O Ministério Público do Estado de São Paulo, através do Promotor de Justiça Dr. Fabiano Pavan Severiano, abriu 21 inquéritos civis contra a Prefeitura de Jundiaí. A acusação é de contratação irregular de pessoas para 324 cargos comissionados, sem concurso público. Os contratados ocupam cargos de chefia, direção e assessoria, mas segundo o MP não desempenham as funções que deveriam.
Levando-se em conta os salários e os encargos trabalhistas de todos os comissionados, a prefeitura tem um custo com estes nomeados de R$ 50 milhões por ano. Em 4 anos serão gastos R$ 200 milhões só com os cargos de confiança pendurados no executivo.
Estes 21 inquéritos foram instaurados a partir do ajuizamento de uma ADIN - Ação Direta de Inconstitucionalidade pelo Procurador-Geral de Justiça do Estado de São Paulo, Dr. Gianpaolo Smanio.
A prefeitura protocolou um recurso junto ao Conselho Superior do Ministério Público questionando a acusação mas o recurso foi rejeitado.
Este é o resultado deste modelo político falido implantado no município há mais de 30 anos por um grupo de aproveitadores do poder público.
Os últimos prefeitos de Jundiaí foram André Benassi, Ary Fossen, Miguel Haddad, Pedro Bigardi e agora Luiz Fernando Machado. Todos eles utilizando esta mesma prática nefasta de nomear um batalhão de cargos de confiança que, em época de eleição, se transformam em cabos eleitorais pagos com o dinheiro público.
Uma vergonha. Todos estes ex-prefeitos e o atual deveriam ter sido afastados sumariamente da política por esta prática administrativa miserável que é custeada com o dinheiro do povo.
O pior é que neste ano teremos eleições e todos os ex-prefeitos, com exceção do falecido Ary Fossen, e o atual, estarão nas ruas mentindo para o eleitor em busca de votos e acompanhados pelos comissionados da prefeitura pagos com o nosso dinheiro.
Enfim, prevalecerão as velhas práticas de uma velha oligarquia local que teima em continuar na condição de parasita da vida política de Jundiaí.
Levando-se em conta os salários e os encargos trabalhistas de todos os comissionados, a prefeitura tem um custo com estes nomeados de R$ 50 milhões por ano. Em 4 anos serão gastos R$ 200 milhões só com os cargos de confiança pendurados no executivo.
Estes 21 inquéritos foram instaurados a partir do ajuizamento de uma ADIN - Ação Direta de Inconstitucionalidade pelo Procurador-Geral de Justiça do Estado de São Paulo, Dr. Gianpaolo Smanio.
A prefeitura protocolou um recurso junto ao Conselho Superior do Ministério Público questionando a acusação mas o recurso foi rejeitado.
Este é o resultado deste modelo político falido implantado no município há mais de 30 anos por um grupo de aproveitadores do poder público.
Os últimos prefeitos de Jundiaí foram André Benassi, Ary Fossen, Miguel Haddad, Pedro Bigardi e agora Luiz Fernando Machado. Todos eles utilizando esta mesma prática nefasta de nomear um batalhão de cargos de confiança que, em época de eleição, se transformam em cabos eleitorais pagos com o dinheiro público.
Uma vergonha. Todos estes ex-prefeitos e o atual deveriam ter sido afastados sumariamente da política por esta prática administrativa miserável que é custeada com o dinheiro do povo.
O pior é que neste ano teremos eleições e todos os ex-prefeitos, com exceção do falecido Ary Fossen, e o atual, estarão nas ruas mentindo para o eleitor em busca de votos e acompanhados pelos comissionados da prefeitura pagos com o nosso dinheiro.
Enfim, prevalecerão as velhas práticas de uma velha oligarquia local que teima em continuar na condição de parasita da vida política de Jundiaí.