sábado, 30 de novembro de 2013

POBRE DINHEIRO PÚBLICO ! ! !

ENFEITE DE NATAL INSTALADO NA AV. 9 DE JULHO.

CUSTO: R$ 1.390.000,00


Saiu o governo perdulário do PSDB e entrou o governo perdulário do PCdoB/PT. Que barbaridade !!! A prefeitura está gastando quase R$ 1,5 milhão em uma decoração de natal que deve ter sido adquirida em uma loja de R$ 1 real; foram para a europa comprar uma usina de reciclagem de lixo que custará milhões e milhões de dólares enquanto no Brasil existe tecnologia semelhante a preços muito menores; o IPREJUN aplicou milhões e milhões de reais em alguns bancos falidos causando prejuízos monumentais aos cofres do servidor público municipal; segundo o balanço do 5º bimestre publicado pela prefeitura na Imprensa Oficial do Município, a dívida consolidada do executivo local é de quase R$ 350 milhões. Resumo da ópera: Além do governo Pedro Bigardi jogar dinheiro público pela janela, não fez aquela auditoria necessária nesta dívida da prefeitura para que o munícipe seja informado sobre a sua origem, ou seja, estão varrendo um grave problema para debaixo do tapete. Nada a estranhar, afinal de contas o PSDB, considerado hoje o restolho da antiga UDN, o PCdoB e o PT estão sentados à mesma mesa política, de mãos dadas e rezando na mesma cartilha. Já os 140.000 eleitores, que foram enganados pelo "governo da mudança", que se lasquem e continuem engolindo todo este lixo político que domina a cidade há mais de 20 anos e que tem enriquecido muita gente. A cidade de Jundiaí está um fim de feira.

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

A BOA E VELHA TEJOFRAN ! ! !

A empresa TEJOFRAN, envolvida também nos escândalos de desvio de dinheiro do Metrô de São Paulo, teve seu vínculo com o executivo jundiaiense rejeitado mais uma vez. Em sessão realizada no dia 22 de maio de 2013, o egrégio Tribunal de Contas do Estado de São Paulo rejeitou novamente o contrato, "em caráter emergencial", entre a prefeitura de Jundiaí e a empresa TEJOFRAN, de propriedade do filho do ex-governador tucano Mário Covas. A ilegal dispensa de licitação e os contratos firmados pela Prefeitura para a execução de serviços de limpeza e conservação de áreas públicas na cidade foram considerados irregulares pela Egrégia Primeira Câmara, em primeiro grau na sessão de 10/04/07, deliberação ratificada pelo Tribunal Pleno em Recurso Ordinário na sessão de julgamento datada de 09/04/08. Acolhendo, portanto, a instrução da chefia o voto nega provimento aos Recursos Ordinários interpostos pela Prefeitura do Município de Jundiaí e ratifica o acórdão recorrido que aponta a irregularidade. Trocando em miúdos: A prefeitura mantém um mega contrato com a TEJOFRAN há anos e anos "sem concorrência pública" alegando que o contrato é "emergencial". Para lerem a sentença na íntegra emitida em 04/06/13, sobre a poderosa e intocável empresa TEJOFRAN que manda em Jundiaí, é só acessarem o link abaixo:

http://www2.tce.sp.gov.br/arqs_juri/pdf/229380.pdf

terça-feira, 26 de novembro de 2013

A VERDADE SOBRE A ALEMANHA ! ! !

Em um post anterior levantamos algumas dúvidas a respeito desta viagem do prefeito Pedro Bigardi e seus secretários para a Alemanha. A versão oficial é de que a comitiva jundiaiense estaria acertando uma parceria para o desenvolvimento de estudos sobre tratamento de resíduos sólidos orgânicos, ou seja, lixo domiciliar e urbano. Mas a história parece não ser bem assim. Como já dissemos anteriormente existe tecnologia nacional para o tratamento de resíduos sólidos através da instalação de uma usina que transforma o lixo em carvão, dispensando a utilização de aterros sanitários. Com isso, além deste carvão servir para a utilização em fornos industriais seriam reduzidos os desmatamentos com o objetivo de transformar a madeira em carvão. Esta nossa tecnologia brasileira teria um custo de instalação de R$ 10 milhões. Informações que chegam a este blog dizem que este projeto foi apresentado para a prefeitura que gostou do que viu. Porém, após a apresentação para os vereadores alguns dos nossos edis teriam dito que a prefeitura já havia fechado o negócio com os alemães. Assim sendo, esta conversa de parceria para estudos não passaria de um jogo de cena e que futuramente, quando a poeira abaixasse, a usina alemã seria instalada discretamente. O custo total de implantação do projeto germânico, que incluiria os equipamentos, tecnologia, assistência técnica, transporte, etc..., estaria em torno de US$ 300 milhões (trezentos milhões de dólares). Apenas a título de informação, assistam ao vídeo abaixo que mostra todos os detalhes da usina de tratamento de resíduos sólidos com tecnologia brasileira.