hahahahahahahaha!!! Que beleza, e o camarada se julga apto a governar Jundiaí e se intitula uma liderança jovem. Belo exemplo, hein! Tá com a cabeça cheia de fumaça. Bonecão, deixa Jundiaí em PAZ. Ascende e passa em outro lugar, Jundiaí precisa e merece gente séria e honesta.
esta na hora de atacarmos usando uma maneira inteligente. olhe isso
O projeto de emenda à Lei Orgânica visa alterar essa lei fundamental na qual se baseia a organização política do Município. Pode ser proposta pelo Prefeito; por no mínimo um terço dos membros da Câmara ou pelos
cidadãos, através de iniciativa popular assinada por no mínimo 5% dos eleitores do Município.
Só é aprovada após dois turnos de discussão e votação, quando obtiver, em ambos, voto favorável de dois terços dos membros da Câmara. Aprovada , é promulgada no âmbito da própria Câmara.
estamos recrutando soldados para a nossa causa
mandaremos as lista para abaixo assinados o primeiro projeto lei de iniciativa popular para a diminuição de Cargos comissionados na prefeitura em base da proporção ao numero de eleitores de 500 para 125 ajudenos com este projeto
Entorpecente tucano: a omissão do Jornal de Jundiaí
OJornal de Jundiaí, que cedeu espaço para o vice-prefeito “eleito” — o jovem tucano Luiz Fernando Arantes Machado — daquela cidade paulista posar de bom moço, publicou, na edição desta sexta-feira (17), uma enigmática nota da Folhapress sobre uso de maconha pelos candidatos a prefeito do Rio de Janeiro.
Veja:
Os candidatos a prefeito do Rio de Janeiro, Fernando Gabeira (PV) e Eduardo Paes (PMDB), disseram ontem, durante um debate, terem feito uso de maconha no passado. Os dois, porém, afirmaram que não experimentam mais a droga.
“Já experimentei maconha. Fumei, traguei e não gostei. Nunca mais usei”, afirmou Paes, que se disse contra a descriminalização da droga. “A droga está na raiz do problema desta cidade. A briga do traficante é pelo ponto de venda.”
Gabeira, que escreveu livros sobre a experiência com maconha, disse que não fuma mais por não considerar “razoável” exercer mandato no Legislativo e, ao mesmo tempo, “ter uma posição de desrespeitar a lei.”
Será que tem algo a ver com a informação deste blog sobre o caso em que Machado foi pego com entorpecente em Santos?
Estaria o jornal tentando limpar a barra do jovem tucano?
Se sim, isso é papel da imprensa?
Por que o caso ficou abafado até a sua revelação aqui no blog no dia 11 e depois, do nada, apareceu em uma matéria do Jornal de Jundiaí ?
Na quinta-feira (16) pedi uma explicação ao jornal.
Até agora, nem eu nem os leitores do jornal fomos informados o que aconteceu.
O Jornal de Jundiaí deve uma explicação para não pairar nenhuma dúvida sobre seu envolvimento no jogo de Machado.
Espero que o Jornal de Jundiaí não siga o exemplo da mídia brasileira, que se pauta pela falta de caráter, pela ausência de valores básicos que deveriam ser preservados sob quaisquer circunstâncias.
Chamo de caráter a capacidade de manter princípios, independente da situação e do momento.
O contrário disso é o casuísmo —quando o sujeito troca de premissas, de opinião e de ponto-de-vista ao sabor daquilo que está acontecendo ao seu redor naquele instante.
Casuísmo, como está claro, é um dos aspectos da falta de caráter.
Outro valor fundamental ausente na mídia brasileira é a democracia.
Esse deveria ser um alicerce inegociável na construção de cada um de nós.
No entanto, é de assustar o quanto a democracia anda frágil no convívio jornalístico.
Falta para essa gente que comanda a mídia brasileira civilidade, que poderia vir como resultado de leis mais duras e mais plenamente aplicadas.
Essa civilidade poderia ser também fruto de uma sociedade mais madura do que a nossa, em que a democracia seria de fato um valor essencial, cravado mais fundo na nossa alma.
Seria fruto de uma sociedade com a consciência de que existem regras mínimas de convivência que, se não forem levadas a sério, acabam levando ao caos social e à guerra entre concidadãos.
Numa palavra: falta a essa gente levar a sério a serventia da democracia.
Democracia é, acima de tudo, reconhecer os direitos do outro.
Na mídia, costuma-se pensar em democracia como garantia para seus abusos.
MATÉRIA COPIADA DO BLOG: O OUTRO LADO DA NOTÍCIA - OSVALDO BERTOLINO
5 comentários:
hahahahahahahaha!!!
Que beleza, e o camarada se julga apto a governar Jundiaí e se intitula uma liderança jovem. Belo exemplo, hein! Tá com a cabeça cheia de fumaça. Bonecão, deixa Jundiaí em PAZ. Ascende e passa em outro lugar, Jundiaí precisa e merece gente séria e honesta.
por favor não publique este comentário
esta na hora de atacarmos usando uma maneira inteligente.
olhe isso
O projeto de emenda à Lei Orgânica visa alterar essa lei fundamental na qual se baseia a organização política do Município. Pode ser proposta pelo Prefeito; por no mínimo um terço dos membros da Câmara ou pelos
cidadãos, através de iniciativa popular assinada por no mínimo 5% dos eleitores do Município.
Só é aprovada após dois turnos de discussão e votação, quando obtiver, em ambos, voto favorável de dois terços dos membros da Câmara. Aprovada , é promulgada no âmbito da própria Câmara.
estamos recrutando soldados para a nossa causa
mandaremos as lista para abaixo assinados o primeiro projeto lei de iniciativa popular para a diminuição de Cargos comissionados na prefeitura em base da proporção ao numero de eleitores de 500 para 125 ajudenos com este projeto
Entorpecente tucano em Jundiaí (SP): missa pela metade
www.outroladodanoticia.com.br
Esta porra de Estado está entregue a máfia...vc não vai acreditar:
http://www.presp.mpf.gov.br/scpe/scpeweb/
no número do processo, digite: 30671
Dá uma olhada no parecer do Procurador Reg. Eleitoral. Adivinha o que aconteceu??? O TRE negou provimento ao recurso (V.U.). É de chorar...
Se preparem, pois eles jamais irão contra o tucanato...
Abraço!
Entorpecente tucano: a omissão do Jornal de Jundiaí
OJornal de Jundiaí, que cedeu espaço para o vice-prefeito “eleito” — o jovem tucano Luiz Fernando Arantes Machado — daquela cidade paulista posar de bom moço, publicou, na edição desta sexta-feira (17), uma enigmática nota da Folhapress sobre uso de maconha pelos candidatos a prefeito do Rio de Janeiro.
Veja:
Os candidatos a prefeito do Rio de Janeiro, Fernando Gabeira (PV) e Eduardo Paes (PMDB), disseram ontem, durante um debate, terem feito uso de maconha no passado. Os dois, porém, afirmaram que não experimentam mais a droga.
“Já experimentei maconha. Fumei, traguei e não gostei. Nunca mais usei”, afirmou Paes, que se disse contra a descriminalização da droga. “A droga está na raiz do problema desta cidade. A briga do traficante é pelo ponto de venda.”
Gabeira, que escreveu livros sobre a experiência com maconha, disse que não fuma mais por não considerar “razoável” exercer mandato no Legislativo e, ao mesmo tempo, “ter uma posição de desrespeitar a lei.”
Será que tem algo a ver com a informação deste blog sobre o caso em que Machado foi pego com entorpecente em Santos?
Estaria o jornal tentando limpar a barra do jovem tucano?
Se sim, isso é papel da imprensa?
Por que o caso ficou abafado até a sua revelação aqui no blog no dia 11 e depois, do nada, apareceu em uma matéria do Jornal de Jundiaí ?
Na quinta-feira (16) pedi uma explicação ao jornal.
Até agora, nem eu nem os leitores do jornal fomos informados o que aconteceu.
O Jornal de Jundiaí deve uma explicação para não pairar nenhuma dúvida sobre seu envolvimento no jogo de Machado.
Espero que o Jornal de Jundiaí não siga o exemplo da mídia brasileira, que se pauta pela falta de caráter, pela ausência de valores básicos que deveriam ser preservados sob quaisquer circunstâncias.
Chamo de caráter a capacidade de manter princípios, independente da situação e do momento.
O contrário disso é o casuísmo —quando o sujeito troca de premissas, de opinião e de ponto-de-vista ao sabor daquilo que está acontecendo ao seu redor naquele instante.
Casuísmo, como está claro, é um dos aspectos da falta de caráter.
Outro valor fundamental ausente na mídia brasileira é a democracia.
Esse deveria ser um alicerce inegociável na construção de cada um de nós.
No entanto, é de assustar o quanto a democracia anda frágil no convívio jornalístico.
Falta para essa gente que comanda a mídia brasileira civilidade, que poderia vir como resultado de leis mais duras e mais plenamente aplicadas.
Essa civilidade poderia ser também fruto de uma sociedade mais madura do que a nossa, em que a democracia seria de fato um valor essencial, cravado mais fundo na nossa alma.
Seria fruto de uma sociedade com a consciência de que existem regras mínimas de convivência que, se não forem levadas a sério, acabam levando ao caos social e à guerra entre concidadãos.
Numa palavra: falta a essa gente levar a sério a serventia da democracia.
Democracia é, acima de tudo, reconhecer os direitos do outro.
Na mídia, costuma-se pensar em democracia como garantia para seus abusos.
MATÉRIA COPIADA DO BLOG: O OUTRO LADO DA NOTÍCIA - OSVALDO BERTOLINO
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