terça-feira, 16 de junho de 2009

DIÁLOGO DE UM CASAL CAIPIRA DO INTERIOR ! ! !

Dia desses estavamos assistindo a um filme na TV quando 2 caipiras do interior do estado conversavam animados. Leiam com atenção que diálogo interessante aconteceu no filme:

Compadre: " Boa tarde cumadre, a sora vai bem ? "

Comadre: " Bem cumpade e ocê ? "

Compadre: " Bem, graça a Deus. O que conta de novo ? "

Comadre: " Compade, assisti um firme na televisão esses dia bão, mais bão memo. "

Compadre: " Gosto muito de firme. Conta pra mim, risumido craro. "

Comadre: " Vo contá. Presta tenção. O firme passava numa cidadezinha do interior do Mato Grosso contando a historinha do prefeito de lá. Ele era uma pessoa bacana, educada e parecia honesto. Mas só parecia, viu compade ? A história no firme mostrô que ele era um gatunão de primeira. Mas, mais ou meno no meio do firme, contaro a história das eleição lá na cidadezinha. No meio da campanha o tar prefeito fez uma runião onde participô juiz, dvogado e um monte de gente importante por lá. Só, compade, que no firme tinha um lá que era oposição do prefeito e que denunciô a runião das pessoa da justiça dizendo que num podia. Onde já se viu juiz da justiça faze campanha pra candidato ? "

Compadre: " E aí comade, conta logo que eu tô curioso. "

Comadre: " Então. Essa denúcia do cabra lá das oposição foi nas mão do juiz eleitorar da cidade que achô que tava errado memo. Aí o juiz eleitorar mandô tudo pro procurador da capitar do Mato Grosso pra ele tomá uma atitude. Compade do céu, o procurador da capitar pegô a papelada e mandô tudo pra procuradoria gerar da ripública, lá em Brasília. Minha mãe do céu. Os procurador lá da capitar do Brasir respondero que o juiz da cidadezinha tava certo e que as investigação tinha de continuá. Daí as autoridade de Brasília mandaro os paper todo de vorta pra capitar do Mato Grosso e além disso, óia compade, mandaro os juiz que fizero campanha eleitorar pro tar de prefeito, prum tar de conselho nacionar de justiça pra que esses juiz respondesse pelo que fizero, de acordo com a custitução federar. "

Compadre: " Comade do céu, conta logo o fim do firme. Tô com comixão de vontade de sabê o risurtado disso tudo. "

Comadre: " Ói cumpade, o procurador da capitar do Mato Grosso mandô ofício pra polícia federar de lá do estado pedindo abertura de inquérito policiar. Dispoi de terminá o inquérito a polícia mandô tudos os documento de vorta pro procurador pra ele decidi o que fazê. "

Compadre: " Fala logo o fim do firme diacho de muié. "

Comadre: " No finar, compade, o procurador tava decidindo o que fazê com o prefeito da cidade, se prendia ele ou não. Os dois juiz foro mandado pro tar de conselho nacionar de justiça pra respondê pro que fizero. Aí, compade, sabe o que aconteceu ? O firme acabô e apareceu um letrero dizendo que em breve passaria a parte finar da história. Mas o compade pode ficá sussegado que quando passá o finar desse firme eu venho aqui e conto tudinho. Tá bão ? Agora, compade, chega de prosa e vamo fumá esse cigarrinho de paia porque esse fuminho de Tietê tá bão demais sô. Eita nóis !!! "

Compadre: " Tá bão, então vamo fumá. Eita fuminho bão sô. "

15 comentários:

Anônimo disse...

A Cumadre não leu mais tava escritu no finar: Quarque semelhança com fato da vida rear é mera coincidença.

Anônimo disse...

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Anônimo disse...

Então como eu também estava dizendo lá perto de São Paulo, passou um filme que também tinha um prefeito, muito amigo de um ex-prefeito agricultor, que... Opa, epa!
Me avisaram que não é para contar ainda. Tchau

O fumo é grande!

Anônimo disse...

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk [2]

Anônimo disse...

A sessão de ontem, dia 16, na Câmara Municipal, mostrou bem como funcionam os cordões que acionam os marionetes que represeentam o Poder Executivo no Poder Legislativo.
Fundamentada no artigo 196 da Constituição Federal, que dispõe: "A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantindo mediante políticas sociais e econômicas que visem a redução de risco de doenças e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para a sua promoção, proteção e recuperação", a Justiça tem determinado às Prefeituras o fornecimento gratuito de medicamentos que não constem da cesta de remédios distribuidos gratuitamente nas UBS, sempre que for comprovado que o paciente não tem poder econômico para compra-los.
A vereadora Ana Tonelli não concorda com o dispositivo constitucional e apresentou uma moção ao STF para definir se o Poder Judiciário pode obrigar as Secretarias de Saúde a comprar medicamentos.
Já o vereador Julião, segundo o JJ, afirma que há um desvirtuamento do SUS, por conta desta indústria que se transformou a Justiça.
Com tantas despesas com aditamentos de contratos de obras e serviços feitos pela Prefeitura, os dois vereadores estão se preocupando com a merreca de R$ 2.300.000,00 gasta para recuperar a saúde de 793 pacientes em 2008.
E por falar em Justiça, como andam os processos de cassação do interino?

Anônimo disse...

O que leva um juíz a se envolver em uma campanha política?
Será a falta do que?

Anônimo disse...

E têm gente que têm coragem de defender o Zé Sarney, aquele parasitão imundo que representa com grande estilo a classe política deste país, feita por políticos que transformam o país em um puteiro, pois assim se ganha mais dinheiro.
As casas legislativas deste país estão cheia de ratos!!!

KALANGO DOIDO disse...

Após algum tempo sem blogar, mas atento ao caminhar das carroças, estou vontando e pronto para indagar e mostrar certas situações que acontecem no reino mágico da política jundiaiense.
Esse tempo fora me foi necessário para agilizar alguns de meus negócios, afinal, não sou político que leva a vida na flauta e nem fiquei esperando por esmolas para poder sobreviver como muitos nessa cidade o fazem.
Agradeço os e-mail de amigos e anônimos que queriam minha volta.

KALANGO DOIDO disse...

Jundiaí tem no estado de São Paulo, um dos mais caros m², visto que é uma cidade basicamente operária, não há muita diversão para jovens, um dos maiores índices de criminalidade, um dos maiores índices de roubos, com enorme deficiência em educação, perde para cidades ao nosso redor com menor renda per capita, tem um trânsito totalmente desorganizado pela pequena quantidade de veículos, um transporte urbano dos mais caros e ineficiente; enfim, não é como certo cidadão pregou e tentou incutir na população para valorizar seu governo.
Em matéria recente no jornal que atende a interesses próprios e que desvirtua a notícia para iludir a população, saiu matéria que o mercado imobiliário de Jundiaí estava a todo vapor. Conversando com alguns amigos de imobiliárias que podem ser consideradas grandes aqui, descobri que o mercado está estagnado, tanto para aluguel como para venda. Então o por que de sair tal matéria? Qual foi o interesse do jornal em criar um clima de euforia nesse mercado?
Andei pesquisando e verificando alguns empreendimentos fora e comparando-os com os que temos aqui, como prédios e condomínios. Verifiquei aqui o disparate de preços por imóveis de menor qualidade, principalmente em prédios, onde usam tecnologia e distribuição ultrapassadas, o que se vende aqui são palafitas, feitas sempre pelas mesmas construtoras e incorporadoras que estão nas mãos de 3 familias. Existe um cartel em Jundiaí, no qual construtora de fora não entra. A MRV deve ter pago muito para entrar naquelas áreas, mas ainda não descobri se as áreas são de uma dessas 3 famílias. Então como eles se fizeram dominar no mercado, ou compra o que tem ou vai embora! Respondendo ao porque do jornal, o fato é que quase todo o mercado de lançamento em Jundiaí está nas mãos deles, então tem-se de manter que esse mercado está aquecido, para que eles não tenham de diminuir seus preços e muito menos criar ofertas, e fazendo isso estão afugentando a classe trabalhadora para outras cidades e periferias, fazendo uma exclusão do tipo que se fez em Paris.
Toda aquela região da chácara urbana, está proibida de se construir novos empreendimentos, claro, isso vale somente para depois que começaram a construir um empreendimento na propriedade do Rappa, sogro do presidente do PSDB, por isso o asfalto está ficando impecável por ali. E não será só o asfalto não! Gozado ocuparam mais da metade de toda a calçado ao redor da propriedade, sendo que em alguns locais o pedreste tem de sair pra rua e não são multados, e não adianta chamar a fiscalização, essa só serve para as simples pessoas!!! Jundiaí tem uma administração de obras que só visa lucro e não tem qualquer capacidade para gerir essas pasta, visto que estão loteando a cidade sem se preocuparem com toda a infraestrutura que deveria ter a partir de que se cria um empreendimento. Imaginem o que irá acontecer quando os empreendimentos da Ponte São João e os da Vila Arens forem ocupados! Ninguém mais andará de veículo por lá! Mas não é só isso que falta, onde está a água para abastecer esses novos consumos? A subestação de energia irá aguentar ou teremos apagões? Cade as novas redes de esgotos? Em Jundiaí se brinca de administrar!!!

RÔNÁLDO!!! disse...

Concordo em gênero, número e grau com o Kalango Doido.
Que pena que a "VÓIZ da cidade" não comenta isso no "pograminha" dele.
Agora para descer a lenha no Lula, isso sim, é com ele mesmo.
Ô EMPRENSA DE M...

Anônimo disse...

ESSA NOSSA JUSTIÇA RODEIA MUITO.
CONHEÇO ESSA CIDADEZINHA QUE OS CUMPADI TÃO FALANDO.
TEM FOTO DOS JUÍZES FAZENDO CAMPANHA...
A CONSITUIÇÃO PROIBE ISSO..
ENTÃO, É CRIME E PRONTO!

Bico de Lacre disse...

De ora em diante não poderemos mais tacar o pau na imprensa de forma genérica: segundo aprovado ontem no senado, qualquer um pode ser jornalista. O que já vem sendo praticado com galhardia por estas plagas...

Anônimo disse...

Um diretor da construtora Santa Angela esteve no programa do Basile e, na tentativa de enaltecer os empreendimentos da empresa na região do Engordadouro, afirmou: "Estamos levando o progresso para a região. Levamos uma escola (Divina Providência), estamos melhorando o sistema viário e agora vamos levar um hospital (novo hospital da Unimed)". Isso é fazer cortesia com o chapéu dos outros. A Unimed está indo para lá com as suas próprias pernas, assim como foi a Divina Providência. Grave é que as melhorias na avenida estão sendo feitas pela Prefeitura, com o meu, o seu e o nosso rico dinheirinho. É o poder público municipal a serviço do interesse privado, que tem seus empreendimentos na área altamente valorizados. O mesmo acontece com relação ao hospital da Unimed. O terreno foi comprado da família de ex-agricultores com a promessa de continuidade da avenida Frederico Ozanam até as portas do novo hospital. Quem fará esta obra? A Prefeitura com certeza e novamente com o nosso rico dinheirinho. Como se vê, a municipalidade está a serviço de particulares. Os ex-agricultores agradecem o apoio.Em tempo: e não pagam IPTU como os pobres mortais desta terra.Pagam ITR, já que alegam morar em propriedade agrícola. As mansões da família de ex-agricultores (agora grandes investidores imobiliários)estão dentro de grande vila residencial, onde as casas não têm menos do que 400 metros quadrados. SEM PAGAR IPTU. Quem pode pode, não é mesmo? Uma vergonha, um descalabro e um acinte à moral. Nem tudo o que é legal é moral e o exemplo dado mostra isso muito bem. Com a palavra o ex-prefeito e o atual, que têm, pelas suas histórias políticas, a obrigação de virem a público explicar esta situação de confusão entre o público e o privado.

Atílio Vianello disse...

Engraçado. Falar do trabalho do Pedro Bigardi na Assembléia ninguém fala. Agora, falar dos empreendimentos do agrícola condomínieiro, isso tem um tempão pra falar... Ê "VÓIZ DA CIDADE"...

Anônimo disse...

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk