sábado, 6 de fevereiro de 2016

NINHO DE COBRAS ! ! !

O Ministério Público do Estado de São Paulo apresentou denúncia contra seis pessoas por envolvimento em fraudes na licitação para as obras de ampliação da Marginal Tietê, na capital paulista.

As obras foram realizadas entre 2009 e 2011 por meio de uma grande parceria entre o então prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (hoje ministro das Cidades e integrante do PSD), e o então governador e hoje senador José Serra (PSDB).

De acordo com as investigações do MP, a obra recebeu R$ 71 milhões de maneira indevida. Os promotores afirmam que um dos lotes do contrato previsto em R$ 289 milhões saiu por R$ 360 milhões.

E é extatamente no PSD, do Ministro Gilberto Kassab, amicíssimo de José Serra, que o prefeito Pedro Bigardi foi engatar a sua carroça.

O alcaide deixou o PT e o PCdoB, partidos de esquerda, para então juntar-se ao que existe de pior da direita brasileira. O pouco que restava de sua história política foi jogado pela janela. Uma lástima.

Aliás, o ex-governador Leonel Brizola ao ser indagado certa vez sobre o que representava o PSDB na política brasileira, foi curto e grosso em sua resposta: " O PSDB é o restolho da UDN ".

FOTO: O senador José Serra, do PSDB, e o Ministro das Cidades Gilberto Kassab, do PSD, denunciados pelo Ministério Público por fraudes em licitação em obras da Marginal do Tietê, em São Paulo.

FOTO: O prefeito Pedro Bigardi e o Ministro das Cidades Gilberto Kassab, novos companheiros no PSD. O Ministro foi denunciado pelo Ministério Público por fraudes em licitação em São Paulo e o prefeito foi denunciado pelo Ministério Público por improbidade administrativa em Jundiaí. E assim caminha a humanidade.

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

NO BANCO DOS RÉUS ! ! !

Em representação protocolada há algum tempo pelos vereadores da época Marilena Perdiz Negro, Gerson Henrique Sartori e Carlos Alberto Kubitza, todos do PT, ao Tribunal de Contas do Estado de São Paulo foram alegadas pelos edis possíveis irregularidades nos cargos em comissão da Prefeitura Municipal de Jundiaí.

Diziam os nobres vereadores na época que estes cargos deveriam ser ocupados por servidores efetivos, por meio de concurso público.

O tempo passou. Estes vereadores, que outrora denunciaram o fato, agora são situação, ou seja, o mesmo erro cometido pelos prefeitos do PSDB não poderia ser repetido pelo atual alcaide.

Mas não foi isso o que aconteceu.

Assim sendo, o Egrégio Ministério Público do Estado de São Paulo entrou com uma ruidosa Ação de Responsabilidade Civil por ato de Improbidade Administrativa, de n° 1001381-16.2016.8.26.0309, na Justiça contra o executivo municipal e o prefeito Pedro Bigardi.

Diante dos fatos, o Ministério Público pede, entre outras coisas, o seguinte em sua petição de denúncia:

"...As declarações de nulidades das portarias de nomeações dos 306 ocupantes dos cargos em comissão: Assessor Municipal III (CC-07), Assessor Municipal IV (CC-06), Assessor Municipal V (CC-05) e Assessor Municipal VI (CC-04)..."

"...A condenação de Pedro Antônio Bigardi, nos termos do art. 10, caput e art. 11, caput, I, e V da Lei 8.429/1992, para ressarcir integralmente o dano (acaso ele não se desincumba do ônus probatório inerente a demonstração de que os Assessores Municipais III, IV, V e VI prestaram os serviços que lhe foram incumbidos), perda de função pública, suspensão dos direitos políticos, pagamento de multa civil..."

Pois é, caros amigos. A casa do prefeito Pedro Bigardi está caindo.

Resta saber se é a casa do Vianelo ou a casa da Malota.

terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

ERÁRIO CARNAVALESCO ! ! !

Nessa época o prefeito Pedro Bigardi fica a todo o vapor. É carnaval. Eiiiiitttaaaaa folia da gota, sô !!!

Se o Hospital São Vicente está abandonado; se o transporte coletivo é o mais caro do país; se a Serra do Japi vai ser loteada, isso não tem a menor importância, não é mesmo ?

O que o prefeito quer é rosetar.

Aliás, o alcaide está tão entusiasmado com esse carnaval que ele vai pagar R$ 75.800,00 para a sonorização do bloco Refogado do Sandi, segundo publicação na Imprensa Oficial do Município de 29/01/16.

É a festança com o dinheiro público no reinado de Momo.