O Projeto de Lei Complementar nº 1.024 foi debatido dias atrás em uma audiência pública. A proposta, de autoria do vereador Rogério Ricardo da Silva, permite a regularização de obras residenciais e comerciais sem o auto de conclusão de obra, o " habite-se ".
Segundo o texto do projeto de lei, estão incluídas nos benefícios as construções e reformas que tenham avançado sobre logradouros e prédios públicos ou particulares que não ultrapassem 350 m² de área construída final ou tenham até três pavimentos.
O gestor de Planejamento Urbano e Meio Ambiente, Sinésio Scarabello Filho, já posicionou-se contra a proposta afirmando que ela interfere no Plano Diretor que está sendo revisado.
O prefeito Luiz Fernando Machado e o ex-vereador e atual assessor parlamentar para assuntos legislativos, José Galvão Braga Campos, colocaram-se a favor. O ex-vereador Tico afirmou ainda que diversas outras leis de anistia já foram feitas no passado: " Eu mesmo fiz uma em 2008 e outra em 2013 ".
Que bagunça, hein ? Ninguém se entende neste desgoverno municipal. O prefeito fala uma coisa e o gestor de planejamento fala outra.
Resumo da ópera: Estão querendo anistiar empreendimentos irregulares com até 350 m² de área construída. Um imóvel com estas dimensões pertence à classe rica, ou seja, o grupo político que nos governa há mais de 30 anos trabalha para satisfazer aos interesses de uma minoria abastada com o apoio fiel de seus serviçais vereadores, sempre em troca de argumentos políticos irrecusáveis.
Tempos difíceis estamos vivendo onde o poder só serve aos negócios de uma oligarquia que insiste em mamar no dinheiro público.
Segundo o texto do projeto de lei, estão incluídas nos benefícios as construções e reformas que tenham avançado sobre logradouros e prédios públicos ou particulares que não ultrapassem 350 m² de área construída final ou tenham até três pavimentos.
O gestor de Planejamento Urbano e Meio Ambiente, Sinésio Scarabello Filho, já posicionou-se contra a proposta afirmando que ela interfere no Plano Diretor que está sendo revisado.
O prefeito Luiz Fernando Machado e o ex-vereador e atual assessor parlamentar para assuntos legislativos, José Galvão Braga Campos, colocaram-se a favor. O ex-vereador Tico afirmou ainda que diversas outras leis de anistia já foram feitas no passado: " Eu mesmo fiz uma em 2008 e outra em 2013 ".
Que bagunça, hein ? Ninguém se entende neste desgoverno municipal. O prefeito fala uma coisa e o gestor de planejamento fala outra.
Resumo da ópera: Estão querendo anistiar empreendimentos irregulares com até 350 m² de área construída. Um imóvel com estas dimensões pertence à classe rica, ou seja, o grupo político que nos governa há mais de 30 anos trabalha para satisfazer aos interesses de uma minoria abastada com o apoio fiel de seus serviçais vereadores, sempre em troca de argumentos políticos irrecusáveis.
Tempos difíceis estamos vivendo onde o poder só serve aos negócios de uma oligarquia que insiste em mamar no dinheiro público.