sábado, 9 de abril de 2016

A MÁFIA DA MERENDA ! ! !

FOTO: Deputado Estadual Luiz Fernando Machado e seu colega tucano de bancada, Deputado Estadual Fernando Capez, envolvido até o seu pescoço no escândalo da merenda escolar em São Paulo.

O deputado estadual Luiz Fernando Machado é o useiro e vezeiro em fazer discursos demagógicos sobre a defesa do interesse público.

Só que, até agora, não ouvimos um pio sequer do parlamentar tucano a respeito dos ladrões da merenda escolar em São Paulo.

Será que é pelo fato de que seu colega tucano de bancada, deputado estadual Fernando Capez, está envolvido nesse escândalo ?

Oras bolas, apesar do deputado jundiaiense ser um carreirista político bastante conhecido ele não pode se furtar em combater a corrupção, mesmo que esta seja de autoria de membros de seu partido.

O deputado tem a obrigação de se manifestar sobre o assunto sob pena de despertar na cidade outras motivações a respeito de seu silêncio.

Apenas para relembrarmos como funciona a máfia da merenda escolar, segue um vídeo antigo mas muito esclarecedor:

quarta-feira, 6 de abril de 2016

HISTÓRIAS ESQUECIDAS ! ! !


Durante a gestão do então prefeito Pedro Fávaro e após a aprovação pela Câmara Municipal, sob a presidência do vereador Paulo Ferraz dos Reis, foi promulgada a Lei nº 1.506, no dia 12 de março de 1968, criando a Faculdade de Medicina de Jundiaí como mais uma entidade autárquica do Município.

Vale salientar que, a partir de 1971, a Faculdade passou a contar com a ajuda dos médicos que atuavam no Hospital de Caridade São Vicente de Paulo, como Professores Assistentes das áreas clínicas, cabendo lembrar os nomes de Júlio Ferreira, Célio Ciari, Antonio Mendes Pereira, Edward Aleixo de Paula, Murilo Rodrigues Viotti, Lavoisier França Silveira, Antonio Carlos Ferragut, Eurico Malagodi, Natalino Filipini, entre outros.

O tempo passou e a faculdade foi se consolidando como uma escola médica de alta qualidade servindo como um parâmetro para a nossa assistência de saúde na cidade que passou a ser colocada da seguinte maneira: antes e depois da criação da Faculdade de Medicina.

Porém, a cidade começaria a viver tempos trágicos em sua política, o que iria refletir decisivamente na faculdade, com a chegada ao poder de um grupo político liderado pelo advogado André Benassi.

E chegou o ano de 1984. Assume a diretoria o vice-diretor, Prof. Dr. Antônio Monteiro Cardoso de Almeida, em virtude da indecisão de André Benassi quanto à escolha do novo diretor de lista sêxtupla a ele encaminhada, o que obedeceria o ritual da legislação e do Regimento Interno da Faculdade. O Prefeito foi convidado pela Congregação para reunião em seu prédio sede quando afirmou categoricamente:

- “ Ou tenho um diretor meu ou fecho a faculdade “.

Assim se fez. Naquele mesmo ano o alcaide enviou um projeto de lei à Câmara Municipal extinguindo a Faculdade de Medicina. Este projeto foi aprovado. À medida em que os vereadores votavam na sessão da Câmara Municipal a favor do fechamento da escola, os alunos, que lotavam o plenário do legislativo, atiravam moedas nos edis. Um dos parlamentares que votou pelo fechamento da escola médica e também recebeu na tribuna moedas atiradas pelos acadêmicos foi o então vereador Miguel Haddad.

Esse foi um episódio que aos poucos vai se perdendo no tempo mas que retrata a mentalidade tacanha de André Benassi e Miguel Haddad, que tanto mal fizeram à essa cidade e que, até hoje, são sinônimos de um atraso político sem precedentes em Jundiaí.

Precisamos ficar vigilantes para que os políticos desta nefasta estirpe nunca mais assumam o cargo de prefeito da cidade.

segunda-feira, 4 de abril de 2016

A VELHA OLIGARQUIA ! ! !

Entra governo, sai governo e há 24 anos que o mesmo grupo político tomou de assalto o poder na cidade e não quer largar o osso de jeito nenhum. Mudam os nomes mas os interesses coronelistas são iguais.

O vídeo abaixo traça uma analogia perfeita entre a história do poder e o momento político em que vivemos em Jundiaí. Até a melodia da máfia é perfeita retratando as relações políticas servis na cidade.