A PIADA: Interpelado pela nossa pobre imprensa local a respeito do nepotismo, o Secretário de Negócios Jurídicos da Prefeitura de Jundiaí, Dr. Gustavo Leopoldo Caserta Maryssael de Campos, saiu com essa: " A massa no serviço público, de forma geral, é formada por concursados. Mas há necessidade de renovação. Os cargos em comissão, normalmente de assessoramento técnico e chefia, fazem parte da alternância do poder ". He He He. QUE COISA HEIN ? A última vez em que houve alternância de poder nessa cidade foi em 1615, quando Rafael de Oliveira e Petronilha Antunes foram desterrados da capital da Província de São Paulo, vindo para essas terras fundando o povoado que se chamou Nossa Senhora do Desterro de Jundiaí. O nobre secretário perdeu uma das maiores e claras oportunidades de sua vida de ficar quieto.
OS MARRETEIROS: Se os caros amigos blogueiros derem uma passadinha ao lado da Igreja São Bento irão notar que a cidade de Jundiaí está virando a terra dos marreteiros. Mas o pior não é isso. Naquela praça as barracas estão colocadas de maneira que ocupam toda a calçada. Uma delas, inclusive, foi presenteada com um poste de iluminação só para ela. Outra, abriu um acesso exclusivo para seu proprietário no meio do jardim da praça. Mas o mais grave é o seguinte: Um pedestre, ao passar por ali, perguntou se a fiscalização não havia visto toda aquela barbaridade. Resposta: O fiscal embargou as barracas, mas depois alguém importante da prefeitura liberou tudo. Pois é. Assim caminha Jundiaí, a terra de ninguém.
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
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11 comentários:
Quem é o importante que liberou ?
principalmente o secretario de serviços publicos, "alternado" ha pelo menos 3 admnistrações! rsrsrs
"Jundiaí, terra de ninguém" não...
Terra de meia dúzia de tucanos que fazem e desfazem a seu bel prazer com prejuízo para a maioria da população.
Essa foi na mosca Cesar!
E o maldade ganhou novamente no TRE. Começo a divudar se aqui há realmente justiça. Deve ser a justiça do mais forte. Quem tem muito dinheiro e poder, acaba pondo o cabresto no povo. E aí de quem reclamar.
Pois é... a esperança e a ultima que morre, mas tambem morre... viva o TSE!!!
E a esposa deste mesmo secretário?
É concursada?
Quase metade dos professores temporários,que vão lecionar na escola pública de São Paulo, não conhecem a matéria que vão ensinar. Dos 182 mil professores que fizeram a prova, mais de 87,000 (oitenta e sete mil) não acertaram nem a metade das 80 questões da prova…
Fizeram uma prova e não conseguiram a média. O critério foi mudado. Contou pontos até os anos que estavam na sala de aula. Estavam na sala de aula e não sabiam a matéria que deveriam ensinar… mas este “tempo” foi contado como pontos. Nem assim conseguiram.
Professor que não sabe a matéria que ensina seria um estelionatário???
Agora o professor-nota-zero pode enganar e ludibriar o povo de modo garantido pelo governador de São Paulo. A imprensa vai considera-lo um herói, um abnegado. Afinal, vai trabalhar na periferia; e aluno pobre – segundo a imprensa – é um ser perigoso. Um bandido em potencial.
Que a maioria dos professores de escola pública não está preparado para ensinar é público e notório. A novidade é isso ser divulgado. Não é novidade a gente saber que esses professores vão continuar vendendo aula na escola pública mesmo sem saber a sua matéria…
A declaração mais escabrosa é que esses professores – sem capacidade – vão ser encaminhados para a periferia. Venderão aulas na periferia, onde os alunos são mais pobres, justamente a periferia que precisa mais ainda de conhecimento…
Se aluno não é considerado um cidadão, se nem é considerado gente, imagina aluno de periferia… Onde as escolas estão superlotadas… Vão aprender a enganar e a mentir… Mas, para isso, eles nem precisam ir à escola.
O cidadão quando mais pobre mais aceita a corrupção; e a escola pública aparece como um favor que o Estado está lhe dando… são os futuros eleitores cegos… Aprenderão a assinar o nome… apenas o suficiente para tirar o titulo de eleitor. Pronto. Está tudo certo…
http://cremilda.blig.ig.com.br
Vejamos, com essa fala ele afirma entre outras coisas que as coisas são e estão como estão porque há incompetência dos concursados?
E que se não fossem os cargos em comissão o serviço público seria totalmente inoperante?
Atribue ainda a alternância de poder uma forma salutar de governar?
ESPERA AI CONTA DE NOVO, ME PERDI....
César, as células potencialmente cancerígenas dos internautas não permitem grau tão elevado de indignação. A história acabou? Todos os crimes eleitorais foram perdoados pela J U S T I Ç A? O prefeito eleito em 1º turno pela insgnificante diferença de 600 votos vai continuar desgovernando Jundiaí por mais 7 anos? Não errei não. Ele será reeleito, a não ser que se candidate antes a outro mandato. Quem sabe não será ele o concorrente da Ministra Dilma, pelo PSDB? O que é que acontece aqui? Como pode? Já vimos o mesmo filme na gestão anterior. O Ary ficou os 4 anos apesar do crime eleitoral. Como cidadã brasileira, munícipe jundiaiense, estou passada.
Pior que notícia indigesta feito esta, é dada pela menina Bom Dia, no intervalo da novela das nove. Acaba com a nossa vontade de acompanhar a trama do autor. Mas pensando e falando sério, isto colabora decisivamente com o aumento da violência, do desrespeito, do descrédito nas instituições. Quando os pares privilegiados pelo repasse dos impostos recolhidos dos nossos orçamentos, festejam o resultado favorável aos infratores, estão aplaudindo a impunidade, a arrogância, o descumprimento da Lei. Apelo para a sensibilidade de pais, mães, esposas, filhas e filhos, irmãos e sobrinhos destes que foram acobertados com decisões desprovidas de amparo legal, para que reflitam nas consequências para os seus familiares e pessoas dos seus círculos. De nada vale ganhar tripudiando sobre o que é sério e procedente. A perda é proporcional ao ganho. Cuidem para evitar o efeito do sinistro. Nada vale mais a pena que andar de cabeça erguida e dormir sem reclamação do travesseiro. Satisfeitos ou não, nossas vidas continuam, somos anônimos, pessoas comuns, não nos comprometemos com o bem comum, não temos promessas a cumprir, vocês têm.
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