de R$ 50 milhões por meio de empresas fantasmas, que não tinham nenhum empregado.
Mas as situações tenebrosas envolvendo Paulo Preto já são antigas.
Segundo a revista ISTOÉ no ano de 2010 e o jornal Folha de São Paulo, o tucano Paulo Preto já tinha sido preso pelo 15º Distrito Policial no Itaim Bibi, na capital paulista, por receptação de joia roubada.
Sua prisão em flagrante, junto com o joalheiro Musab Asmi Fatayer, se deu na loja de artigos de luxo Gucci, dentro do Shopping Center Iguatemi, na cidade de São Paulo, no momento em que negociava ilegalmente um bracelete de brilhantes roubado avaliado em R$ 20 mil.
Mas o que todos estes escândalos monstruosos envolvendo Paulo Preto e Pedro da Silva tem a ver com a funesta política de Jundiaí ?
Existiram no passado algumas relações perigosas entre Paulo Preto, Pedro da Silva e o então deputado estadual Luiz Fernando Machado.
No final do ano de 2016 circulou nas redes sociais um vídeo altamente preocupante sobre estas delicadas ligações políticas.
Assistam ao referido vídeo e tirem as suas próprias conclusões: