FOTO: Os tucanos Geraldo Alckmin, Luiz Fernando Machado e Miguel Haddad em campanha eleitoral na cidade de Jundiaí.
O ex-governador Geraldo Alckmin foi indiciado pela Polícia Federal por lavagem de dinheiro, caixa dois e corrupção passiva. O caso é o do financiamento ilegal de campanha pela Odebrecht.
Alckmin começou a ser investigado em 2017 depois da delação premiada da Odebrecht. O ex-tesoureiro do PSDB Marcos Monteiro também foi indiciado.
O inquérito já está no Ministério Público do Estado de São Paulo.
Em depoimento aos procuradores da Lava Jato na época da investigação, Carlos Armando Paschoal, então diretor da empreiteira em São Paulo, disse que, durante um encontro, recebeu das mãos de Alckmin um cartão de visita do cunhado dele, Adhemar Ribeiro.
Paschoal disse ter repassado R$ 2 milhões, via Caixa 2, para a campanha de Alckmin ao governo de São Paulo, em 2010. E que o responsável por controlar os pagamentos era o cunhado de Alckmin.
Os delatores também disseram que houve um segundo pagamento, em 2014, no valor de cerca de R$ 8,3 milhões, na campanha de Geraldo Alckmin à reeleição ao governo de São Paulo.
Segundo o delator Benedicto Júnior, outro executivo da Odebrecht, os pagamentos dessa ocasião foram intermediados por Marcos Monteiro, então tesoureiro do PSDB.
Agora a cereja desse bolo: O ex-governador Geraldo Alckmin é um companheiro de inúmeras campanhas do PSDB de Jundiaí. Será que este dinheiro de caixa dois, oriundo da Odebrecht, não passou também por aqui, terra de Petronilha Antunes ? Oh! Dúvida Cruel !!!
quinta-feira, 16 de julho de 2020
quarta-feira, 15 de julho de 2020
RELAÇÕES PERIGOSAS ! ! !
FOTO: Os tucanos Luiz Fernando Machado e Miguel Haddad com o senador José Serra, denunciado pelo Ministério Público Federal por lavagem de dinheiro transnacional.
O Ministério Público Federal em São Paulo denunciou o ex-governador paulista e hoje senador José Serra sob acusação de lavagem de dinheiro transnacional. A filha do tucano, Verônica Serra, também foi denunciada pela equipe da Lava Jato de São Paulo. Segundo a Procuradoria, também foi autorizado o bloqueio de cerca de R$ 40 milhões em uma conta na Suíça.
Segundo a denúncia, nos anos de 2006 e 2007, Serra valeu-se de seu cargo e de sua influência política para receber, da Odebrecht, pagamentos indevidos em troca de benefícios relacionados às obras do Rodoanel Sul. Milhões de reais foram pagos pela empreiteira por meio de uma sofisticada rede de offshores no exterior, para que o real beneficiário dos valores não fosse detectado pelos órgãos de controle.
A denúncia cita 21 vezes Paulo Vieira de Souza, também conhecido como Paulo Preto, que é suspeito de operar para o PSDB. Ele está preso e atualmente cumpre prisão domiciliar devido à pandemia do novo coronavírus.
A Operação Lava Jato já havia denunciado o ex-diretor da DERSA, Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto, suspeito de operar propinas para o PSDB na ordem de R$ 29 milhões em obras da Marginal do Rio Tietê, em São Paulo.
Segundo os procuradores, a operação teria se viabilizado com o uso dos doleiros Adir Assad e Samir Assad, e também com contratos fictícios de recursos humanos com Magna Freitas de Carvalho.
O sucessor de Paulo Preto na DERSA foi o engenheiro Pedro da Silva, que também já foi preso pela Polícia Federal por suspeita de ter recebido recursos desviados das obras do Rodoanel Norte. Uma auditoria feita pelos policiais concluiu que ele movimentou cerca de R$ 50 milhões por meio de empresas fantasmas, que não tinham nenhum empregado.
A questão delicadíssima desta história, caros amigos, é que existiram no passado algumas relações perigosas entre Paulo Preto, Pedro da Silva e o então deputado estadual Luiz Fernando Machado.
No final do ano de 2016 circulou nas redes sociais um vídeo altamente preocupante mostrando estas delicadas relações políticas nunca explicadas pelo atual prefeito de Jundiaí.
Assistam ao referido vídeo e tirem as suas próprias conclusões:
segunda-feira, 13 de julho de 2020
VERGONHA SEM FIM ! ! !
A Polícia Civil de São Paulo prendeu dois empresários ligados ao MBL - Movimento Brasil Livre por suspeita de envolvimento no desvio de mais de R$ 400 milhões, segundo informações do Ministério Público Estadual. O órgão diz que o MBL recebia doações de forma suspeita por meio de cifras ocultas.
As buscas incluíram a sede do MBL, organização política brasileira que ganhou notoriedade ao apoiar tanto o impeachment da ex-presidenta Dilma Rousseff quanto a eleição de Jair Bolsonaro, em 2018.
Segundo o MP, Carlos Afonso (Luciano Ayan) ameaça aqueles que questionam as finanças do MBL, dissemina fake news, criou ou é sócio de ao menos 4 empresas de fachada com indícios de movimentação financeira incompatível perante o fisco federal.
Já Alessander Monaco Ferreira teria realizado doações altamente suspeitas através da plataforma Google, criou ao menos duas empresas de fachada e viajou mais de 50 vezes para Brasília em dois anos com objetivos não especificados no Ministério da Educação.
Os chamados coordenadores nacionais do MBL já foram impelidos em outras ocasiões a apresentar suas contas publicamente por órgãos de imprensa mas nunca o fizeram.
A falta de transparência para divulgar suas contas já gerou uma série de teorias sobre quem patrocina o MBL. De testas de ferro da CIA a fantoches dos Irmãos Koch, um grupo empresarial norte-americano que apoiou o presidente Donald Trump nas últimas eleições dos EUA.
Agora a cereja deste bolo. O grande amigo e companheiro dos fascistas do MBL é o prefeito de Jundiaí, Luiz Fernando Machado.
Confiram na meiga e carinhosa foto abaixo o alcaide abraçado com os seus companheiros de política do MBL :
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