quarta-feira, 5 de agosto de 2009

JUNDIAÍ CANSADA DE SER ENGANADA ! ! !

Para os menos avisados que chegam na cidade e olham a quebradeira toda que a prefeitura está fazendo, acham que o município está em franco progresso. Doce ilusão. Tudo não passa de fachada. Um grande jogo de cena, como se administrar uma cidade fosse uma peça de teatro. Enquanto o discurso oficial vai para um lado, a realidade continua sendo um caos. Estatísticas publicadas pela Secretaria de Segurança Pública mostram que o número de roubos de carros dobrou neste primeiro semestre em Jundiaí com relação ao mesmo período no ano passado. Ué, mas o prefeito interino não se reúne toda a semana com a cúpula das polícias ? A reunião é para valer ou é só faz de conta ? Está bem. É só marketing, não é mesmo ? A gente já sabia. Nesta linha de análise da cidade ladeira abaixo, aconteceu outro fato interessante. De acordo com a política de se dar esmolas às entidades assistenciais, a prefeitura nem as esmolas está dando mais. Segundo denunciou a entidade Lar Galeão Coutinho, que atende crianças carentes, a prefeitura repassou para ela aproximadamente 60% do prometido. Depois de ser cobrada pela direção da entidade, a prefeitura teve a coragem e o displante de responder o seguinte: " Os 40% restantes são contrapartida da entidade". He He He. QUE COISA HEIN ? Ora, quer dizer que as entidades assistenciais cobrem uma lacuna deixada pela ineficiência do poder público e ainda tem de dar uma contrapartida ? É para rir ou para chorar ? A solução é fácil: Todas as 150 entidades da cidade deveriam se reunir e seus presidentes irem juntos ao gabinete do interino para entregarem, a ele, as chaves das entidades para que a prefeitura, dali por diante, administre e assuma todos os trabalhos sociais realizados por elas. Assunto resolvido.

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

A SALADA ENTRE O PÚBLICO E O PRIVADO ! ! !



MÁQUINAS DA PREFEITURA DE JUNDIAÍ REALIZANDO SERVIÇOS EM EMPREENDIMENTO PARTICULAR.

domingo, 2 de agosto de 2009

AS AGRESSÕES DO JORNALISTA NÃO PARAM ! ! !

Uma das principais características para ser um editor chefe de qualquer jornal é o equilíbrio. Sem dúvida é o que o jornalista Sidney Mazzoni não tem. Na edição de hoje do JJ ele ultrapassou todos os limites da falta de ética jornalística. Primeiro chamou o Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva de "ignorante e imbecil". Nesta questão o diretório municipal do PT, mesmo partido do Presidente, tem o dever de encaminhar uma representação ao Gabinete da Presidência da República denunciando o fato para que a Advocacia Geral da União adote as medidas judiciais cabíveis contra o Jornal de Jundiaí e seu editor chefe. Além deste lamentável fato, o jornalista passou a desferir ofensas gratuitas contra minha pessoa enquanto presidente do PPS. 1) "Partido nanico PPS de Jundiaí". Em primeiro lugar o PPS não é um partido nanico. Possui 13 deputados federais; 5 deputados estaduais em SP; centenas de prefeitos e milhares de vereadores por este país afora. Além disso, o partido é a sequência do antigo partidão, uma agremiação com mais de 80 anos de história e que foi um bastião na resistência democrática contra a ditadura. Por tudo isso, o Sr. Sidney Mazzoni não tem estatura jornalística nenhuma para tecer qualquer comentário sobre o PPS. 2) "Diz que faço oposição só porque não tenho cargo na prefeitura". Graças ao esforço de meu finado pai, consegui estudar e me formei cirurgião dentista, de cuja profissão retiro os meios para manter minha família. Diferente do Sr. Sidney Mazzoni que tem sua esposa nomeada em cargo de confiança na Secretaria de Cultura da prefeitura de Jundiaí e dele próprio, que já teve cargo de confiança no BANESER, entidade criada pelo ex-governador Orestes Quércia e que abrigava os apadrinhados do PMDB. 3) "Diz que vivo mudando de endereço para fugir de oficial de justiça". Sou nascido em Jundiaí; tenho 55 anos de idade, todos vividos em Jundiaí. Sou funcionário público estadual. Sou presidente de um partido político. Ora, uma pessoa fácil de ser encontrada, tanto é que estou sendo processado pelo prefeito interino Miguel Haddad e por um ex-prefeito. Nestes dois processos os oficiais de justiça me encontraram tranquilamente para que fosse citado e pudesse me defender durante as demandas jurídicas. 4) O jornalista se refere à minha pessoa com ofensas do tipo "incompetente", "energúmeno" e "covarde". Sobre estas ofensas estarei conversando com meus advogados para saber quais as medidas judiciais cabíveis contra o Jornal de Jundiaí e seu editor chefe diante de tamanha agressão. O jornalista, pela agressão direta e o jornal por ser jurídicamente solidário com tudo o que é escrito em suas páginas. Finalmente, gostaria de lamentar esta situação profundamente triste a que chegou a maioria da imprensa local. Uma maioria totalmente subserviente aos interesses do grupo político dominante na cidade e que não mede esforços para defender seu espaço junto à política local. É uma pena pois uma cidade com uma população progressista, como a nossa, merece uma mídia melhor.