sexta-feira, 26 de maio de 2017
DENÚNCIA GRAVE ! ! !
Este espaço recebeu uma denúncia sobre irregularidades que estariam ocorrendo na Defesa Civil da prefeitura de Jundiaí.
Como qualquer veículo de comunicação, este blog reserva-se o direito de não divulgar a fonte das informações que relataremos a seguir:
* Servidor denuncia irregularidades e é desligado da Defesa Civil *
No início deste governo servidores da Defesa Civil procuraram o novo gestor do setor, Coronel PM Mauro Minoro Takara, para denunciar práticas ilícitas adotadas pela chefia imediata que foi mantida pela atual administração, mas não foram tomadas as devidas providências.
Em fevereiro servidores fotografaram esta chefia imediata levando produtos de limpeza da prefeitura para o seu carro e, mesmo com as fotos do ato, o responsável pela Defesa Civil mais uma vez não tomou as devidas providências para esta situação.
A citada denúncia foi levada à Ouvidoria Municipal, o que acarretou a abertura do processo administrativo 204/17.
Mesmo com o referido processo em andamento, novas irregularidades continuavam a acontecer e em 29 de fevereiro o funcionário, hoje em outro setor, procurou novamente o gestor para questionar a falta de controle e a "vista grossa" frente à estas novas irregularidades, mas, ao invés de denunciar para a administração, o gestor disse que este funcionário estava "arrumando confusão" e que iria "acertar" logo sua saída da Defesa Civil.
No dia 15 de maio ao chegar na Defesa Civil o servidor se deparou com um bilhete que havia sido deixado em sua mesa pedindo para procurar o RH da prefeitura, onde ficou sabendo do seu desligamento.
Mesmo com as fotos e a gravação com a vil "ameaça de acertar a sua saída", o servidor não teve o devido amparo da administração sendo colocado em outra secretaria.
O diretor da Defesa Civil indagou a funcionária e ela confirmou que teria "levado" os materiais públicos para sua casa, mas que depois devolveu. Já o Ouvidor Municipal, Adilton Garcia, em decorrência do ilícito ocorrido solicitou ao prefeito municipal, o tucano Luiz Fernando Machado, quais as providências que o alcaide teria adotado no caso.
Até agora, publicamente, o chefe do executivo está mudo. Calado. O prefeito, como bacharel em direito, sabe muito bem que quando uma autoridade toma conhecimento de uma ilegalidade e retarda ou não adota providência nenhuma sobre o caso ela está cometendo o crime de prevaricação, cuja pena é de 3 meses a 1 ano de detenção.
Portanto, a cidade de Jundiaí aguarda uma manifestação pública do prefeito municipal sobre este gravíssimo assunto.
Inúmeros documentos, fotos e um áudio que foi gravado com o diretor da Defesa Civil, Cel. Mauro Minoro Takara, foram enviados ao blog.
Apenas a título de ilustração, nas fotos abaixo observa-se a servidora levando a caixa com material público para o seu veículo particular:
quarta-feira, 24 de maio de 2017
ENGANA TROUXA ! ! !
" Esta é uma notícia que jamais gostaríamos de dar, mas infelizmente não podemos colocar as finanças do município em risco ". Assim foram as palavras do alcaide de Jundiaí a respeito do fato de ficarmos fora dos jogos regionais.
O custo estimado para Jundiaí participar da competição poderia variar entre R$ 830 mil a R$ 930 mil. Mas o prefeito continuou com estas suas sandices: " Após assumir um governo com contratos de medicamentos para pacientes em tratamento oncológico com atraso de quatro meses, não tenho outra escolha ".
E conclui o burgomestre: " A opção sempre será pela responsabilidade com o dinheiro público ".
Estas declarações são cômicas, para não dizermos trágicas.
Se há uma coisa totalmente ausente no atual desgoverno do PSDB é a responsabilidade com o dinheiro público.
Apenas como exemplo dizemos que o "responsável" prefeito da cidade, Luiz Fernando Machado, vai gastar R$ 50 milhões por ano apenas com as despesas dos 325 cargos de confiança nomeados por ele. Em quatro anos serão catastróficos R$ 200 milhões só com seus cabos eleitorais.
Enquanto isso os funcionários do Hospital de Caridade São Vicente de Paulo ainda não receberam a metade do seu 13º salário a que tinham direito em dezembro de 2016. Bela responsabilidade !!!
Essa gente só pode estar brincando de gestor público, não existe outra forma de conclusão. E eles dizem todas estas barbaridades com a cara lavada, sem o menor constrangimento.
Desta forma, o município vai navegando em mar aberto, sem o capitão no leme, ao sabor das marés e com tempestades no horizonte.
segunda-feira, 22 de maio de 2017
MENTIRAS E ABANDONO ! ! !
O ensino público é aquele oferecido a todos os indivíduos pelo Estado, custeado por meio de impostos pagos pela população. Normalmente o orçamento da pasta da educação pública é o maior da administração.
Em Jundiaí não é diferente. O orçamento da secretaria municipal de educação é de quase R$ 500 milhões ao ano.
Diante do volume financeiro e da importância fundamental do setor, ele deveria sempre ser gerido por especialistas na área. Mas isso nem sempre acontece por estas terras onde canta o sabiá.
A nível estadual o titular da educação pública é um advogado que foi promovido ao cargo de desembargador.
Já em nosso município a situação é ainda pior.
O atual prefeito Luiz Fernando Machado disse durante a sua campanha que iria nomear técnicos para as secretarias para atenderem ao novo modelo de administração pública que ele implantaria.
Tudo balela. Conversa fiada. Papo furado para boi dormir.
O novo secretário de educação de Jundiaí é um administrador que não sabe nem o que fazem as merendeiras das escolas.
Uma lástima. Um desplante. Uma desfaçatez. Um escárnio.
Apenas devemos lembrar que José Antonio Parimoschi não serviu nem como secretário de finanças, afinal de contas logo ao término de sua gestão, em 2012, deixou a prefeitura com uma dívida monstruosa de R$ 350 milhões para o seu sucessor.
Esta é a maneira lamentável com que os governos do PSDB tem tratado a educação na cidade, um setor crucial para o futuro do município e do país. Mas não. O que interessa é a politicagem de fundo de quintal. O que importa é ter cabos eleitorais nas próximas eleições.
Talvez a única solução para a cidade seja a seguinte: O nobre prefeito comprar uma passagem só de ida voltando para as belíssimas praias de Itapuã na Bahia, de onde nunca deveria ter saído.
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