VAMOS MONTAR UMA TROPA DE ELITE E APOIAR ESSE PROJETO!!! ÉA HORA GENTE.
No próximo dia 7 de Julho, às 19:00 horas, na Câmara Municipal de Jundiaí, haverá uma Audiência Popular Pública para ouvir a opinião e resolver dúvidas da sociedade sobre o projeto de ação popular.
O que são Plebiscito e Referendo? Plebiscito e Referendo são formas de consulta popular previstas na Constituição Federal (Art. 14, incisos I e II);
Plebiscito é quando o povo é consultado antes de o governo tomar uma decisão, isto é, o povo é convocado para DECIDIR por uma determinada ação. Exemplo: O Estado do Pará deve ser dividido?
Referendo é também uma consulta ao povo, mas após a DECISÃO do governo, isto é, o governo decide por uma determinada ação e, após, submete tal decisão à população. Cabe ao povo aprovar (referendar) ou rejeitar a decisão do governo. Exemplo: O comércio de armas de fogo e munição deve ser proibido no Brasil?
Pra quem só reclamava. eis uma oportunidade de reclamar no lugar certo.
http://www.agora.uol.com.br/saopaulo/ult10103u587223.shtml Enviar por e-mail 27/06/2009 Promotoria dispensa laudo da cratera do metrô Folha de S.Paulo
O laudo do IC (Instituto de Criminalística) de SP sobre o acidente na estação de metrô Pinheiros, trabalho de 19 meses de oito peritos, não teve nem uma linha usada pela Promotoria na denúncia à Justiça contra os supostos responsáveis pelo acidente que matou sete pessoas em 2007.
Peritos não falam sobre o material Motivo: dúvidas sobre a qualidade e veracidade de informações dadas por peritos.
Os laudos da Polícia Científica são, em tese, os documentos mais importantes de uma investigação. Agora, esse documento deve ser a base de defesa dos acusados, principalmente da cúpula do Consórcio Via Amarela e do Metrô.
Segundo promotores e peritos do IC ouvidos pela reportagem, que pediram anonimato, o laudo foi desprezado porque parece ter sido feito sob encomenda para os investigados. Exemplos disso são duas informações --consideradas falsas por eles-- que amenizam a situação dos diretores do consórcio em relação às sete mortes.
Procurados, os peritos do IC responsáveis pelo laudo não quiseram falar com a Folha .
Uma dessas informações é sobre o acionamento de um plano de emergência por parte do consórcio Via Amarela e o início da retirada dos vizinhos. "Teria sido iniciada a evacuação dos imóveis próximos ou nas adjacências do poço", diz trecho do documento.
À época, nem a Defesa Civil nem o consórcio disseram ter sido iniciada a retirada das famílias. "É como a queda de um avião. Não dá tempo de fazer nada", disse o engenheiro Carlos Maffei, consultor do consórcio, após o acidente.
Nos meses após a tragédia, a Defensoria Pública manteve contato com 145 vizinhos do acidente e nenhum deles contou ter recebido ordem para esvaziar seus imóveis no tal plano de evacuação, afirma a defensora Renata Tibyriça.
A Promotoria diz que não havia plano adequado e, por isso, o número de vítimas chegou a sete. Seis deles estavam na rua Capri, vizinha à obra.
Na Justiça, 5 dos 13 réus são acusados de negligência justamente pela ausência de tais medidas de emergência, entre eles Fabio Gandolfo (então diretor contratado pelo consórcio) e Marco Buoncompagno (então gerente do Metrô).
Motorista O laudo do IC tem outra informação supostamente falsa: a de que o motorista Francisco Sabino Torres, 47, morreu na cratera porque "teria voltado ao interior do poço". Em depoimento ao Ministério Público, o também motorista José Arimatéia da Silva, 52 anos, disse que Torres estava na superfície, ao lado do caminhão, quando tudo ruiu. "Ele estava cinco metros à minha frente.
Oficialmente, o promotor Arnaldo Hossepian Júnior diz não suspeitar da honestidade dos peritos e que não usou o documento porque considerou que faltou capacidade ao IC para a investigação.
"Eles não tinham a expertise necessária para elaborar o laudo. Por isso, é cheio de contradições", afirmou. Ele utilizou um relatório do IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas) --que, porém, tem a isenção questionada pois foi pago pelo Metrô.
Considerando que o TSE faça a sua parte e casse o interino - será que os eleitores de Jundiaí, manipulados e doutrinados pela imprensa local, também fará a sua parte e expulsará do Paço Municipal esse grupo de políticos lá incrustados há 20 anos?
7 comentários:
A caça aos bruxos está a todo vapor...
vamos queimar todos e livrar o país dessa escória.
VAMOS MONTAR UMA TROPA DE ELITE E APOIAR ESSE PROJETO!!! ÉA HORA GENTE.
No próximo dia 7 de Julho, às 19:00 horas, na Câmara Municipal de Jundiaí, haverá uma Audiência Popular Pública para ouvir a opinião e resolver dúvidas da sociedade sobre o projeto de ação popular.
O que são Plebiscito e Referendo?
Plebiscito e Referendo são formas de consulta popular previstas na Constituição Federal (Art. 14, incisos I e II);
Plebiscito é quando o povo é consultado antes de o governo tomar uma decisão, isto é, o povo é convocado para DECIDIR por uma determinada ação. Exemplo: O Estado do Pará deve ser dividido?
Referendo é também uma consulta ao povo, mas após a DECISÃO do governo, isto é, o governo decide por uma determinada ação e, após, submete tal decisão à população. Cabe ao povo aprovar (referendar) ou rejeitar a decisão do governo. Exemplo: O comércio de armas de fogo e munição deve ser proibido no Brasil?
Pra quem só reclamava. eis uma oportunidade de reclamar no lugar certo.
Campanha no twitter: FORA SARNEY!
http://noticias.uol.com.br/politica/2009/06/26/ult5773u1501.jhtm
FORA SARNEY
FORA MIGUEL
FORA JULIÃO DAS GRADES
FORA LAMPIÃO APAGADO
FORA SERRA
FORA COM AS TRANQUEIRAS...
José Serra: Mais um que poderia sair ontem.
http://www.agora.uol.com.br/saopaulo/ult10103u587223.shtml
Enviar por e-mail
27/06/2009
Promotoria dispensa laudo da cratera do metrô
Folha de S.Paulo
O laudo do IC (Instituto de Criminalística) de SP sobre o acidente na estação de metrô Pinheiros, trabalho de 19 meses de oito peritos, não teve nem uma linha usada pela Promotoria na denúncia à Justiça contra os supostos responsáveis pelo acidente que matou sete pessoas em 2007.
Peritos não falam sobre o material
Motivo: dúvidas sobre a qualidade e veracidade de informações dadas por peritos.
Os laudos da Polícia Científica são, em tese, os documentos mais importantes de uma investigação. Agora, esse documento deve ser a base de defesa dos acusados, principalmente da cúpula do Consórcio Via Amarela e do Metrô.
Segundo promotores e peritos do IC ouvidos pela reportagem, que pediram anonimato, o laudo foi desprezado porque parece ter sido feito sob encomenda para os investigados. Exemplos disso são duas informações --consideradas falsas por eles-- que amenizam a situação dos diretores do consórcio em relação às sete mortes.
Procurados, os peritos do IC responsáveis pelo laudo não quiseram falar com a Folha
.
Uma dessas informações é sobre o acionamento de um plano de emergência por parte do consórcio Via Amarela e o início da retirada dos vizinhos. "Teria sido iniciada a evacuação dos imóveis próximos ou nas adjacências do poço", diz trecho do documento.
À época, nem a Defesa Civil nem o consórcio disseram ter sido iniciada a retirada das famílias. "É como a queda de um avião. Não dá tempo de fazer nada", disse o engenheiro Carlos Maffei, consultor do consórcio, após o acidente.
Nos meses após a tragédia, a Defensoria Pública manteve contato com 145 vizinhos do acidente e nenhum deles contou ter recebido ordem para esvaziar seus imóveis no tal plano de evacuação, afirma a defensora Renata Tibyriça.
A Promotoria diz que não havia plano adequado e, por isso, o número de vítimas chegou a sete. Seis deles estavam na rua Capri, vizinha à obra.
Na Justiça, 5 dos 13 réus são acusados de negligência justamente pela ausência de tais medidas de emergência, entre eles Fabio Gandolfo (então diretor contratado pelo consórcio) e Marco Buoncompagno (então gerente do Metrô).
Motorista
O laudo do IC tem outra informação supostamente falsa: a de que o motorista Francisco Sabino Torres, 47, morreu na cratera porque "teria voltado ao interior do poço". Em depoimento ao Ministério Público, o também motorista José Arimatéia da Silva, 52 anos, disse que Torres estava na superfície, ao lado do caminhão, quando tudo ruiu. "Ele estava cinco metros à minha frente.
Oficialmente, o promotor Arnaldo Hossepian Júnior diz não suspeitar da honestidade dos peritos e que não usou o documento porque considerou que faltou capacidade ao IC para a investigação.
"Eles não tinham a expertise necessária para elaborar o laudo. Por isso, é cheio de contradições", afirmou. Ele utilizou um relatório do IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas) --que, porém, tem a isenção questionada pois foi pago pelo Metrô.
100 Serviços
A grande dúvida.
Considerando que o TSE faça a sua parte e casse o interino - será que os eleitores de Jundiaí, manipulados e doutrinados pela imprensa local, também fará a sua parte e expulsará do Paço Municipal esse grupo de políticos lá incrustados há 20 anos?
Me engana que eu gosto......
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