quinta-feira, 16 de agosto de 2018

MENTIRAS SEM FIM ! ! !

O prefeito Luiz Fernando Machado, do PSDB, tem insistido publicamente nas últimas semanas sobre o investimento de muitos milhões de reais que, segundo ele, a prefeitura fez na cidade.

Todos nós sabemos que é tudo mentira.

Aliás, os desprezíveis governos do PSDB sobrevivem há décadas calcados em um ilusionismo sem limites.

Eis algumas das inúmeras mentiras tucanas: " Temos água para 50 anos; Jundiaí, a cidade que mais lê no Brasil; Jundiaí, cidade saudável; nosso IDH é de 1º mundo ", e muitas outras balelas.

Porém, a prática de enganar a população tem dado resultado, já que este grupo político se mantém no poder na cidade há mais de 30 anos mentindo para a população.

Vamos aqui e agora desmascarar mais uma mentira do PSDB.

O alcaide disse recentemente que a prefeitura investiu R$ 200 milhões em obras na cidade. Isso é MENTIRA !!!

Na realidade estes R$ 200 milhões investidos em Jundiaí vieram do governo do estado, do governo federal, de emendas parlamentares ou da própria comunidade. Nem um tostão da prefeitura.

Posteriormente o prefeito anunciou o investimento de R$ 59 milhões para obras de saneamento em Jundiaí. Também é MENTIRA !!! Esse dinheiro todo não é investimento da prefeitura. Estes recursos virão por empréstimo da Caixa Econômica Federal, ou seja, este dinheiro terá que ser devolvido porque foi emprestado.

Então funciona assim: Uma cidade com um orçamento de R$ 2,3 bilhões ao ano está emprestando dinheiro da Caixa Econômica Federal para fazer as suas obras. Essa é a administração "competente" do PSDB.

Será que esse governo acha que os 400.000 habitantes de Jundiaí são idiotas ? A quem ele acha que está enganando ?

É como diz uma velha frase que retrata bem os dias de hoje: " O Brasil progride à noite, enquanto os políticos estão dormindo ".

segunda-feira, 13 de agosto de 2018

A HERANÇA DO PSDB ! ! !

Um dos maiores absurdos cometidos contra o DAE foi o prejuízo causado pelo então prefeito Miguel Haddad aos seus cofres com a transformação em S/A. Naquele ato a prefeitura ficou com a maioria das ações, sendo que uma parte destas ações foi vendida para 5 secretários do então alcaide tucano. Uma barbaridade.

Inúmeros tributos que a empresa de água e esgoto não era obrigada a recolher como autarquia municipal, passou a ser obrigada a pagar como empresa de economia mista. São milhões e milhões de reais sangrados da empresa todo ano, resultado de um desmando inacreditável.

A empresa foi criada com um capital social de R$ 20 mil. Seis meses depois, os acionistas - a prefeitura (representada por Miguel Haddad) e os 5 secretários - convocaram uma Assembléia Geral Extraordinária e aumentaram o capital social da empresa de R$ 20 mil para R$ 170 milhões. Hoje o capital da DAE S/A é superior a R$ 200 milhões.

Publicado na Imprensa Oficial do Município de 10/08/2018, o estatuto social da DAE S/A, consolidado em 29/06/2018, diz o seguinte:

Art. 5º O capital social é de R$ R$ 207.715.079,00 dividido em 207.715.079 ações nominativas do valor de R$ 1,00 cada, sendo 80.937.712 ações ordinárias e 126.777.367 ações preferenciais.

Art. 7º As ações preferenciais gozarão das seguintes vantagens:

a) Prioridade na distribuição de dividendos, no mínimo 10% superiores aos atribuídos a cada ação ordinária;

b) Distribuição de quaisquer outros proventos em igualdade de condições com as ações ordinárias;

Apenas para o conhecimento dos amigos que frequentam este espaço, os atuais acionistas da DAE S/A são os seguintes:

LUIZ FERNANDO ARANTES MACHADO
Representa a Prefeitura do Município de Jundiaí - acionista majoritária

GUSTAVO LEOPOLDO CASERTA MARYSSAEL DE CAMPOS
Acionista

JOSÉ ANTONIO PARIMOSCHI
Acionista

EDUARDO SANTOS PALHARES
Acionista

THIAGO MAIA PEREIRA
Acionista

SIMONE ZANOTELLO
Acionista

Isso é um escândalo. O saudoso engenheiro Ruy Chaves, responsável por todo o planejamento estrutural do DAE, deve estar se revirando em sua sepultura diante de todo este escárnio.

Pobre Jundiaí. Uma cidade que há mais de 30 anos é tratada como se fosse um mero jogo de interesses de um grupo político oportunista, que não pretende se separar do poder tão cedo.