sexta-feira, 17 de outubro de 2008

A VIDA É DURA, NÃO É MESMO ?


Este é o retrato fiel de nossa medíocre política, envolvida em escândalos e descasos com a coisa pública. Lamentável !!!!!!!

9 comentários:

Anônimo disse...

Enquanto nos tivermos um povo medíocre que gosta de olhar para a riqueza dos outros e não desejar a própria, se acomodando em viver na miséria, são esses tipos de pessoas que se elegerão políticos!!! Nós tinhamos tanta gente boa e capacitada nessa eleição que poderiam entrar e mudar a câmara, e vejam os tipos que se reelegeram e os novos; pessoas sem qualquer expressão. Uma outra grande farsa são as igrejas evangélicas que apoiam certos candidatos em troca de favores a seus pastores. Será que isso é a vontade de Deus? Tenham vergonha na cara seus falsos pastores e preguem os ensinamentos do Cristo e não a vontade do homem.

Anônimo disse...

É tão simples vermos que essa "eleição" foi uma farsa, basta sairmos à rua e perguntarmos quem votou no turco ou ver quem está contente com esse indivíduo que está querendo assumir o poder!A resposta é unânime: NINGUÉM! Então pergunto, de onde apareceu votos? Mas eu sou brasileiro e não desisto, e acredito que tem pessoas honestas nas Justiça e que acabarão com essa farra que é a PREFEITURA DE JUNDIAÍ.

Anônimo disse...

Comentário muito bom do Kalango doido, espero ajudar;

Na Coligação "Jundiaí Quer Novas Idéias" bem CLARO "OPOSIÇÃO", foram eleitos 02 vereadores pelo PDT. Agora o PDT está em cima do muro. Por favor Srs. vereadores e Presidente do PDT, os integrantes do partido e da Coligação merecem respeito. Não há desculpas, OPOSIÇÃO JÁ. O Zé Dias, pode até começar ONTEM, DEMORÔ.
Obrigado,

Anônimo disse...

Vencedores do PDT lembrem-se que voces precisaram dos votos de todos, então a decisão também deve ser de todos, não tem essa de de TUCANAR. O Pedro, " se houver JUSTIÇA", será Prefeito, e aí? Aí sim, o PDT é situação, por enquanto, como disse o colega, OPOSIÇÃO JÁ.
Vamos lá, irmãozinho Zé Dias, manda vê, cadê as propostas???

Anônimo disse...

A muito que os companheiros de partido do PDT foram deixados de lado. O Brizola deve estar se revirando no caixão vendo o que é feito com seu partido aqui em Jundiaí. Se alguém acredita que os dois não irão se atucanar, podem esquecer, pois terá inclusive o aval do presidente do partido. Afinal quanto não vale um esquecimento sobre uma certa investigação? Mas o PEDRO BIGARDI assumindo, ai irão aparecer os urubus! Pelo jeito nossa câmara continuará sem nenhum opositor, pois o PT que poderia ter alguma oposição, só elegeu pessoas inexpressivas. Mas como diz o ditado: CADA POVO TEM O GOVERNANTE QUE MERECE!

Anônimo disse...

Nessa eleição tivemos uma quantidade absurda de candidatos a vereador, não pense que uma onda de patriotismo bateu a porta desses; bateu sim o interesse no salário, no favorecimento que poderiam ter, em alguns litros de combustível ou míseros trocados para a campanha. Algum empresário deixaria sua empresa ser administrada por uma pessoa incapacitada e que não tivesse vivência naquela área? Por isso sou a favor de que candidato tenha curso superior ou equivalente, tenha no mínimo 2 anos de envolvimento com administração pública, já tenha prestado no mínimo 2 anos de serviços sociais, que sua carreira comece sempre como vereador sem nenhuma remuneração a título de salário, e que qualquer mandato seja no máximo 4 anos sem reeleição. Ai veriamos essa quantia de candidatos ser reduzida drásticamente e teriamos certeza de que quem estivesse se candidatando realmente quer um COMPROMISSO REAL COM A SOCIEDADE.

Anônimo disse...

Entorpecente tucano: a omissão do Jornal de Jundiaí


OJornal de Jundiaí, que cedeu espaço para o vice-prefeito “eleito” — o jovem tucano Luiz Fernando Arantes Machado — daquela cidade paulista posar de bom moço, publicou, na edição desta sexta-feira (17), uma enigmática nota da Folhapress sobre uso de maconha pelos candidatos a prefeito do Rio de Janeiro.



Veja:



Os candidatos a prefeito do Rio de Janeiro, Fernando Gabeira (PV) e Eduardo Paes (PMDB), disseram ontem, durante um debate, terem feito uso de maconha no passado. Os dois, porém, afirmaram que não experimentam mais a droga.



“Já experimentei maconha. Fumei, traguei e não gostei. Nunca mais usei”, afirmou Paes, que se disse contra a descriminalização da droga. “A droga está na raiz do problema desta cidade. A briga do traficante é pelo ponto de venda.”



Gabeira, que escreveu livros sobre a experiência com maconha, disse que não fuma mais por não considerar “razoável” exercer mandato no Legislativo e, ao mesmo tempo, “ter uma posição de desrespeitar a lei.”



Será que tem algo a ver com a informação deste blog sobre o caso em que Machado foi pego com entorpecente em Santos?



Estaria o jornal tentando limpar a barra do jovem tucano?



Se sim, isso é papel da imprensa?



Por que o caso ficou abafado até a sua revelação aqui no blog no dia 11 e depois, do nada, apareceu em uma matéria do Jornal de Jundiaí ?



Na quinta-feira (16) pedi uma explicação ao jornal.



Até agora, nem eu nem os leitores do jornal fomos informados o que aconteceu.



O Jornal de Jundiaí deve uma explicação para não pairar nenhuma dúvida sobre seu envolvimento no jogo de Machado.



Espero que o Jornal de Jundiaí não siga o exemplo da mídia brasileira, que se pauta pela falta de caráter, pela ausência de valores básicos que deveriam ser preservados sob quaisquer circunstâncias.



Chamo de caráter a capacidade de manter princípios, independente da situação e do momento.



O contrário disso é o casuísmo —quando o sujeito troca de premissas, de opinião e de ponto-de-vista ao sabor daquilo que está acontecendo ao seu redor naquele instante.



Casuísmo, como está claro, é um dos aspectos da falta de caráter.



Outro valor fundamental ausente na mídia brasileira é a democracia.



Esse deveria ser um alicerce inegociável na construção de cada um de nós.



No entanto, é de assustar o quanto a democracia anda frágil no convívio jornalístico.



Falta para essa gente que comanda a mídia brasileira civilidade, que poderia vir como resultado de leis mais duras e mais plenamente aplicadas.



Essa civilidade poderia ser também fruto de uma sociedade mais madura do que a nossa, em que a democracia seria de fato um valor essencial, cravado mais fundo na nossa alma.



Seria fruto de uma sociedade com a consciência de que existem regras mínimas de convivência que, se não forem levadas a sério, acabam levando ao caos social e à guerra entre concidadãos.



Numa palavra: falta a essa gente levar a sério a serventia da democracia.



Democracia é, acima de tudo, reconhecer os direitos do outro.



Na mídia, costuma-se pensar em democracia como garantia para seus abusos.

MATÉRIA COPIADA DO BLOG: O OUTRO LADO DA NOTÍCIA - OSVALDO BERTOLINO

Anônimo disse...
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Anônimo disse...

Calma Luizinho o tio Miguel resolve, veja o que NÃO vamos fazer:

Igualzinho, o Benassi NÃO FEZ. Igualzinho o Miguel NÃO FEZ da outra vez. E igualzinho, o Ary NÃO ESTÁ FAZENDO.
As dez promessas de Miguel Haddad

• Viatuto na Ponte São João

• Hospital Regional e AME

• Polícias integradas

• Câmeras nas escolas

• Novo sistema viário

• Preservação da Serra

• Melhoria no serviço público

• Salto no desenvolvimento

• Transporte público

• Promoção da leitura, ciência e matemática

Fonte: BOM DIA