quinta-feira, 14 de julho de 2011

SEM FRONTEIRAS PARA A MANIPULAÇÃO ! ! !

Meus amigos. Aqui em nossa cidade, em se tratando de política, todos os limites já foram perdidos. Em um post anterior divulgamos uma matéria publicada no jornal Folha de São Paulo a respeito da compra de um terreno na Av. 14 de Dezembro pelo prefeito Miguel Haddad em um mandato anterior ao atual. Naquela matéria foi citada a influência política exercida pelo prefeito sobre a AutoBan para a construção da marginal da anhanguera chegando até a Vila Rami, valorizando muito o terreno do então prefeito. Mas não foi apenas isso. Na época, a administração Miguel Haddad decidiu que a nova Estação Rodoviária de Jundiaí seria...onde?...onde? Exatamente. No final da Av. 14 de Dezembro. Resumindo: Miguel Haddad comprou um terreno de 80.255,98 m2 no final da Av. 14 de Dezembro; através de sua influência política fez com que a AutoBan construísse a marginal da anhanguera até a Vila Rami, ao lado de seu terreno; depois, a sua gestão decidiu construir a nova Estação Rodoviária na mesma região, o que só não aconteceu porque a obra foi embargada pela justiça. Leiam as matérias abaixo sobre estas questões e entendam qual é a receita para que o público se coloque a serviço do privado.


11 comentários:

Antonio Carlos disse...

Fora de pauta:

http://www.radiojundiai.com.br/not_details.asp?id_not=119153

A reportagem acima estava no BOM DIA, mas já sumiu.

Uma comerciante (não lembro o nome) fez um comentário que a ação dos vandalos é de responsabilidade dos Partidos de oposição.
Eu enviei um comentário rebatendo, pois não é possível uma acusação dessas. Posso entender a indignação do artista também foi infeliz no comentário.

Eu não sou contra a Avenida, mas dinheiro do PAC é para obras de infra-estrutura, não para valorização imobiliaria.

Quanto aos vandalos que sejam identificados e punidos, afinal temos o prefeito que prometeu segurança pública.

Anônimo disse...

a central de boataria informa:

um manipulador caiu!

João Lampião faliu, com sindicato e tudo. os cupinchas já estão desempregados.

Anônimo disse...

http://www.youtube.com/watch?v=MeAOen8vyiQ&feature=player_embedded

Anônimo disse...

vereadores que não tem o que fazer...

DROGAS

Os Ilustríssimos Vereadores da Câmara de Jundiaí, Enivaldo Ramos de Freitas, o Val (PTB) e Sílvio Ermani (PV) estão mobilizando toda a sociedade para marchar contra as drogas. Embora cheios de boa vontade, nossos vereadores mostram que desconhecem a matéria - dependente químicos - e discriminar o usuário de drogas, o ridicularizando perante a sociedade não repercute de forma construtiva. Uma forma de combater as drogas seria melhorar a segurança pública.

O cidadão jundiaiense está horrorizado com os acontecimentos recentes. Quem já esqueceu a morte do comerciante no Centro de Jundiaí, que foi vítima de roubo seguido de morte em pleno horário comercial e apenas uma rua antes do calçadão? O cidadão não precisa ir longe, faça uma visita no Hospital São Vicente e sinta a satisfação dos pacientes com as condições de atendimento e internação e aproveite para conversar com um médico sobre as condições de trabalho. Vai ser uma pesquisa extremamente enriquecedora!

Nossos vereadores poderiam mobilizar as clínicas de recuperação e criar procedimentos de inserção social dos dependentes químicos. Discriminação só vai gerar discriminação! O que realmente queremos com a marcha contra as drogas? Será que queremos recuperar o dependente químico ou queremos demonstrar a revolta com as ondas de crime, impunidade e descaso com a segurança e saúde pública? Parece-me que o reconhecimento do direito da liberdade de pensamento e expressão que o Supremo Tribunal Federal assegurou aos simpatizantes que realizaram a marcha da maconha aborreceu uma parte da sociedade e justamente alguns que estão no poder.

A maconha não é a única droga que existe, temos cocaína, crack, anfetaminas e tantas outras que a maioria desconhece. Não vou marchar a favor e nem contra as drogas, mas tentar contribuir no que for possível com a saúde, segurança e liberdade de todos os seres vivos. Seria uma experiência única presenciarmos a marcha contra as drogas descendo a avenida 9 de julho e a marcha a favor das drogas subindo a avenida.
Marco A. Vicensio

Anônimo disse...

VOCES NÃO ENTENDERAM ELES VÃO FAZER A MARCHA CONTRA A DROGA EM HOMENAGEM A CAMARA MUNICIPAL QUE É A PIOR GESTÃO DOS ULTIMOS ANOS.

Anônimo disse...

mais manipulação:

http://www.portaljj.com.br/interna.asp?Int_IDSecao=1&Int_ID=153950

Anônimo disse...

http://www.portaljj.com.br/interna.asp?Int_IDSecao=1&Int_ID=153909

Anônimo disse...

manipulação total:

Enganados - Os dois secretários foram solícitos, mas quando Sinésio Scarabello, de Obras, disse que os moradores estavam sendo enganados pelas informações de Sérgio Dutra (PT), que queria usar a lei do 'Minha Casa, Minha Vida', destinada a urbanizar favelas, alguns não entenderam. Acharam que Sinésio estaria os ofendendo. "Não somos favelados". Ele só quis dizer que o 'Minha Casa' não pode ser usado nesses casos.
ROBERTA DUTRA

Anônimo disse...

FAZENDA GRANDE

Sou um cidadão jundiaiense desde novembro de 2010 e moro no bairro Fazenda Grande. Adoro esta cidade e as matérias do Jornal de Jundiaí, mas gostaria, se possível, de registrar uma reclamação a qual se houver a intervenção do jornal acredito que surtirá efeitos imediatos. Está havendo uma obra ao lado da empresa Foxconn, no Distrito Industrial, com inúmeros caminhões de areia pelo caminho do bairro Varjão.

Estão deixando o acesso para os veículos de pequeno porte que utilizam o caminho quase impossível de transitar, devido à terra que é derrubada, além das passagens dos caminhões por cima, no acesso para o Distrito e respectivos bairros (Fazenda Grande, Almerinda etc). Gostaria que a Prefeitura tomasse alguma providência.
Valdemir da Silveira

Índio de Tanga disse...

Além da lama que se forma nas ruas do Bairro Fazenda Grande, por andam os caminhões de terra mencionados pelo Valdemir, não há calçadas para os pedestres. Quando existe algo parecido com calçada, o mato tomou conta, não há pavimentação que ofereça seguança ao transeunte, restos de material para construção que obrigam os pedestres transiterem pelas ruas já esburacadas e remendadas porque a casquinha de asfalto não dura nada. E as pessoas são forçadas a se desviar dos veículos, ou os veículos desviarem-se das pessoas com quem dividem as ruas.

Anônimo disse...

A matéria publicada pelo jornal sobre a localização do terminal rodoviário mostra que o Sacramoni não mandava nada... E que não tem nada mais velho do que jornal de ontem rsrsrsrs