quinta-feira, 1 de setembro de 2011

MUITOS ANOS DE VIDA ! ! !

ASSUNTO: Ação Civil Pública sobre a transformação da DAE em S/A

Foram 7 anos de investigações a cargo do Ministério Público. Já são 4,5 anos de tramitação desta ação no Fórum local. Portanto já faz 11,5 anos que este caso nebuloso se arrasta pelos órgãos públicos de Jundiaí. Hoje faz exatamente 2 anos que a ação está na mesa do Meritíssimo Juiz de Direito aguardando sentença.

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10 comentários:

Anônimo disse...

Por acaso o Juiz é levado????????????

Anônimo disse...

César, leia esses links:

http://oglobo.globo.com/pais/mat/2011/09/01/turismo-ong-leva-13-milhoes-em-menos-de-2-horas-925274156.asp

http://psdbjundiai.org/2011/08/08/em-clima-de-festa-psdb-filia-presidente-do-sindicato-de-refeicoes-coletivas-e-do-indesc-e-mais-150-trabalhadores/

Anônimo disse...

E pro juiz nada... tudo... então como é que é .... é pique é pique, é pique nada é de chorar.
Com quem será...? Com quem serááá...??? Com quem será que ele vai ficaaaa....

Anônimo disse...

vigi!!para um processo deste andar aqui em Jundiaí, teremos q esperar pela próxima geração de juízes, isso se essa geração já não vier carimbada ou com penas azuis.

Anônimo disse...

sonhem queridinhos, sonhem

Anônimo disse...

Apple é criticada por poluição na sua cadeia chinesa de fornecedores
Grupos ambientalistas chineses acusaram a Apple de fechar os olhos para a poluição na sua cadeia de fornecedores no país. Descargas tóxicas de “fornecedores suspeitos da Apple” têm incomodado comunidades e prejudicado o meio ambiente, declarou uma coalizão de organizações ambientalistas em um relatório de 46 páginas revelando esforços para esconder a poluição.

Degradação ambiental generalizada tem acompanhado o crescimento econômico explosivo na China e o governo tem sido criticado por não tomar medidas para acabar com a poluição.

“O grande volume de efluentes na cadeia de fornecedores da Apple coloca em perigo a saúde e segurança pública”, disse o relatório, publicado no website da ONG de Pequim Institute of Public and Environmental Affairs (www.ipe.org.cn).

O relatório alega que 27 fornecedores suspeitos tiverem problemas severos de poluição, desde gases tóxicos a efluentes com metais pesados. Em um caso, segundo o relatório, uma vila nas redondezas da fábrica apresentou um “aumento fenomenal nos casos de câncer”.

A Apple decidiu “tirar vantagem das brechas” nos sistemas de regulamentação ambiental dos países em desenvolvimento para se “apropriar de lucros enormes”, enfatizou.

A Apple não revela quem são os fornecedores. Os grupos ambientalistas disseram que documentos públicos, além de cinco meses de pesquisas e investigações em campo levaram às conclusões do relatório.

“O registro do grande número de violações dos fornecedores de TI (tecnologia da informação) já foi divulgado, porém a Apple prefere não encarar tais informações e continua a usar estas empresas como fornecedoras. Isto pode ser visto simplesmente como uma recusa deliberada da responsabilidade”, completa o relatório.

Esta não é a primeira queixa de infrações ambientais da Apple e do seu gerenciamento secreto da cadeia de fornecedores chineses, onde grande parte dos seus produtos são fabricados. Em janeiro, várias das mesmas organizações não governamentais publicaram um relatório demonstrando o péssimo histórico ambiental dos fabricantes chineses de iPad e iPhone.

Em fevereiro, trabalhadores de uma fábrica de propriedade Taiwanesa no leste da China que trabalha com telas sensíveis ao toque, contratada pela Apple, foram intoxicados após usar N-Hexano, um solvente tóxico. A Apple alega que mantém um regime rígido de auditoria e que todos seus fornecedores são monitorados e investigados regularmente.

“A Apple está comprometida com os mais altos padrões de responsabilidade social ao longo da nossa base de fornecedores”, disse à Reuters a porta-voz Carolyn Wu.

“Exigimos que nossos fornecedores ofereçam condições seguras de trabalho, tratem os trabalhadores com dignidade e respeito e usem processos de fabricação responsáveis ambientalmente, onde quer que os produtos sejam feitos”, completou.

A empresa não está sozinha no cenário de críticas de grupos ambientalistas. Algumas das maiores marcas do mundo dependem de fornecedores chineses que poluem o ambiente do país com químicos banidos na Europa e outros locais. Muitas multinacionais ocidentais, incluindo a fabricante de brinquedos Mattel Inc, que passou por um escândalo em 2007 com uma tinta tóxica, têm lutado para regular a qualidade dos produtos em seus diversos fornecedores chineses.

A degradação ambiental emergiu como uma das maiores crises na sociedade chinesa. Pequim tem repetidamente se comprometido a melhorar a qualidade ambiental, mas freqüentemente não consegue combinar esta retórica com os recursos e vontade política para fazer valer suas regras. (Fonte/ Agência Reuters)

Antonio Carlos disse...

Alguém Conhece???
Instituto Nacional de Desenvolvimento Social e Cultural (Indesc), de Jundiaí?

Fonte: http://oglobo.globo.com/pais/noblat/posts/2011/09/02/turismo-ong-leva-13-milhoes-em-menos-de-2-horas-402669.asp


Política
Turismo: ONG leva R$ 13 milhões em menos de 2 horas
Jailton de Carvalho, O Globo

No apagar das luzes de 2010, o Ministério do Turismo aprovou, em menos de duas horas, um projeto de R$ 13,8 milhões do Instituto Nacional de Desenvolvimento Social e Cultural (Indesc), de Jundiaí (SP), para qualificar 11.520 profissionais do turismo, preferencialmente, nas 12 cidades-sedes da Copa de 2014.

Criada em 2005 pelo sindicalista Luiz Gonzaga da Silva, a ONG não tem nenhuma experiência em programas relacionados ao turismo, mas já recebeu R$ 1,9 milhão do ministério. Até o momento, nenhum aluno foi matriculado.

Dirigentes da entidade dizem que as aulas só vão começar em janeiro de 2012. Ainda não há equipes prontas, nem centros de treinamento disponíveis, mas o Indesc já mudou de fachada. Na próxima semana, inaugura um novo escritório em uma das áreas comerciais mais valorizadas de São Paulo: a Avenida Paulista, nº 2001, conjunto 19, sala 14, 19ª andar.

Denunciado na terça-feira por peculato (corrupção) e formação de quadrilha, o ex-secretário executivo do Ministério do Turismo Frederico Costa foi um dos responsáveis pela aprovação do projeto do Indesc. A proposta passou pelo crivo também da ex-diretora do Departamento de Qualificação Regina Cavalcante e pela coordenadora-geral de Qualificação, Freda Azevedo Dias.

As duas também foram denunciadas pelo procurador Celso Leal, do Amapá, pelos mesmos crimes imputados ao ex-secretário-executivo. Na operação, a PF aponta o desvio de R$ 4 milhões repassados ao Ibrasi (Instituto Brasileiro de Desenvolvimento de Infraestrutura Sustentável) para qualificar profissionais do turismo no Amapá.

O ministério liberou R$ 1,9 milhão para o Indesc em 30 de junho deste ano, sob a gestão do ministro Pedro Novais. Já foram empenhados mais R$ 7,8 milhões para gastos ainda este ano. A liberação do dinheiro contraria decisão do Tribunal de Contas da União (TCU) e recomendação por escrito do Ministério do Planejamento.

Em 9 de fevereiro deste ano, a ministra Miriam Belchior divulgou circular com a advertência de que "prestações de serviços" de ONGs "somente sejam pagas caso contenham comprovações efetivas quanto à sua realização".

Leia mais em Turismo: ONG leva R$ 13 milhões em menos de 2 horas

Anônimo disse...

No final do parabens vamos cantar
"Quando seráaaa, quando seráaaaa, quando será que o processo vai andar." Bis
"sera que vai arquivar ou então processar".

Enquanto isso
No dia 16 de 12 de 2010 a Câmara aprovou a Lei 7614/2010 onde a prefeitura Altera o Plano Plurianual-PPA 2010/2013 e a Lei de Diretrizes Orçamentárias-LDO 2011, para prever ampliação da cota acionária do Município em empresas; autoriza-a em relação a DAE S.A. Água e Esgoto; autoriza crédito orçamentário correlato (R$ 17.550.000,00); e altera a Lei 5.308/99, para reformular nessa empresa o custeio dos servidores que especifica.

Ou seja a prefeitura coloca R$18 milhões na DAE para pagar cotas, porque A DAE S/A esta "quebrada"

Anônimo disse...

Veja a Lei no site da camara

http://www.camarajundiai.sp.gov.br/cmjnet/component/option,com_wrapper/Itemid,357/

Tente entender

Como a prefeitura compra e eleva ações que são dela????????

Anônimo disse...

Para ver a Marilyn cantar valeu a pena esperar 11,5 anos, obridado ao Min Público, agora precisamos avisar o juiz que ele pode dar a setença, rrsrsrsr...