FOTO: Os tucanos Geraldo Alckmin, Luiz Fernando Machado e Miguel Haddad em campanha eleitoral na cidade de Jundiaí.
O ex-governador Geraldo Alckmin foi indiciado pela Polícia Federal por lavagem de dinheiro, caixa dois e corrupção passiva. O caso é o do financiamento ilegal de campanha pela Odebrecht.
Alckmin começou a ser investigado em 2017 depois da delação premiada da Odebrecht. O ex-tesoureiro do PSDB Marcos Monteiro também foi indiciado.
O inquérito já está no Ministério Público do Estado de São Paulo.
Em depoimento aos procuradores da Lava Jato na época da investigação, Carlos Armando Paschoal, então diretor da empreiteira em São Paulo, disse que, durante um encontro, recebeu das mãos de Alckmin um cartão de visita do cunhado dele, Adhemar Ribeiro.
Paschoal disse ter repassado R$ 2 milhões, via Caixa 2, para a campanha de Alckmin ao governo de São Paulo, em 2010. E que o responsável por controlar os pagamentos era o cunhado de Alckmin.
Os delatores também disseram que houve um segundo pagamento, em 2014, no valor de cerca de R$ 8,3 milhões, na campanha de Geraldo Alckmin à reeleição ao governo de São Paulo.
Segundo o delator Benedicto Júnior, outro executivo da Odebrecht, os pagamentos dessa ocasião foram intermediados por Marcos Monteiro, então tesoureiro do PSDB.
Agora a cereja desse bolo: O ex-governador Geraldo Alckmin é um companheiro de inúmeras campanhas do PSDB de Jundiaí. Será que este dinheiro de caixa dois, oriundo da Odebrecht, não passou também por aqui, terra de Petronilha Antunes ? Oh! Dúvida Cruel !!!
O ex-governador Geraldo Alckmin foi indiciado pela Polícia Federal por lavagem de dinheiro, caixa dois e corrupção passiva. O caso é o do financiamento ilegal de campanha pela Odebrecht.
Alckmin começou a ser investigado em 2017 depois da delação premiada da Odebrecht. O ex-tesoureiro do PSDB Marcos Monteiro também foi indiciado.
O inquérito já está no Ministério Público do Estado de São Paulo.
Em depoimento aos procuradores da Lava Jato na época da investigação, Carlos Armando Paschoal, então diretor da empreiteira em São Paulo, disse que, durante um encontro, recebeu das mãos de Alckmin um cartão de visita do cunhado dele, Adhemar Ribeiro.
Paschoal disse ter repassado R$ 2 milhões, via Caixa 2, para a campanha de Alckmin ao governo de São Paulo, em 2010. E que o responsável por controlar os pagamentos era o cunhado de Alckmin.
Os delatores também disseram que houve um segundo pagamento, em 2014, no valor de cerca de R$ 8,3 milhões, na campanha de Geraldo Alckmin à reeleição ao governo de São Paulo.
Segundo o delator Benedicto Júnior, outro executivo da Odebrecht, os pagamentos dessa ocasião foram intermediados por Marcos Monteiro, então tesoureiro do PSDB.
Agora a cereja desse bolo: O ex-governador Geraldo Alckmin é um companheiro de inúmeras campanhas do PSDB de Jundiaí. Será que este dinheiro de caixa dois, oriundo da Odebrecht, não passou também por aqui, terra de Petronilha Antunes ? Oh! Dúvida Cruel !!!