O grupo Pedala Jundiaí emitiu uma nota nas redes sociais cobrando do prefeito Luiz Fernando Machado suas promessas de campanha que não foram cumpridas até agora.
A nota diz que "o atual Prefeito Luiz Fernando Machado se comprometeu durante as eleições de 2012 com a construção de 40 km de ciclovias, 8 km de ciclorrotas, além da instalação de 40 paraciclos por terminal de ônibus".
Diz ainda que "novamente em 2016 ele se comprometeu com a construção de ciclovias, com a instalação de paraciclos nos terminais de ônibus e com a realização de um Plano de Mobilidade".
E diz mais. "Nesses três anos e meio apenas 2 km de ciclovias foram implementadas na cidade e outras medidas mais baratas. A instalação de paraciclos e sinalização específica para criação de vias compartilhadas (ciclorrotas) foram esquecidas".
E por fim diz que "a atual gestão modificou a lei que destinava no mínimo 10% dos recursos do Fundo Municipal de Desenvolvimento Territorial para a implantação do sistema de transporte cicloviário e de circulação de pedestres, prejudicando ainda mais o financiamento das necessárias contratações de projetos de engenharia e de obras".
Nada a estranhar. Afinal de contas o PSDB tem se mantido no controle político da cidade através de um festival de mentiras, que vão desde promessas em véspera de eleição até a mudança de leis que favoreçam ao seu jogo de poder.
O resultado é que essa gente está há 40 anos mamando nas tetas da prefeitura, fazendo com que todo o poder público do município sirva aos interesses políticos e particulares de meia dúzia de coronéis.
Conclusão: Ou acabamos com o PSDB ou o PSDB acaba com Jundiaí.
15 comentários:
Miseria del maiale!
Tutti i figli di cani!
Estão recebendo o que merecem por terem votado na escória!
Esse grupo não tem o que reclamar, pois sabiam em quem estavam votando, afinal os desmandos do PSDB e esse grupo de canalhas já é tardicional em Jundiaí!
Se venderam e não tem qualquer moral para cobrarem nada! Abaixem a cabeça e façam a coisa certa, exijam candidatos que sejam se Jundiaí e que tenham real interessa na coisa certa!
Aquele que se vende, recebe mais do que vale!
Esse mesmo grupo, apoiou o Bolsonaro! Querem mais o que?
Ele está cumprindo os compromissos que assumiu com o setor empresarial com as empresas q jorram no caixa 2 do PSDB, ele e o psdb nao tem nenhum apreço por movimentos sociais ou QQ organização feita pela sociedade, este governo é estelionato eleitoral puro, só q chucraida q elege estás raposas parecem não ter o mínimo de capacidade de compreender, que eles ficam cada vez mais ricos em quanto a massa fica cada vez mais pobre.
DESCARTE DE ENTULHO. QUE ABSURDO !
Sabemos que o amianto é um material contagioso. Tudo bem !
O cidadão não pode descartar o material nas tradicionais caçambas
pois as mesmas serão rejeitadas no depósito.
Dessa forma, como se proceder ? Sabemos que o município vizinho de Várzea Paulista recebe esse material. Porém, o custo para o descarte é um absurdo !
Motivo pelo qual é fácil de se observar o descarte em Jundiaí, em lugares impróprios, tais como terrenos baldios; mata ciliar, beira de estradas. Até o Rio Jundiaí é usado para tal barbaridade.
Como a cidade de Jundiaí, com milhares de telhados antigos de fibro-cimento, da época que ainda se utilizava amianto, não tem local apropriado para o descarte desse material usado ?
Sabemos que até a Associação das empresas que retiram entulho foi
desativada, uma vez que suas solicitações nunca foram atendidas pelo
poder público. Notou-se total descaso para com o assunto, inclusive
na pessoa de seu Adilson Rosa, que omitiu-se da questão.
Talvez, não tenha havido nenhum interesse em resolver o problema porque não existe nenhum ganho político com a medida e, quiçá, alguma vantagem escusa.
Se você tiver a necessidade de descartar esse material, terá que fazer sorrateiramente, na calada da noite, despejando-o defronte ao paço municipal, sujeitando-se às penas da lei.
Dessa forma, talvez as autoridades tomem as providências que se fazem
urgentes e necessárias.
Cidadão
César, falando em mentira. .Acho que já passou da hora a organização de um grupo formado por membro do Ministério, do CREMESP e OAB para fiscalizar a real ocupação dos hospitais.
Ao anônimo das 11:45 de 03 de agosto de 2020.
Acorda Alice!
Não dará em nada, afinal, temos defensores desses canalhas em todas as esferas!
A OAB se quisesse, já teria feito muita coisa contra!
Esse Marcelo Gastaldo é um cara de PAU do caralho.
Todo obra na região do CECAP ele aparece para tirar fotos e publicar como obra dele.
Obra dele o caralho e a grana do contribuinte sendo gasta. O que ele deveria fazer seria fiscalizar se está sendo bem alicada.
Creio que o Secretario de Obras e serviços públicos tem um figado do tamanho de Jundiai para aguentar esses parasitas do caralho.
O Martineli deu piti e ficou divulgando contrapartidas como Obra dele.
DEVERIA ERA INVESTIGAR SE OS GRANDES EMPREENDIMENTOS DA CIDADE TEM CONTRAPARTIDA.
E POR FALAR EM CONTRAPARTIDA
SERÁ QUE O CONDOMÍNIO VITÓRIA NO PARQUE CECAP TEVE CONTRAPARTIDA DA LIVING; ESSE LOTEAMENTO SAIU NO TERRENO DO VEREADOR GASTALDO E NA ÉPOCA ERA PRESIDENTE DA CÂMARA NO GOVERNO DE BIGARDI, OUTRO QUE NÃO GOVERNOU, SO CURTIU
https://www.prerro.com.br/wp-content/uploads/2020/08/O-Livro-das-Suspeic%CC%A7o%CC%83es-Grupo-Prerrogativas-Ago-2020.pdf
Se isso fosse investigado, o banana estaria em sérios apuros.
Não existe mais política em Jundiaí. As maioria das pessoas querem entrar nos partidos apenas com a intenção de usar o poder político para fazer negócio e ganhar dinheiro. Esta é a herança que o PSDB vai deixar na cidade.
E o PT? Nada de candidatura ainda?
O PT não tem vez na cidade onde o proletário não entendeu que ele é proletário, e se acha elite de merda!
Aqui a maioria da população é assalariada e defende a direita e os empregadores, é uma cambada de imbecis!
Temos também algumas profissões autônomas que se acham os picas do universo! Que se julgam elite, que moram na periferia em apertamentos que julgam serem mansões, que possuem carros de 100 mil que lá fora custa no máximo 12 mil dólares e que são carros populares, que acham o máximo frequentarem bares meia boca que jornalistas mendigos insistem em elogiarem, em troca de uns tragos e petiscos de graça e que se sentem o máximo tirando fotos ao lados de corruptos que ficaram milionários as custas do desvio do dinheiro público! Falta caráter nesse cidade!
Essa é a cara de Jundiaí, um povo idiotizado e totalmente analfabeto político!
Um grande exemplo da estupidez desse povo, e preferirem eleger vereadores carregados de denuncias de corrupção e outros desmandos e não terem eleito o Paulo Malerba, uma pessoa sem qualquer suspeita e de excelente índole, só porque é do PT! Isso mostra que o jundiaiense não sabe votar e gosta de corrupto, porque esse pode também proporcionar a esse, algumas facilidades!
César não vamos colocar a culpa só no PSDB, vamos lembrar que em 1982, na eleição que elegeu o prefeito de 1983, não existia PSDB. Vamos informar que essa prática surgiu com o prefeito eleito de 1983, que quando deputado, foi investigado pelo MP por querer criar a lei da mordaça. Mas se não tivesse um povo que adora uma facilidade, não estaríamos nesse patamar. Quando eleito, ele procurou em todos os bairros, moradores que tinham aspecto de líder em sua região, e os incentivou a montarem associações de bairros, prometendo a esses alguns favores e custeando muitos, criando dessa forma um vinculo que se eles quisessem sair, perderiam suas regalias, vemos até hoje alguns que se vangloriam de suas sujeiras!
Esses por sua vez, foi cooptando moradores, que ganhavam também algum por fora e algumas facilidades!
Mas diante disso posso afirmar: SE O POVO NÃO FOSSE CORRUPTO, JUNDIAÍ, NÃO VIVERIA NESSE MAR DE LAMA!
O mais nojento disso é conhecer essas pessoas e verem elas querendo pagar de bons cidadãos ou ostentando bens que com seus trabalhos, jamais alcançariam!
Sabemos que muitas famílias são sustentadas durante 4 anos somente para obterem os votos dessa toda, pois se não votarem, esse perdem os CC ou a ajuda financeira.
Ta ai um bom nome na politica local: Paulo Malerba
Jundiaí é uma V E R G O N H A.
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