sábado, 16 de janeiro de 2016

BIGARDI LADEIRA ABAIXO ! ! !

O Tribunal de Contas do Estado de São Paulo acaba de suspender outra licitação para a terceirização de veículos da prefeitura de Jundiaí.

Desta vez tratava-se de uma representação contra o edital do Pregão Eletrônico nº 286/15, cujo objeto é a locação de 21 veículos leves, sem motorista, cujo destino seria a gestão e fiscalização das obras e serviços das atividades de infraestrutura do Município, destinados à Secretaria Municipal de Serviços Públicos.

Segundo o despacho do TCE-SP estão apresentados indícios de possíveis ameaças às disposições da legislação de regência, ensejando uma atuação preventiva para preservar valores de interesse público.

Realmente o desgoverno Pedro Bigardi está sendo levado para o buraco em ritmo acelerado pelos seus assessores. Primeiro foi o fracasso na tentativa de terceirizar toda a frota do executivo a um custo de R$ 30 milhões. Agora mais uma retumbante derrota. E as eleições estão aí.

Para lerem o despacho do TCE-SP, na íntegra, acessem o link abaixo:

http://www2.tce.sp.gov.br/arqs_juri/pdf/514809.pdf

segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

O CÍRCULO VICIOSO ! ! !

A passagem do transporte coletivo de Jundiaí aumentou de R$ 3,40 para R$ 3,80, uma das tarifas mais caras do país. Além disso nossa prefeitura vai aumentar o subsídio para as empresas de ônibus, que era de R$ 14 milhões ao ano, para R$ 18 milhões ao ano.

Segundo se sabe esta tarifa é calculada em cima de uma planilha de custos elaborada pelas empresas concessionárias do SITU.

Só que tem um detalhe nessa história toda: Ninguém, nos últimos 23 anos, colocou os olhos nesta planilha de custos.

As empresas de ônibus, por serem concessionárias públicas, teriam a obrigação de debater publicamente os valores desta planilha.

Mas nada disso acontece. Viraram as costas para a população

Na realidade ocorre que o prefeito, os empresários de ônibus e a diretoria do sindicato dos rodoviários tem se reunido na calada da noite e a portas fechadas fazendo um acordo de cavalheiros onde todos ganham, com exceção do usuário do transporte coletivo que apenas tem o direito de pagar essa conta. Uma vergonha.

Se esta cidade vivesse nas últimas décadas em uma democracia de verdade já teria sido criado o Conselho Municipal de Tarifas onde estariam sendo debatidas com toda a sociedade organizada as tarifas públicas do município, inclusive a do transporte coletivo.

Mas aí é querer demais, não é mesmo ?

Isso aqui é terra de coronel. E segundo o lema destes coronéis que infestam a política de nossa cidade "cassetete não é santo mas faz milagre", ou seja, o povo tem é que pagar a conta e ficar quieto.