Através do Processo nº 1092423-94.2016.8.26.0100 (número de origem), o Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo penhorou o maquinário, recursos financeiros e a marca "Jornal de Jundiaí". Esta ação foi sentenciada pela Dra. Tamara Hochgreb Matos, meritíssima juíza de direito da 24ª Vara Cível - Foro Central Cível.
Após a devida apelação, a 34ª Câmara de Direito Privado rejeitou os recursos dos proprietários deste jornal através do bombástico processo que leva o nº 2008454-08.2018.8.26.0000, sob a responsabilidade da meritíssima desembargadora Dra. Cristina Zucchi.
O valor desta ação foi de R$ 2.457.656,49.
Lamentável a situação a que chegou a imprensa de Jundiaí. No caso em questão, é apenas a triste consequência de muitos anos de ausência do compromisso com a informação e de uma vinculação lastimável com as verbas públicas de publicidade. O resultado não poderia ser outro.
Apenas lembrando que isto não ocorria em tempos imemoriais.
Quando o Jornal de Jundiaí chamava-se "A Folha" e era de propriedade do Círculo Operário Jundiaiense, fatos como este jamais aconteceram.
Sob a batuta do padre Adalberto de Paula Nunes, o jornal A Folha dedicava-se única e exclusivamente a informar ao povo de Jundiaí sobre as notícias que envolviam o cotidiano do município, não guardando qualquer vínculo com o poder público local.
Homens como Francisco Pessolano, padre Octávio de Sá Gurgel, padre Adalberto da Paula Nunes, padre Antônio Maria Toloi Stafuzza, padre Thomaz Moliani, José Seckler Machado, José Maria do Monte Carmello, foram dignos e ilustres jundiaienses que escreveram uma história bonita em nossa terra através do Circulo Operário Jundiaiense.
Mas isso já foi há muito tempo, perdendo-se na memória da cidade.
Nos dias de hoje o jornalismo foi transformado em um simples negócio onde o que vale é o quanto se paga pela notícia.
Para lerem a sentença da execução, na íntegra, cliquem aqui.
Para lerem a sentença sobre o recurso, na íntegra, cliquem aqui.
Após a devida apelação, a 34ª Câmara de Direito Privado rejeitou os recursos dos proprietários deste jornal através do bombástico processo que leva o nº 2008454-08.2018.8.26.0000, sob a responsabilidade da meritíssima desembargadora Dra. Cristina Zucchi.
O valor desta ação foi de R$ 2.457.656,49.
Lamentável a situação a que chegou a imprensa de Jundiaí. No caso em questão, é apenas a triste consequência de muitos anos de ausência do compromisso com a informação e de uma vinculação lastimável com as verbas públicas de publicidade. O resultado não poderia ser outro.
Apenas lembrando que isto não ocorria em tempos imemoriais.
Quando o Jornal de Jundiaí chamava-se "A Folha" e era de propriedade do Círculo Operário Jundiaiense, fatos como este jamais aconteceram.
Sob a batuta do padre Adalberto de Paula Nunes, o jornal A Folha dedicava-se única e exclusivamente a informar ao povo de Jundiaí sobre as notícias que envolviam o cotidiano do município, não guardando qualquer vínculo com o poder público local.
Homens como Francisco Pessolano, padre Octávio de Sá Gurgel, padre Adalberto da Paula Nunes, padre Antônio Maria Toloi Stafuzza, padre Thomaz Moliani, José Seckler Machado, José Maria do Monte Carmello, foram dignos e ilustres jundiaienses que escreveram uma história bonita em nossa terra através do Circulo Operário Jundiaiense.
Mas isso já foi há muito tempo, perdendo-se na memória da cidade.
Nos dias de hoje o jornalismo foi transformado em um simples negócio onde o que vale é o quanto se paga pela notícia.
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