Esta foto é o mais puro retrato do que ocorre neste momento trágico que o Brasil atravessa. Os generais sentados à espera de assumirem o poder novamente através da hipotética vitória do candidato nazista Jair Bolsonaro, adorador de torturadores, um verdadeiro parasita que viveu a vida toda às custas do dinheiro do povo.
Assim como ocorreu com o golpe de 64, desta vez o novo golpe também já tem o apoio incondicional do governo dos Estados Unidos, do qual as Forças Armadas brasileiras sempre se colocaram na desprezível condição de capachos e meros sabujos dos interesses do norte.
Na hora presente o golpe será muito mais cruel do que foi em 1964, o que resultará em um verdadeiro banho de sangue por todo o país diante do clima de ódio que foi incutido no imaginário do povo brasileiro contra as forças populares e de esquerda do Brasil.
É claro que muitos não se envolverão com a luta, porém uma verdadeira multidão popular irá enfrentar esta elite política e econômica do país, armada ou desarmada, que não quer abrir mão de suas enormes benesses oferecidas pelo poder público nacional.
Desta vez a luta armada não vai se resumir a um punhado de heróis que, na região do Bico do Papagaio, organizou um movimento guerrilheiro com o intuito de combater a ditadura militar. A mobilização será infinitamente maior. Será uma guerra total sem trincheiras.
E então não adiantarão mais os lamentos de quem quer que seja. Aqueles que votarão no candidato nazista Jair Bolsonaro serão os responsáveis diretos pela barbárie que tomará conta do país. Serão rios de lágrimas precedidos por rios de sangue.
Ao fim estaremos diante de uma terra arrasada, caldo de cultura ideal para o governo norte-americano saquear todas as riquezas que ainda nos restam e condenar à miséria e ao lamento mais de 200 milhões de almas que serão subjugadas pelo império do norte.
Ao mesmo tempo em que o povo será jogado neste inferno, esta mesa, repleta de generais, estará se refestelando com as migalhas que os assassinos do norte lhes oferecerão em troca de nossa soberania.
Quem sabe algum dia, nas próximas gerações, este país aprende de uma vez por todas quem são os nossos verdadeiros inimigos.
Assim como ocorreu com o golpe de 64, desta vez o novo golpe também já tem o apoio incondicional do governo dos Estados Unidos, do qual as Forças Armadas brasileiras sempre se colocaram na desprezível condição de capachos e meros sabujos dos interesses do norte.
Na hora presente o golpe será muito mais cruel do que foi em 1964, o que resultará em um verdadeiro banho de sangue por todo o país diante do clima de ódio que foi incutido no imaginário do povo brasileiro contra as forças populares e de esquerda do Brasil.
É claro que muitos não se envolverão com a luta, porém uma verdadeira multidão popular irá enfrentar esta elite política e econômica do país, armada ou desarmada, que não quer abrir mão de suas enormes benesses oferecidas pelo poder público nacional.
Desta vez a luta armada não vai se resumir a um punhado de heróis que, na região do Bico do Papagaio, organizou um movimento guerrilheiro com o intuito de combater a ditadura militar. A mobilização será infinitamente maior. Será uma guerra total sem trincheiras.
E então não adiantarão mais os lamentos de quem quer que seja. Aqueles que votarão no candidato nazista Jair Bolsonaro serão os responsáveis diretos pela barbárie que tomará conta do país. Serão rios de lágrimas precedidos por rios de sangue.
Ao fim estaremos diante de uma terra arrasada, caldo de cultura ideal para o governo norte-americano saquear todas as riquezas que ainda nos restam e condenar à miséria e ao lamento mais de 200 milhões de almas que serão subjugadas pelo império do norte.
Ao mesmo tempo em que o povo será jogado neste inferno, esta mesa, repleta de generais, estará se refestelando com as migalhas que os assassinos do norte lhes oferecerão em troca de nossa soberania.
Quem sabe algum dia, nas próximas gerações, este país aprende de uma vez por todas quem são os nossos verdadeiros inimigos.