sexta-feira, 18 de março de 2016
CASO DE POLÍCIA ! ! !
Logo após a eleição do prefeito Pedro Bigardi em 2012 já alertávamos para a tragédia que se anunciava.
Mal tinha sido eleito e o alcaide já começava a dar as mãos para muito do que não presta da política local. O resultado desta tresloucada e insana atitude não poderia ser outro: Escândalos sem fim.
O novo escândalo que envolve a atual administração municipal é esse sumiço de R$ 2,8 milhões do CEREST - Centro de Referência em Saúde do Trabalhador, o que já rendeu um inquérito policial onde o prefeito Pedro Bigardi é o principal indiciado.
O fato do grupo que nos governa andar abraçado com os nefastos e repudiados coronéis da cidade está resultando um desgaste definitivo para o executivo, o que poderá ter um preço muito caro nas eleições.
E pensar que este governo se elegeu com as promessas de mudanças profundas em Jundiaí. Na realidade o prefeito Pedro Bigardi mudou só duas coisas em seu mandato: De casa e de partido.
terça-feira, 15 de março de 2016
DURA REALIDADE ! ! !
Dia desses estávamos no centro conversando com alguns amigos quando vimos um verdadeiro batalhão de moradores de rua esperando vários voluntários trazerem uma refeição para que eles não dormissem com fome. Uma situação profundamente deprimente.
Isso acontece todas as noites em frente à Catedral Nossa Senhora do Desterro. Cidadãos esquecidos quase que implorando por um prato de comida em uma cidade decantada com um dos melhores IDHs do país.
Enquanto isso o dinheiro público em Jundiaí é jogado na lata do lixo.
Sem levarmos em conta os contratos superfaturados, eis aqui alguns gastos inúteis dos prefeitos que se sucedem na cidade:
- Construção do SITU - R$ 70 milhões
- Publicidade da prefeitura: R$ 62 milhões nos últimos 8 anos
- Construção do BRT: R$ 136 milhões
Só para darmos alguns exemplos. Enquanto isso o executivo municipal, nos últimos 24 anos, não apresentou nenhuma política pública para o morador de rua. Os prefeitos que se elegem só pensam nas belas fotos, tiradas nas baladas, que serão usadas nas próximas eleições.
Oras bolas, se um ser humano que mora na rua não tem sido prioridade para o governo municipal, o que é prioridade então ?
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