terça-feira, 1 de dezembro de 2009
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
LIGAÇÕES PERIGOSAS ! ! ! ( I )
O governador do DF José Roberto Arruda (DEM), ex-senador pelo PSDB, envolveu-se no chamado "mensalão de Brasília", recebendo propinas milionárias e direcionando-as à sua base aliada. Já o Palácio dos Bandeirantes, ocupado hoje por José Serra (PSDB), é alvo de dossiê da Polícia Federal que mostra doações ilegais feitas pela empreiteira Camargo Corrêa ao governo paulista, oriundas de obras superfaturadas e concorrências duvidosas. Em Jundiaí, cidade governada pelo PSDB há 20 anos, já foi detectado pelo Tribunal de Contas do Estado de São Paulo o superfaturamento de 320% nas obras da represa da cidade realizadas pela Camargo Corrêa a partir do ano de 1993. Além disso, as obras que estão sendo realizadas na Av. 9 de Julho terão um custo de R$36 milhões por Km, ou seja, o valor total das obras na avenida toda chegará aos R$100 milhões.
domingo, 29 de novembro de 2009
AÇÕES E NEGÓCIOS ENTRE AMIGOS ! ! ! ( I )
A Polícia Federal concluiu a segunda fase da Operação Castelo de Areia e apontou em um relatório indícios de doações ilegais feitas pela construtora Camargo Corrêa a políticos e superfaturamento em várias obras públicas pelo país. Com base em laudos produzidos pelo Instituto Nacional de Criminalística, o Ministério Público Federal poderá pedir a abertura de novos inquéritos nos Estados em que as obras com indícios de superfaturamento foram executadas. A construção do trecho sul do Rodoanel Mário Covas é uma das obras que passaram a ser investigadas na segunda fase da operação. Neste levantamento foram apuradas pela Polícia Federal doações financeiras feitas pela Camargo Corrêa que, em quatro anos, somariam R$178,16 milhões. Entre os inúmeros beneficiados por estas doações estão:
- Palácio dos Bandeirantes: U$45 mil
- Chefe da Casa Civil paulista Aloysio Nunes Ferreira: U$15.780
- Walter Feldman (PSDB) secretário municipal SP: U$5 mil mensais de Jan. a Dez. de 1996
Além disso, a Polícia Federal anexou ao relatório documento que cita 208 obras e contratos da Camargo Corrêa entre 1995 e 1998. Os repasses teriam ocorrido naquele período em favor de deputados federais, senadores, prefeitos e servidores municipais e estaduais. Os envolvidos poderão ser processados por evasão de divisas, lavagem de dinheiro, câmbio ilegal e formação de quadrilha. Vale lembrar que, nessa mesma época, a Camargo Corrêa realizou obras de ampliação na represa de Jundiaí. Após a conclusão deste trabalho, o Tribunal de Contas do Estado de São Paulo detectou um superfaturamento de 320% nas obras de barragem de nossa represa. Além deste superfaturamento, detectado pelo Tribunal de Contas, resta saber se a empreiteira em questão fez doações ilegais para as campanhas eleitorais dos prefeitos do PSDB que se sucedem em Jundiaí. O dossiê da Polícia Federal é formado por 54 planilhas que sugerem provável contabilidade paralela da Camargo Corrêa.
- Palácio dos Bandeirantes: U$45 mil
- Chefe da Casa Civil paulista Aloysio Nunes Ferreira: U$15.780
- Walter Feldman (PSDB) secretário municipal SP: U$5 mil mensais de Jan. a Dez. de 1996
Além disso, a Polícia Federal anexou ao relatório documento que cita 208 obras e contratos da Camargo Corrêa entre 1995 e 1998. Os repasses teriam ocorrido naquele período em favor de deputados federais, senadores, prefeitos e servidores municipais e estaduais. Os envolvidos poderão ser processados por evasão de divisas, lavagem de dinheiro, câmbio ilegal e formação de quadrilha. Vale lembrar que, nessa mesma época, a Camargo Corrêa realizou obras de ampliação na represa de Jundiaí. Após a conclusão deste trabalho, o Tribunal de Contas do Estado de São Paulo detectou um superfaturamento de 320% nas obras de barragem de nossa represa. Além deste superfaturamento, detectado pelo Tribunal de Contas, resta saber se a empreiteira em questão fez doações ilegais para as campanhas eleitorais dos prefeitos do PSDB que se sucedem em Jundiaí. O dossiê da Polícia Federal é formado por 54 planilhas que sugerem provável contabilidade paralela da Camargo Corrêa.
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