Como os coronéis já perderam a vergonha de vez, eis aí mais uma prorrogação de contrato do publicitário Duda Mendonça com o objetivo de maquear os problemas da cidade. Além dos quase R$ 20 milhões já recebidos até hoje, assinaram uma prorrogação de contrato onde o marqueteiro irá receber quase R$ 12 milhões a mais. Que beleeeeeeza !!!
Imprensa Oficial do Município
Data: 17/11/2011
Termo de Prorrogação
Contratante: Prefeitura do Município de Jundiaí
Contratada: Duda Mendonça e Associados Propaganda Ltda.
Processo nº 16.573-7/09
Data da assinatura: 11/11/2011
Valor: R$ 11.513.250,00
Objeto: Prestação de serviços de comunicação, publicidade e marketing, para fins de divulgação de projetos, programas, obras, serviços, campanhas e outras ações.
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
terça-feira, 15 de novembro de 2011
20 ANOS MERGULHADOS EM DÚVIDAS ! ! ! ( I )
Um funcionário da prefeitura chamado Ezequiel Zamboli denunciou um esquema existente com fornecedores de material de construção para a prefeitura de Jundiaí. Foi no dia 07/01/2004 que ele tomou esta iniciativa após uma reunião com uma diretora, sendo todo este material entregue na época ao Ministério Público. Leiam abaixo toda a denúncia manuscrita feita pelo referido funcionário:
20 ANOS MERGULHADOS EM DÚVIDAS ! ! ! ( II )
20 ANOS MERGULHADOS EM DÚVIDAS ! ! ! ( III )
Uma coisa profundamente intrigante e que nos deixa uma enorme dúvida são estes continuados contratos de reforma e ampliação de escolas da prefeitura de Jundiaí. Há algum tempo, uma decisão do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo deixou bastante claro o que acontece neste município. Vejam alguns dos principais dados do acórdão do TCE naquela época:
Nº do processo: 7008/026/03
Contratante: Prefeitura Municipal de Jundiaí
Contratada: JHA de Simone Construção Ltda.
Relator: Conselheiro Eduardo Bittencourt Carvalho
Data: 06/08/2005
Objeto: Prestação de serviços contínuos e fornecimento de mão de obra, materiais e equipamentos na área de construção civil para a manutenção e reformas em geral de prédios escolares.
Valor do Contrato: R$ 2.400.000,00
DECISÃO: Levando em conta a inexistência de um projeto básico efetivo, com especificações claras do objeto, e a falta de dados para uma segura mensuração dos custos na formulação das propostas, decidiu JULGAR IRREGULARES a licitação, na modalidade concorrência, e o contrato em exame.
Trocando em miúdos, as obras de reformas nas escolas eram feitas sem projeto. Ora, como é que pode o poder público empenhar verbas em obras sem projeto ? Pois é. Mesmo assim, as reformas e ampliações de escolas na cidade continuam acontecendo a todo o vapor, gerando uma série de perguntas: 1) Será que as escolas municipais estão em ruínas e precisando de tanta reforma ? 2) Será que estas reformas estão sendo feitas com a existência de projetos ? 3) Os custos destas reformas correspondem ao preço de mercado ou estão superfaturados ? É claro que se dependermos das autoridades municipais ficaremos eternamente sem respostas. Assim sendo, vejam abaixo um documento da prefeitura que comprova que obras são iniciadas sem a apresentação de projetos:
De qualquer maneira, a interrogação permanece no ar. Apenas para aumentar as nossas dúvidas sobre esta questão, vejam abaixo mais dois processos recentes de reformas e ampliações de escolas:
Contratante: Prefeitura Municipal de Jundiaí
Contratada: ARV Construções Ltda.
Processo nº 27916-5/2009
Assinatura: 30/12/2009
Escola: Creche do Jardim Tamoio
Valor: R$ 940.388,57
Contratante: Prefeitura Municipal de Jundiaí
Contratada: CONPLAN Construções e Planejamento Urbano Ltda.
Processo nº 28694-7/2009
Assinatura: 26/04/2010
Escola: EMEB Fábio Rodrigues Mendes
Valor: R$ 1.208.821,58
Nº do processo: 7008/026/03
Contratante: Prefeitura Municipal de Jundiaí
Contratada: JHA de Simone Construção Ltda.
Relator: Conselheiro Eduardo Bittencourt Carvalho
Data: 06/08/2005
Objeto: Prestação de serviços contínuos e fornecimento de mão de obra, materiais e equipamentos na área de construção civil para a manutenção e reformas em geral de prédios escolares.
Valor do Contrato: R$ 2.400.000,00
DECISÃO: Levando em conta a inexistência de um projeto básico efetivo, com especificações claras do objeto, e a falta de dados para uma segura mensuração dos custos na formulação das propostas, decidiu JULGAR IRREGULARES a licitação, na modalidade concorrência, e o contrato em exame.
Trocando em miúdos, as obras de reformas nas escolas eram feitas sem projeto. Ora, como é que pode o poder público empenhar verbas em obras sem projeto ? Pois é. Mesmo assim, as reformas e ampliações de escolas na cidade continuam acontecendo a todo o vapor, gerando uma série de perguntas: 1) Será que as escolas municipais estão em ruínas e precisando de tanta reforma ? 2) Será que estas reformas estão sendo feitas com a existência de projetos ? 3) Os custos destas reformas correspondem ao preço de mercado ou estão superfaturados ? É claro que se dependermos das autoridades municipais ficaremos eternamente sem respostas. Assim sendo, vejam abaixo um documento da prefeitura que comprova que obras são iniciadas sem a apresentação de projetos:
De qualquer maneira, a interrogação permanece no ar. Apenas para aumentar as nossas dúvidas sobre esta questão, vejam abaixo mais dois processos recentes de reformas e ampliações de escolas:
Contratante: Prefeitura Municipal de Jundiaí
Contratada: ARV Construções Ltda.
Processo nº 27916-5/2009
Assinatura: 30/12/2009
Escola: Creche do Jardim Tamoio
Valor: R$ 940.388,57
Contratante: Prefeitura Municipal de Jundiaí
Contratada: CONPLAN Construções e Planejamento Urbano Ltda.
Processo nº 28694-7/2009
Assinatura: 26/04/2010
Escola: EMEB Fábio Rodrigues Mendes
Valor: R$ 1.208.821,58
domingo, 13 de novembro de 2011
A REVOLTA URGENTE DE JUNDIAÍ ! ! !
Toda a cidade acompanhou, perplexa, na semana que passou o episódio que envolveu o jornalista Anselmo Brombal. O que significa tudo isso ? Que cidade é essa ? Jundiaí merece ser enxovalhada desta forma ? Uma barbaridade. Um absurdo essa história. O grupo político dominante tem de contratar jornalista para plantar notícias falsas, em nossa medíocre imprensa, contra seus opositores com o objetivo de se perpetuar no poder local. Uma lástima. Um tapa na cara das pessoas de bem de Jundiaí. Um verdadeiro circo político montado há 20 anos onde os palhaços somos todos nós. Diante deste enorme número de farsantes que tem assento na vida pública local, só nos resta uma atitude: A revolta. E esta revolta não pode ficar mais somente na internet. A população da Agapeama deu o exemplo de como devemos agir, ou seja, quando as autoridades municipais vierem aos bairros com suas mentiras, façamos como os verdadeiros jundiaienses daquele bairro: vamos escurraçá-los e colocá-los para correr, como aconteceu no Clube Cometa da Agapeama. Essa é a linguagem que o povo de Jundiaí terá de adotar daqui por diante se quiser ver novamente a cidade nas mãos de gente séria, o que não acontece há duas décadas. Assim sendo, amigos e verdadeiros jundiaienses deste município, mãos à obra. A partir de agora, quando qualquer autoridade deste grupo chegar a qualquer bairro da cidade para fazer campanha política, vamos simplesmente tocá-los dali gritando o seguinte, bem pertinho de seus ouvidos: "SUMAM DAQUI". Ou o povo coloca a sua revolta nas ruas contra esta república de enganadores em que vivemos ou seremos eternamente capachos de pessoas imorais que dominam a política de Jundiaí.
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