sexta-feira, 24 de março de 2017

O INIMIGO DO POVO ! ! !

A definição científica diz que a política é a ciência do bem comum; que a política é um instrumento de transformação social. Que bom se isso fosse verdade. Hoje em dia no Brasil e em nossa judiada, esfolada e vilipendiada cidade de Jundiaí, é uma doce ilusão.

Os políticos no exercício de seu vil mandato, em sua maioria, querem mais é que o povo se dane. A única coisa que eles pensam é em manter os seus privilégios, adotando para isso atitudes deploráveis que fazem até um cabrito vomitar.

Foi isso que aconteceu nesta semana quando a Câmara dos Deputados aprovou a terceirização das relações de trabalho liquidando com todos os direitos trabalhistas do povo brasileiro.

No meio destes inimigos do Brasil, estava o funesto deputado federal Miguel Haddad, que também votou a favor deste escárnio político.

Este parlamentar abaixo da crítica que se diz jundiaiense, além dele pertencer ao baixíssimo clero, é um pífio serviçal deste reles governo golpista que está enterrando de vez o pouco da soberania nacional que ainda nos resta através de medidas profundamente lamentáveis.

Este parlamentar sempre esteve de mãos dadas com as velhas e podres oligarquias de Jundiaí e, agora, do Brasil. Uma lástima que envergonha a nossa cidade, a nossa história e a nossa população.

No ano que vem teremos eleições gerais no país e aqueles jundiaienses que tiverem um mínimo de brio e honradez jamais votarão em sujeitos 5ª coluna como este, que novamente apunhalou pelas costas o sofrido, massacrado e escarrado povo brasileiro.

Confiram como votou o medíocre deputado federal Miguel Haddad:

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segunda-feira, 20 de março de 2017

CULTURA DA MENTIRA ! ! !

A Prefeitura de Jundiaí anunciou o cancelamento da Virada Cultural e Virada Cultural Paulista na cidade. O argumento do alcaide é o mesmo de sempre: " Não temos dinheiro ".

Segundo nota, a Virada Cultural em Jundiaí custou aos cofres públicos no ano que passou R$ 703.438,90, enquanto a Virada Cultural Paulista teve um gasto de R$ 555.826,36.

Não vamos insistir aqui no descaramento dos mais de 300 novos cargos de confiança nomeados na semana passada e que vão custar aos cofres municipais a bagatela de R$ 50 milhões ao ano.

Nem vamos citar aqui também a total ausência de uma política pública na área da cultura há décadas e nem contarmos as inúmeras e sórdidas irregularidades da pasta nos últimos 30 anos.

A principal questão que temos de debater neste momento é a seguinte: A Fundação Casa da Cultura.

A Fundação Casa da Cultura de Jundiaí foi criada pela administração municipal por meio da Lei nº 3060, de 25 de maio de 1987.

O processo de criação estendeu-se por dois anos e o principal motivo para o surgimento da Fundação, como pessoa jurídica, foi a enorme necessidade de obtenção de fundos para execução do urgente projeto de restauração do Teatro Polytheama.

Além disso, as instituições privadas que investissem os seus recursos nos projetos culturais e sociais da Fundação teriam uma considerável isenção de seus impostos. Também existia a possibilidade dos projetos serem apoiados pela Lei Rouanet e pelo Ministério de Cultura.

Caros amigos, esta Fundação é uma grande interrogação já que ela foi criada para viabilizar fundos para a reforma do Teatro Polytheama e hoje expandiu as suas atividades sem as devidas explicações ao povo de Jundiaí sobre todo esse movimento financeiro.

E não venham com aquela balela de que tudo é publicado na Imprensa Oficial do Município. O papel aceita qualquer coisa. É preciso que as autoridades municipais prestem contas ao povo sobre suas atividades.

É muito simplista e inaceitável esta posição do prefeito em dizer que não tem dinheiro para a Virada Cultural. A população já está cansada de ser enganada por essa gente. Dizer a verdade é preciso.