sexta-feira, 2 de agosto de 2019

RELAÇÕES SINISTRAS ! ! !

Existe um antigo e bastante revelador ditado que mostra o seguinte: "Renovar ou morrer". Então fica claro a necessidade urgente de renovar.

A Operação Lava Jato denunciou o ex-diretor da DERSA, Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto, suspeito de operar propinas para o PSDB na ordem de R$ 29 milhões em obras da Marginal do Rio Tietê, em São Paulo.

Segundo os procuradores, a operação teria se viabilizado com o uso dos doleiros Adir Assad e Samir Assad, e também com contratos fictícios de recursos humanos com Magna Freitas de Carvalho.

O sucessor de Paulo Preto na DERSA foi o engenheiro Pedro da Silva, que também foi preso pela Polícia Federal por suspeita de ter recebido recursos desviados da obra do Rodoanel Norte. Uma auditoria feita pelos policiais concluiu que ele movimentou cerca de R$ 50 milhões por meio de empresas fantasmas, que não tinham nenhum empregado.

Mas as situações tenebrosas envolvendo Paulo Preto já são antigas.

Segundo a revista ISTOÉ no ano de 2010 e o jornal Folha de São Paulo, o tucano Paulo Preto já tinha sido preso pelo 15º Distrito Policial no Itaim Bibi, na capital paulista, por receptação de joia roubada.

Sua prisão em flagrante, junto com o joalheiro Musab Asmi Fatayer, se deu na loja de artigos de luxo Gucci, dentro do Shopping Center Iguatemi, na cidade de São Paulo, no momento em que negociava ilegalmente um bracelete de brilhantes roubado avaliado em R$ 20 mil.

Mas o que todos estes escândalos monstruosos envolvendo Paulo Preto e Pedro da Silva tem a ver com a funesta política de Jundiaí ?

Existiram no passado algumas relações perigosas entre Paulo Preto, Pedro da Silva e o então deputado estadual Luiz Fernando Machado.

No final do ano de 2016 circulou nas redes sociais um vídeo altamente preocupante sobre estas delicadas ligações políticas.

Assistam ao referido vídeo e tirem as suas próprias conclusões:

terça-feira, 30 de julho de 2019

SEM EDUCAÇÃO ! ! !

Três em cada dez jovens e adultos no país são considerados analfabetos funcionais. Esse grupo têm muita dificuldade de entender e se expressar por meio de letras e números em situações cotidianas, como fazer contas de uma pequena compra ou identificar as principais informações em um cartaz. Há dez anos a taxa de brasileiros nessa situação está estagnada, como mostram os dados altamente alarmantes e muito preocupantes do Indicador do Alfabetismo Funcional (Inaf) 2018.

O estudo, feito pelo Ibope Inteligência, é desenvolvido pela ONG Ação Educativa e pelo Instituto Paulo Montenegro. Nessa faixa de 30% de brasileiros classificados nos níveis mais baixos de proficiência e escrita, há 8% de analfabetos absolutos (quem não consegue ler palavras e frases). Os outros 22% estão no nível considerado rudimentar (não localizam informações em um calendário, por exemplo).

Muito triste tudo isso. Este é o resultado de uma educação básica municipal que não funciona, sendo a grande responsável por esta verdadeira legião de analfabetos funcionais espalhados pelo Brasil.

A cidade de Jundiaí é um exemplo claro desta situação. O atual governo do PSDB tentou ludibriar a população com a tal "escola inovadora" que não inovou absolutamente nada, ou seja, continuamos a produzir no município analfabetos funcionais em larga escala.

E o pior. A situação da educação pública municipal de Jundiaí tem graves problemas. Informações chegaram a este blog dando conta que existe servidor que foi condenado pela justiça por tráfico de drogas trabalhando na rede e em contato direto com as crianças. Um absurdo.

Então, caros amigos, já passou da hora dos nossos governantes criarem um pingo de vergonha na cara e resolverem de vez os desmandos de nossa educação pública. Conversa fiada não é mais aceita por ninguém.