" O corregedor-geral do Conselho Nacional de Justiça, ministro Gilson Dipp, vai abrir nesta segunda-feira (9/11) procedimento administrativo para investigar as relações do desembargador fluminense Roberto Wider, corregedor-geral de Justiça do Rio de Janeiro, com o empresário e estudante de Direito Eduardo Raschkovsky. Em reportagem publicada, no domingo (8/11), O Globo mostrou que Eduardo usa sua influência junto a magistrados, principalmente Wider, para negociar sentenças judiciais. A informação da abertura de procedimento investigativo é do jornal O Globo desta segunda-feira (9/11).
O primeiro passo da medida, segundo o ministro, será um pedido de informações a Wider. O corregedor de Justiça do Rio é amigo íntimo de Eduardo, que abriu os salões de sua casa no Itanhangá, na Barra da Tijuca, para várias homenagens ao magistrado, a última delas oferecida no dia 22 de outubro.
Eduardo teria pedido propinas até R$ 10 milhões. Sócio de doleiros investigados pela polícia (um deles por associação ao narcotráfico) e envolvido em manobras obscuras do Grupo Opportunity, o que lhe rendeu uma denúncia de tentativa de corrupção, Eduardo foi acusado por cinco políticos e um advogado, todos em caráter reservado por temerem perseguições, de pedir valores entre R$ 200 mil e R$ 10 milhões para protegê-los de decisões sobre impugnação de candidaturas e cassação de mandatos. O assédio começou quando Wider era presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro (2006-2008). "
FONTE: Site Consultor Jurídico
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
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4 comentários:
Cesar,
Como superar as desigualdades e os processos de exclusão que caracterizam a nossa sociedade quando os processos políticos que estão se desenrolando em nosso país e que nos afetam a todos, indistintamente, mostram claramente o nascimento de um novo tipo humano dessa vez raso e completamente individualista, logo agora que o planeta pede atitudes solidárias, colaborativas, cooperativas para nossa sobrevivência!
Tudo bem nos cercamos de bens materiais, muito mais do que podemos usufruir nos curtos "cem" anos que porventura venhamos a viver e os demais homens, a natureza, a convivência, isso não conta?????
Os políticos se esquecem que são os homens "ativos" a quem é dado modificar os outros que o rodeiam, por serem a expressão de uma vontade política intencional ou não!!!
Lamentável!!!!
Pena que isso não possa ser feito no TRE de SP. Com certeza, o caso do interino viria a tona.
César o que será que voce quis dizer com essa matéria. Será que o mesmo teria ocorrido por aqui? Ou prestes a ocorrer??? MISTÉÉÉÉÉRIO
hummmmmmmmmmmm
mistéééério
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