De acordo com um levantamento feito pelo jornal Folha de São Paulo, com base nos dados do TSE - Tribunal Superior Eleitoral, em 1998 haviam 309 empresários candidatos a cargo público, cerca de 2% do total. Em 2006 foram 1.468, quase 8% do total. Já no ano de 2018 foram cerca de 2.500, mais de 10% do total.
Segundo algumas opiniões, os empresários estão descrentes do caminho que, até então, eles estavam tomando, de apoiar campanhas ou partidos. Acham que poderiam defender melhor os seus interesses participando diretamente da política.
Eis o ponto chave da questão: O empresário defender os seus interesses.
Esta atitude diz claramente que o importante mesmo são os interesses particulares dos empresários em detrimento do interesse público.
Pior ainda. Muitos empresários entram na política por dois motivos: Ou eles estão falidos e querem recuperar a sua empresa através do poder público ou querem usar o tráfico de influência da política para alavancar os seus negócios privados.
No setor da especulação imobiliária esta atitude é bastante clara. Donos de construtoras se encostam nos detentores do poder ou então se apossam do poder político, para viabilizarem os seus empreendimentos imobiliários sem o menor constrangimento.
Apesar destas intenções funestas, se apresentam para a população como pessoas sérias e que querem administrar a favor do povo. Tudo mentira. Esta postura é apenas um jogo de cena para enganar o eleitor fazendo pose de homem público. O que interessa mesmo são os seus negócios.
Todo este embuste com a cobertura de nossa vil imprensa, que se dobra às verbas públicas de publicidade apresentando estes empresários candidatos como homens probos, preocupados com o bem do povo.
Ao cidadão comum resta apenas ser um mero espectador deste estado espetáculo, onde a política está sempre em representação através de atores regiamente treinados na coxia do poder, com o triste objetivo de enganar o pobre e abandonado povo brasileiro.
Segundo algumas opiniões, os empresários estão descrentes do caminho que, até então, eles estavam tomando, de apoiar campanhas ou partidos. Acham que poderiam defender melhor os seus interesses participando diretamente da política.
Eis o ponto chave da questão: O empresário defender os seus interesses.
Esta atitude diz claramente que o importante mesmo são os interesses particulares dos empresários em detrimento do interesse público.
Pior ainda. Muitos empresários entram na política por dois motivos: Ou eles estão falidos e querem recuperar a sua empresa através do poder público ou querem usar o tráfico de influência da política para alavancar os seus negócios privados.
No setor da especulação imobiliária esta atitude é bastante clara. Donos de construtoras se encostam nos detentores do poder ou então se apossam do poder político, para viabilizarem os seus empreendimentos imobiliários sem o menor constrangimento.
Apesar destas intenções funestas, se apresentam para a população como pessoas sérias e que querem administrar a favor do povo. Tudo mentira. Esta postura é apenas um jogo de cena para enganar o eleitor fazendo pose de homem público. O que interessa mesmo são os seus negócios.
Todo este embuste com a cobertura de nossa vil imprensa, que se dobra às verbas públicas de publicidade apresentando estes empresários candidatos como homens probos, preocupados com o bem do povo.
Ao cidadão comum resta apenas ser um mero espectador deste estado espetáculo, onde a política está sempre em representação através de atores regiamente treinados na coxia do poder, com o triste objetivo de enganar o pobre e abandonado povo brasileiro.