quarta-feira, 31 de março de 2010

NA MADRUGADA DE UM CERTO 31 DE MARÇO ! ! !



Já se passaram 46 anos do golpe militar de 31 de março de 1964. A ditadura durou 20 anos, terminando em 1984 com a eleição indireta de Tancredo Neves no colégio eleitoral. Mesmo com seu fim, a ditadura deixou seus filhos por este país afora. Concebidos no ventre do arbítrio, os ditadores da democracia continuam no poder. Na verdade, estamos longe de vivermos em um regime de plena liberdade já que grupos políticos se apossaram da máquina pública como se esta fosse sua propriedade. Aqui em Jundiaí vivemos claramente esta situação. Um grupo autoritário tomou posse do corpo e da alma de nossa cidade fazendo de seu povo uma mera peça no tabuleiro de seus interesses particulares. Porém, assim como o regime militar terminou, a ditadura dos coronéis também terminará um dia, fazendo com que Jundiaí deixe de ser um joguete nas mãos de alguns espertalhões para ser uma cidade livre e soberana.

9 comentários:

Antonio Carlos disse...

Desculpa aí César, mas essa é especial para o Mazzoni.

http://www.youtube.com/watch?v=zrBK3eeu5tQ&feature=player_embedded

Domingo, é só risada.

Anônimo disse...

Sinto muito companheiro, mas depois da saida dessa quadrilha, não sobrará nem migalhas...
A liberdade e a soberania somente chegará após a desintegração das futuras gerações.
Vide Brasil X EUA, a colonização através do poder economico.
Manezão

Eleitor Atento disse...

A "da Cidade" repetiu (02/04/10)agora a pouco, debate ocorrido entre Deputado x Vice-Prefeito na terça pp.

Quero saber: onde estão os 500 mil de verba destinados à cidade? O que o povo pode fazer se o governo local "perder" esse dinheiro?

Foi enviado ao Dr. Aziz cópia do projeto do deputado referente à serra? Se sim, o que ele disse? Se não, por quê não?

Por quê a prefeitura quer "comprar" a serra se está falida? Se não, em qual conta do Orçamento está previsto este investimento?
Espero que ambas assessorias respondam às questões: será uma bela prova de eficiência e prestação de contas à cidade.

Anônimo disse...

Debate Pedro Bigardi X Luis Fernando.

o Luis reclamou que não chegam verbas de deputados para Jundiaí.

Pô! Brincadeira... (dos 94 deputados 71 são da base do Serra) E quando chega (foi do Bigardi) eles não apresentam os documentos.
Também chegou recursos do Orlando Silva.

Disse que tem dois professores por sala nas escolas.
Onde???

Antonio Carlos disse...

Fica a dúvida: será que tudo isso viria à tona se o torturado não fosse um policial? Se a PM é capaz de torturar professores, é porque ela tortura qualquer cidadão. Esta é a polícia de José Serra.



http://samogin.wordpress.com/2010/04/01/confundido-com-professor-policial-civil-denuncia-a-corregedoria-prisao-e-tortura-em-viatura-da-pm/

Ricardo disse...

Tayar, não recordo bem se foi no seu blog que conheci outro blog "Jundiaí nua e crua". Bem, ele foi tirado do ar. E viva a democracia jundiaiense...

também leio jornal disse...

Programa-modelo do ministério tem fraude de R$ 2 mi
Polícia prende 5 acusados por desvio no uso de recursos repassados a ONGs ligadas ao PC do B no Distrito Federal

Investigação quer averiguar se houve erro na fiscalização e na análise da prestação de contas e se verbas foram para campanhas políticas

FERNANDA ODILLA
MATHEUS LEITÃO
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

Um dos carros-chefes do Ministério do Esporte, o programa Segundo Tempo transformou-se ontem em caso de polícia. Foram presas cinco pessoas acusadas de desviar R$ 1,99 milhão do total de R$ 2,9 milhões repassados a duas ONGs ligadas ao PC do B no DF.
É a primeira vez que uma operação policial flagra desvio de verbas do programa criado para promover práticas esportivas com alunos no período em que estão fora da sala de aula. As investigações continuam e vão focar a pasta do Esporte. A polícia quer averiguar se houve falha na fiscalização e análise da prestação de contas.
Para a polícia, foram usadas notas frias para simular compra de merenda, uniforme e material esportivo em nome da Febrak (Federação Brasiliense de Kung Fu) e da Associação João Dias, presididas pelo policial militar João Dias Ferreira, preso e acusado de ser o grande beneficiário do esquema investigado pela Operação Shaolin.
Dias Ferreira foi candidato a deputado distrital derrotado em 2006 pelo PC do B e compôs a chapa encabeçada por Agnelo Queiroz, a época no PC do B, que deixou o Ministério do Esporte para se candidatar ao Senado e hoje é pré-candidato do PT ao governo do DF. Orlando Silva, atual ministro, também foi indicado pelo PC do B.
O convênio firmado com a Febrak, no valor de R$ 2,04 milhões, tinha como objetivo beneficiar 10 mil crianças e jovens por um ano a partir de junho de 2005, período em que Agnelo estava à frente do ministério. O outro convênio, segundo a polícia, foi firmado com a Associação João Dias em outubro de 2006, na gestão de Silva Jr.
O dinheiro desviado foi usado, segundo a investigação, para construir uma mansão num condomínio próximo à Brasília, montar três academias e comprar carros luxuosos. A polícia investiga também se houve desvio do dinheiro para abastecer campanhas políticas.
"São aproveitadores que, se valendo de um importante programa social, maquiavam a contabilidade para desviar recursos de jovens carentes. Com certeza alguém do ministério será chamado", disse ontem Pedro Cardoso, delegado-chefe da Polícia Civil do DF, responsável pela investigação.
Ontem, a polícia cumpriu cinco mandados de busca, cinco de prisão e indiciou sete pessoas por formação de quadrilha e fraude em licitação, entre elas, a mulher de João Dias. Ana Paula Faria é coordenadora do Departamento Nacional de Auditoria do Sistema Único de Saúde, indicada por Agnelo.
Apesar de ter se concentrado na análise das prestações de contas, a investigação colheu relatos de monitores, obrigados a retirar estudantes de sala de aula para ensinar kung fu -o propósito do projeto era a prática esportiva no segundo turno da jornada dos alunos.
No caso da federação, os investigadores descobriram que a maioria dos cadastros dos estudantes era falsa e flagraram alguns treinando na academia de ginástica no turno escolar.
As duas entidades também são alvos de ação do Ministério Público, que cobra R$ 3,1 milhões da Febrak por irregularidades na prestação dos serviços. Foi pedido bloqueio de bens de João Dias Ferreira.

KALANGO DOIDO disse...

Lembrando ao anônimo que lê só jornais, mas tem memória curta, o PSDB e seus asseclas desde a primeira eleição do afundador do Brasil Fernando Henrique, é investigado quase que diariamente pois seus golpes contra o erário, isso em todas as esferas políticas do Brasil, não se resumo só a alguns!!! Sua notícia não denigre nem mancha a imagem daquele que muito está fazendo por Jundiaí!!!

Anônimo disse...

SABIAM QUE O PSDB E O DEM RECUSARAM RECURSO DO GOVERNO FEDERAL PARA POLITICAS PUBLICAS?
SABEM POR QUE?
PORQUE SE AS POLICITAS FOREM IMPLEMENTADAS OS BENEFICIADOS FICARÃO SABENDO QUE O DINHEIRO VEIO DO GOVERNO FEDERAL, E EM VISTA DISSO O PT LEVARIA A MELHOR. SÓ PELA LEGENDA O PSDB PAULISTA E O KASSAB DISSERAM NÃO Á REMESSA DE DINHEIRO, SÓ PORQUE VEIO DO PT.cOM CERTEZA O MESMO OCORRE AQUI NA TERRA DE PETRONILHA. POLITICA PARA POBRE, NEM FU..... É ASSIM QUE PENSA A LEGENDA. BASTA VER A CASA POPULAR DA FUMAS QUE SÓ DE ENTRADA O POBRE TEM QUE DESEMBOLSAR 37 MIL REAIS. QUANTA BAIXARIA. BLOGUEIROS NÃO VOTEM NESSA GENTE, PELO AMOR DE DEUS. NÃO SERÁ UM TIRO NO PÉ, MAS NO MEIO DA TESTA.