O Comitê de Enfrentamento ao Coronavírus da cidade de Jundiaí está abandonando o isolamento social no município.
Cientistas da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul, da Universidade do Estado do Amazonas, da Fundação Oswaldo Cruz, da Fundação de Medicina Tropical Doutor Heitor Vieira Dourado, da Associação Brasileira de Saúde Coletiva, da Sociedade Brasileira de Imunizações, da Sociedade Brasileira de Virologia, da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência e da Escola de Saúde Pública da Universidade de Harvard, se posicionaram totalmente a favor do isolamento social como arma principal para conter o coronavírus.
O mundo todo está caminhando nesta linha, menos o Brasil.
O parasita de equino que governa este país e o prefeito Luiz Fernando Machado são os exemplos claros de como não se deve administrar a favor do povo.
O Quadrúpede da República, Jair Bolsonaro, relincha todos os dias querendo acabar com o isolamento social para favorecer a economia do Brasil. Na verdade a intenção principal não é essa. O que ele quer realmente é atender aos reclamos da milícia do Rio de Janeiro, à qual o marginal está ligado até o pescoço. Isto porque enquanto o comércio estiver fechado as milícias cariocas não podem cobrar as suas taxas e extorquir os comerciantes.
Já o prefeito de Jundiaí, Luiz Fernando Machado, continua apenas fazendo pose em seus pronunciamentos. Na realidade ele está se rendendo à pressão de seus sabujos vereadores que o apoiam na Câmara Municipal e das "famílias de bem" deste município.
O governo do PSDB está colocando Jundiaí na antessala do caos.
Segundo os cientistas, se o isolamento social for abandonado no Brasil a perspectiva é que teremos mais de 1 milhão de mortos.
Aqui em Jundiaí, se o caos for atingido após o fim do isolamento social, não haverá leitos suficientes nos hospitais e nem vagas disponíveis nos cemitérios para as milhares de pessoas que adoecerão e perderão as suas vidas. Viveremos em uma terra arrasada na companhia permanente de lágrimas de sangue.
Se isto ocorrer, o prefeito e outras autoridades municipais serão responsabilizados criminalmente pela tragédia, mesmo porque os mortos não retornarão mais para o convívio de suas famílias.
Cientistas da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul, da Universidade do Estado do Amazonas, da Fundação Oswaldo Cruz, da Fundação de Medicina Tropical Doutor Heitor Vieira Dourado, da Associação Brasileira de Saúde Coletiva, da Sociedade Brasileira de Imunizações, da Sociedade Brasileira de Virologia, da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência e da Escola de Saúde Pública da Universidade de Harvard, se posicionaram totalmente a favor do isolamento social como arma principal para conter o coronavírus.
O mundo todo está caminhando nesta linha, menos o Brasil.
O parasita de equino que governa este país e o prefeito Luiz Fernando Machado são os exemplos claros de como não se deve administrar a favor do povo.
O Quadrúpede da República, Jair Bolsonaro, relincha todos os dias querendo acabar com o isolamento social para favorecer a economia do Brasil. Na verdade a intenção principal não é essa. O que ele quer realmente é atender aos reclamos da milícia do Rio de Janeiro, à qual o marginal está ligado até o pescoço. Isto porque enquanto o comércio estiver fechado as milícias cariocas não podem cobrar as suas taxas e extorquir os comerciantes.
Já o prefeito de Jundiaí, Luiz Fernando Machado, continua apenas fazendo pose em seus pronunciamentos. Na realidade ele está se rendendo à pressão de seus sabujos vereadores que o apoiam na Câmara Municipal e das "famílias de bem" deste município.
O governo do PSDB está colocando Jundiaí na antessala do caos.
Segundo os cientistas, se o isolamento social for abandonado no Brasil a perspectiva é que teremos mais de 1 milhão de mortos.
Aqui em Jundiaí, se o caos for atingido após o fim do isolamento social, não haverá leitos suficientes nos hospitais e nem vagas disponíveis nos cemitérios para as milhares de pessoas que adoecerão e perderão as suas vidas. Viveremos em uma terra arrasada na companhia permanente de lágrimas de sangue.
Se isto ocorrer, o prefeito e outras autoridades municipais serão responsabilizados criminalmente pela tragédia, mesmo porque os mortos não retornarão mais para o convívio de suas famílias.