quarta-feira, 24 de abril de 2019

UM VEXAME TOTAL ! ! !

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SÃO PAULO

COMUNICADO GP Nº 11/2019

ALERTA AOS PREFEITOS – LC 101/00 (LRF)

O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SÃO PAULO, nos termos do art. 59, § 1º, incisos I e V, da Lei de Responsabilidade Fiscal-LRF, tendo em vista que as análises contábeis dos dados de receita e despesa do 1º BIMESTRE de 2019 indicaram:

a) Insuficiência de receita que poderá comprometer o cumprimento das metas de resultado primário ou nominal estabelecidas no Anexo de Metas Fiscais (inciso I);

b) A existência de fatos que comprometem os resultados dos programas, com indícios de irregularidades na gestão orçamentária (inciso V);

ALERTA AOS SENHORES PREFEITOS dos municípios a seguir, para que adotem, nos termos do Art. 9º da referida LRF, as providências que lhes cabem para a regularização, segundo os critérios fixados pela Lei de Diretrizes Orçamentárias.

PROCESSO-TC..MUNICÍPIO........PREFEITO................INCISO

5001/989/19...Jundiaí...LUIZ FERNANDO MACHADO......V


Que coisa, hein ? O prefeito Luiz Fernando Machado e seu burgomestre das finanças, José Antonio Parimoschi, vivem arrotando competência administrativa e financeira dos governos do PSDB. Tudo encenação.

O Tribunal de Contas do Estado de São Paulo mostrou que não é bem assim. Aquela corte apontou que na prefeitura de Jundiaí ocorre a existência de fatos que comprometem os resultados dos programas, inclusive com indícios de irregularidades na gestão orçamentária.

Que vergonha. Esses tucanos caras de pau não ficam nem vermelhos.

É claro que o tal gestor de finanças vai vir a público dizer que a culpa é do governo anterior de Pedro Bigardi, que deixou dívidas para ele.

Só que essa conversa fiada não cola mais. Toda a cidade já sabe que foi ele próprio, José Antonio Parimoschi, que deixou uma dívida milionária de R$ 350 milhões para o então prefeito Pedro Bigardi pagar.

É como dizia o bom e velho Barão de Itararé: " O tambor faz muito barulho, mas é vazio por dentro ".

Para lerem, na íntegra, o comunicado do TCE-SP cliquem aqui.