" Rachadinha " é o nome popularmente dado à prática de nomeação de pessoas em cargos de comissão no poder público em troca de receber parte do salário delas.
A investigação de um esquema de " rachadinha " ficou conhecida no caso de Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro, quando o parlamentar era deputado estadual no Rio de Janeiro.
Apenas lembrando que de acordo com o artigo 312 do Código Penal, está sujeito à pena de 2 a 12 anos de reclusão, o funcionário público que pratica este delito e desvia, em proveito próprio ou alheio, dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel, público ou particular, de que tem a posse em razão do cargo.
Correm fortes e insistentes rumores pelos corredores obscuros e mal iluminados da política jundiaiense de que vários vereadores de Jundiaí tem colocado em prática este esquema de " rachadinha ".
Levando-se em conta que o salário de um assessor de vereador na cidade é superior a R$ 10.000,00, podemos calcular o caminhão de dinheiro que poderia estar sendo desviado para o bolso de alguns dos senhores vereadores, o que poderia caracterizar crime de peculato.
Por acaso a assessoria jurídica da Câmara Municipal tem algo a dizer sobre essa questão ? E o presidente do legislativo não investigou nada sobre os seus colegas ? O Ministério Público foi acionado para apurar estas possíveis ilegalidades ? Alguém vai responder ao povo de Jundiaí ?
Silêncio total. Todos estão mudos, surdos e cegos para o assunto.
Pelo jeito nada disso interessa ser apurado, não é mesmo ? Afinal de contas teremos eleições em 2020 e os vereadores já estão em campanha para a sua reeleição. Rachadinhas aqui nessa cidade ? Que nada. Isso é assunto de quem não tem o que fazer. E viva Jundiaí !!!
A investigação de um esquema de " rachadinha " ficou conhecida no caso de Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro, quando o parlamentar era deputado estadual no Rio de Janeiro.
Apenas lembrando que de acordo com o artigo 312 do Código Penal, está sujeito à pena de 2 a 12 anos de reclusão, o funcionário público que pratica este delito e desvia, em proveito próprio ou alheio, dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel, público ou particular, de que tem a posse em razão do cargo.
Correm fortes e insistentes rumores pelos corredores obscuros e mal iluminados da política jundiaiense de que vários vereadores de Jundiaí tem colocado em prática este esquema de " rachadinha ".
Levando-se em conta que o salário de um assessor de vereador na cidade é superior a R$ 10.000,00, podemos calcular o caminhão de dinheiro que poderia estar sendo desviado para o bolso de alguns dos senhores vereadores, o que poderia caracterizar crime de peculato.
Por acaso a assessoria jurídica da Câmara Municipal tem algo a dizer sobre essa questão ? E o presidente do legislativo não investigou nada sobre os seus colegas ? O Ministério Público foi acionado para apurar estas possíveis ilegalidades ? Alguém vai responder ao povo de Jundiaí ?
Silêncio total. Todos estão mudos, surdos e cegos para o assunto.
Pelo jeito nada disso interessa ser apurado, não é mesmo ? Afinal de contas teremos eleições em 2020 e os vereadores já estão em campanha para a sua reeleição. Rachadinhas aqui nessa cidade ? Que nada. Isso é assunto de quem não tem o que fazer. E viva Jundiaí !!!