sábado, 1 de julho de 2017

GESTORES DE ARAQUE ! ! !

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SÃO PAULO

SEGUNDA CÂMARA – SESSÃO: 06/06/2017

TC-002140/003/08

Contratante: Prefeitura Municipal de Jundiaí.

Contratada: Companhia de Informática de Jundiaí - CIJUN.

Autoridade que firmou o Instrumento: José Antonio Parimoschi (Secretário de Finanças).

Objeto: Prestação de serviços técnicos especializados visando à implantação de sistema informatizado de geoprocessamento, integrando todas as Secretarias à base cartográfica única e interagindo de forma automática com o Sistema Integrado de Informações Municipais - SIIM.

Em Julgamento: Termo de Prorrogação e Rerratificação celebrado em 01-10-09. Justificativas apresentadas em decorrência de assinatura de prazo, nos termos do artigo 2º, inciso XIII, da Lei Complementar nº 709/93, pelo Conselheiro Renato Martins Costa e Conselheiro Claudio Ferraz de Alvarenga, publicada no D.O.E. de 01-05-10 e 04-07-12.


Dando continuidade aos 30 anos de desgoverno do pífio PSDB, o egrégio Tribunal de Contas do Estado de São Paulo declarou irregular mais um contrato assinado pela prefeitura.

Dentre a argumentação daquela colenda corte, destacamos o seguinte:

"...No caso em apreço, as alterações foram provocadas pela patente falha no projeto básico e falta de planejamento por parte da Prefeitura, levando à necessidade de diversas e profundas alterações no contrato original, desfigurando o objeto inicialmente contratado. A própria Contratante, em suas justificativas (fls. 289), admitiu a deficiência no projeto básico e que as alterações foram levadas a termo para corrigir os equívocos da etapa de planejamento..."

"...Conforme os elementos dos autos, o motivo que ensejou as alterações efetivadas pelo Termo de Aditamento foi falha de planejamento e não fatos posteriores, com a inserção e supressão de serviços que alteraram totalmente o objeto contratado originalmente, não se enquadrando, portanto, na previsão do artigo 65 da Lei nº 8.666/93..."

"...Ante o exposto, acompanho as manifestações dos Órgãos desta Corte e VOTO pela IRREGULARIDADE do Termo Aditivo de Prorrogação e Rerratificação firmado entre a Prefeitura Municipal de Jundiaí e a Companhia de Informática de Jundiaí, com acionamento dos incisos XV e XXVII do artigo 2º, da Lei Complementar nº 709/93."

DIMAS EDUARDO RAMALHO
CONSELHEIRO


Este é mais um fato que comprova que esta imagem de bons gestores é enganosa, fruto de uma propaganda mentirosa veiculada em nossa vil e vendida imprensa de Jundiaí.

Para lerem a sentença do TCE-SP na íntegra cliquem aqui.

quarta-feira, 28 de junho de 2017

RELES LEGISLATIVO ! ! !


FOTO: Miguel Haddad, Gustavo Martinelli e Luiz Fernando Machado. Apoio ao governo corrupto e golpista do desprezível Michel Temer.

Quando a nossa república foi proclamada em 15 de novembro de 1889, o Marechal Deodoro da Fonseca instalou no Brasil os três poderes. São eles o executivo, o legislativo e o judiciário.

Apesar de ainda na Antiguidade o filósofo grego Aristóteles ter intuído a primeira noção da divisão de poderes na política, quem apresentou uma formulação definitiva e consolidou essa teoria foi Montesquieu em 1748, onde o poder legislativo era o órgão encarregado da elaboração das leis.

Na teoria tudo é muito bonito. Porém, quando voltamos os nossos olhos para a triste realidade em que vivemos, a desencanto é total.

Não vamos aqui comentar sobre o legislativo federal que transformou-se em um covil de lobos. Não. A grande imprensa já está retratando toda a fanfarronice da política federal.

A lástima mais próxima de todos nós é a Câmara Municipal de Jundiaí.

Na última sessão do legislativo local chegou-se ao cúmulo do presidente da casa, vereador Gustavo Martinelli, mandar seu colega pendurar uma melancia no pescoço por entender que ele estava querendo aparecer.

Só fazendo um parênteses, a bancada de vereadores do pífio PSDB local, juntamente com o deputado Miguel Haddad, declararam total apoio ao governo Temer que está afundado em um mar de corrupção.

Que porcaria de política é essa ? O que essa gente está fazendo com o nosso dinheiro ? Até quando vai durar essa papagaiada ?

Pois é. Diante deste descalabro todo, alguém poderia dizer que a cidade está avançando pois temos 13.918 leis em vigor.

Conversa fiada. O legislativo, hoje, não passa de um cartório que apenas carimba sem discussão tudo o que o prefeito manda aprovar. Nada mais.

segunda-feira, 26 de junho de 2017

SEM EDUCAÇÃO ! ! !


FOTO: Luiz Fernando Machado e José Antonio Parimoschi, em reunião recente, colocaram o dedo nas caras dos diretores e coordenadores da rede municipal de educação em um ato profundamente lamentável.

Informações chegaram a este blog dando conta da seguinte situação.

Na semana que passou o secretário municipal de educação de Jundiaí, que é só um administrador, reuniu-se com as coordenadoras de escolas municipais. Como o referido gestor, que tem em suas mãos a chave do cofre, não sabe bulhufas sobre educação e também não a tem, gritou, humilhou e afirmou que o cargo de coordenadora escolar é totalmente dispensável nas escolas deste município.

Alguns dias depois ele reuniu-se com as diretoras desta rede municipal. Somando-se ao pagador da prefeitura estava o prefeito Luiz Fernando Machado. Novamente, tomado de completa falta de educação, o nobre secretário gritou, xingou, humilhou, apontou dedo para as diretoras e sem um mínimo de respeito às profissionais rugiu sem constrangimento.

Neste momento assume a palavra o alcaide, que também não entende nada de educação, e tenta colocar a sua opinião sobre o assunto para validar o seu assessor financeiro que tem a chave do cofre.

Resumo desta ópera: O prefeito não convenceu ninguém, desconversou e encerrou a reunião como um autêntico burgomestre medieval.

Oras bolas, os diretores e coordenadores que passaram a sua vida toda dentro da escola, alguns com mestrado e doutorado em educação, são obrigados a engolir a fúria de dois políticos carreiristas e que vivem às custas da política e do dinheiro público.

Aí está uma das explicações do porque as crianças estarem chegando à 5ª série como analfabetas funcionais. Um sistema de educação com um orçamento de R$ 500 milhões ao ano, com 4.000 servidores e com um canal de televisão educativo, dirigido por figuras dantescas como este prefeito e seu fiel escudeiro secretário, só poderia ter este resultado.

Um governo que trata a educação desta forma não pode ser sério.